Recebemos ilustres visitantes na aula do mestrado outro dia. Por causa da chuva, 2 cachorros vira-lata, concebidos e nascidos na Ilha do Fundão (o que faria deles "fundilhos"?) invadiram a sala de aula e se instalaram no cantinho para protegerem-se da chuva.
Devem ter saído de lá formados.
28.4.05
arte contemporanea...bah!
Não posso evitar de citar e linkar o BLOGMA 2005 do Bruno Rabin, David Butter, Igor Barbosa, Márcio Guilherme, com reflexões pontuais sobre arte contemporânea, objeto de estudo e profissão não-remunerada cuja definição intriga quem vos escreve agora.
Cito: Blogma 2005
Fica vedada qualquer menção a Foulcault, salvo esta.
(...)
Como regra, arte plástica contemporânea só é arte para estes blogs no sentido desta frase: “Meu filho, vê se pára de fazer arte!” Aliás, arte contemporânea passa a ser contradição em termos. (...)
Quanto ao Foucault, os meninos têm toda razão. A minha última leitura hors-mestrado foi Modernity and Self-Identity do sociólogo inglês Anthony Giddens que dá de mil no Foucault. Não me levem a mal, eu adoro Foucault, tanto que um dos meus trabalhos é um panóptico de imagens de webcams bem foucaultiano. Mas o Giddens dá de mil pois consegue produzir uma leitura fácil e palpável a qualquer ser antenado nos movimentos deste mundo ao mesmo tempo que traça uma teoria do ser na modernidade bastante complexa. E isso tudo sem o bi-bi-bi-bu-bu-bu dos franceses (que escrevem teoria só pra pegar menininha no café da esquina. Recomendo.
Mas porque o ódio à arte contemporânea?? Vocês não entenderam arte contemporânea até hoje? Até o pessoal lá do mestrado não consegue chegar a um consenso sobre que raios é essa arte que tem nome e sobrenome. Talvez se botássemos ela na lista de chamada na aula, ela talvez responda.
Cito: Blogma 2005
Fica vedada qualquer menção a Foulcault, salvo esta.
(...)
Como regra, arte plástica contemporânea só é arte para estes blogs no sentido desta frase: “Meu filho, vê se pára de fazer arte!” Aliás, arte contemporânea passa a ser contradição em termos. (...)
Quanto ao Foucault, os meninos têm toda razão. A minha última leitura hors-mestrado foi Modernity and Self-Identity do sociólogo inglês Anthony Giddens que dá de mil no Foucault. Não me levem a mal, eu adoro Foucault, tanto que um dos meus trabalhos é um panóptico de imagens de webcams bem foucaultiano. Mas o Giddens dá de mil pois consegue produzir uma leitura fácil e palpável a qualquer ser antenado nos movimentos deste mundo ao mesmo tempo que traça uma teoria do ser na modernidade bastante complexa. E isso tudo sem o bi-bi-bi-bu-bu-bu dos franceses (que escrevem teoria só pra pegar menininha no café da esquina. Recomendo.
Mas porque o ódio à arte contemporânea?? Vocês não entenderam arte contemporânea até hoje? Até o pessoal lá do mestrado não consegue chegar a um consenso sobre que raios é essa arte que tem nome e sobrenome. Talvez se botássemos ela na lista de chamada na aula, ela talvez responda.
19.4.05
A Sindrome de Anastacia
Caraca. mais de um mês sem escrever....foi-mal-galeraaaaa!!! a minha vida está uma confusão: separação, mestrado, frilas...mas de vez em quando me sobra um tempinho para escrever besteiras:
Há uma tentativa de ressuscitar o comunismo no mundo. E essa tentativa não parte dos alunos de graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, nem do PT, mas dos russos. Aquele povo que habita terras geladas que cobrem meio-mundo e que um dia tentaram nos convencer que a igualdade social e econômica exisitiria entre os humanos. Só não detono os comunistas de vez porque eles nos deram artistas como Malevich, Eisenstein, e boa vodka. (talvez isso só teria acontecido por causa da boa vodka, mas deixa pra lá.)
