Continuando o assunto sobre relacionamentos a longa distância e como a tecnologia torna-se um instrumento de proximidade, até mesmo no amor...Este casal de americanos, impossibilitados de viverem na mesma cidade, utilizam a tecnologia de PodCasting para manter-se em contato 24/7, sabendo tudo o que outro faz, onde está, o que pensa...Parece mundano, mas a asobrevivência do amor deste casal depende intrinsicamente da tecnologia móvel de áudio, vídeo, foto e texto...Não é lindo?
Conheço algumas pessoas que mantêm relacionamentos on-line, como minha amiga que conheceu o atual namorado turco pelo ICQ (saudades do ICQ!!) e hoje passa 3 meses do ano em Istambul, mas quando estão vivendo separados se comunicam por mensagens de texto pelo celular o dia todo, além do Skype (Voice over IP), MSN, etc...(sorry, não linko pro MSN porque é da Microsoft e sou partidária do software livre). Ela pensa em ter filhinhos e tudo o mais com o seu amor turco, e o cotidiano só é possível por causa da internet.
Viva o amor!!!
O site:
From the busy, lonely halls of post-Valentine's Day winter comes a project about 'two people in two places living together while apart.' 'IN Network' is a collaboration between bi-coastal conceptual sweethearts Michael Mandiberg (New York) and Julia Steinmetz (Los Angeles). Presently unable to live in the same city, they opt to occupy the same routines, which they synchronize and electronically relay to each other through sets of camera phones and microphones. Powered by a phone promotion that allows for unlimited airtime between clients who are 'in network,' Mandiberg and Steinmetz are in touch 24/7. During the month of March, Turbulence.org will host webcasts, podcasts (audio broadcasts distributed to hardware via software subscription), and a moblog (blog of mobile phone photography) to transmit to an online audience the constant correspondence that describes their fused existence: 'driving to/from work, eating dinner, giving lectures to students, going for walks, ! having cocktails, reading books in silence, falling asleep and waking up.' This sharing of lives, though consisting of the mediatized and mundane, is less entrenched in data and detritus than it is in the lives of, and new possibilities for being, people. - Kevin McGarry (Rhizome.org)
Acompanhe Michael e Julia em INNETWORK