Como é sabido, os novos contratados do politburo ex-soviético são as belas fêmeas por ali produzidas em série para consumo interno tendo em vista a manutenção da saúde mental e sexual da população e que agora, no neo-capitalismo selvagem instaurado depois da queda do muro, viraram produto de exportação.
Estou falando das meninas russas (todas elas com diplomas universitários) que se promovem em sites de relacionamentos à procura do homem perfeito. Através de táticas de miscigenação aprendidas com os colonos portgueses do século 17, essas russinhas estão rapidamente populando o planeta com comunistazinhos híbridos. E elas gostam de principalmente de laçar "alvos" americanos, tornando a guerra fria uma guerra muy caliente...Por homem perfeito entende-se que este "alvo estratégico" tenha: uma economia estável (grana no bolso), identificação cultural forte (senso de humor), um sentido de comprometimento na política interna (gostar de crianças e família).
E como não poderia deixar de ser, os russos, bons que são de propaganda política (melhor que os brasileiros em horário eleitoral), têm uma forma inusitada de chamar a atenção para este novo produto que com certeza garantirá a permanência do recém-assassinado comunismo no mundo (ou assim acreditávamos), através do turismo:
"...Read our travel guide about this country and its ladies and start dating one of the girls from Ukraine..."
Visite os campos de trigo da Ucrânia, e leve uma mulher como souvenir! (Essa valorização da mulher sempre me impressiona...)
Bem, se as brasileiras não estiverem os satisfazendo, saibam que a princesa Anastácia estará à sua espera...
ANASTASIAWEB
O melhor da história é que este site é baseado nos EUA! Por falar em guerra fria-caliente....
Há uma tentativa de ressuscitar o comunismo no mundo. E essa tentativa não parte dos alunos de graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, nem do PT, mas dos russos. Aquele povo que habita terras geladas que cobrem meio-mundo e que um dia tentaram nos convencer que a igualdade social e econômica exisitiria entre os humanos. Só não detono os comunistas de vez porque eles nos deram artistas como Malevich, Eisenstein, e boa vodka. (talvez isso só teria acontecido por causa da boa vodka, mas deixa pra lá.)
Como é sabido, os novos contratados do politburo ex-soviético são as belas fêmeas por ali produzidas em série para consumo interno tendo em vista a manutenção da saúde mental e sexual da população e que agora, no neo-capitalismo selvagem instaurado depois da queda do muro, viraram produto de exportação.
Estou falando das meninas russas (todas elas com diplomas universitários) que se promovem em sites de relacionamentos à procura do homem perfeito. Através de táticas de miscigenação aprendidas com os colonos portgueses do século 17, essas russinhas estão rapidamente populando o planeta com comunistazinhos híbridos. E elas gostam de principalmente de laçar "alvos" americanos, tornando a guerra fria uma guerra muy caliente...Por homem perfeito entende-se que este "alvo estratégico" tenha: uma economia estável (grana no bolso), identificação cultural forte (senso de humor), um sentido de comprometimento na política interna (gostar de crianças e família).
E como não poderia deixar de ser, os russos, bons que são de propaganda política (melhor que os brasileiros em horário eleitoral), têm uma forma inusitada de chamar a atenção para este novo produto que com certeza garantirá a permanência do recém-assassinado comunismo no mundo (ou assim acreditávamos), através do turismo:
"...Read our travel guide about this country and its ladies and start dating one of the girls from Ukraine..."
Visite os campos de trigo da Ucrânia, e leve uma mulher como souvenir! (Essa valorização da mulher sempre me impressiona...)
Bem, se as brasileiras não estiverem os satisfazendo, saibam que a princesa Anastácia estará à sua espera...
ANASTASIAWEB
O melhor da história é que este site é baseado nos EUA! Por falar em guerra fria-caliente....
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