3.6.04

Quando a guerra tortura a arte

Sempre que penso em San Francisco, imagino os Beatniks foragidos de NY e meninas queimando sutiãs nos anos 60, um pequeno enclave de liberalidade e originalidade no meio dos Estados Unidos. Mas isso mudou de um tempo pra cá.

Há poucos dias, uma galerista de San Francisco foi recebida com um soco na cara dado por um visitante à sua galeria, seguido de uma cusparada e ovos jogados na vitrine. O motivo? Uma pintura do artista Guy Colwell, expositor da galeria do mês de maio, que, ao ver as fotos dos torturados no Iraque, resolveu fazer um quadro mostrando 3 prisioneiros iraquianos sendo torturados como alusão aos crimes recém-descobertos e vistos por toda a humanidade.

Depois de suportar ameaças de morte pelo telefone e pela internet por 2 semanas, a galerista decidiu fechar a galeria devido à sua decepção com o tipo de público da cidade. Esperava mais abertura por parte dos moradores de San Francisco, que, claramente, têm uma noção muito clara do tipo de arte que querem ver nas galerias que adornam suas ruas, provavelmente pinturas de paisagens com pôr-do-sol, nuvenzinhas e cafonices do gênero. Nem mesmo os "First-Amendment Lovers" conseguiram que a galeria não fechasse as portas.

Pena, menos uma galeria interessante no mundo.

Como Madonna disse durante o show, o sonho americano acabou...



San Francisco Chronicle

1 comment:

  1. Anonymous2:02 pm

    Quero uma velhinha bem crocante! E você?
    Carlos Eduardo da Silva

    Qualquer cidadão mais atento ao noticiário pode se recordar que o cineasta Orson Wells se imortalizou ao fazer uma transmissão radiofônica na década de 30, intitulada A Guerra dos Mundos, que ficou famosa mundialmente por provocar pânico nos ouvintes que imaginavam estar enfrentando uma invasão de extraterrestres, baseados simplesmente naquilo que ouviam. Este episódio foi parar nas telas do cinema.
    Outro antigo filme de ficção científica, que na versão brasileira saiu com o nome de Soilentes, estrelado por Chalton Heston, nos contava a história de uma sociedade futurista que incentivava a eutanásia para pessoas idosas. Elas eram enganadas por grandes telões que as faziam acreditar que, ao morrerem, deixariam aquele mundo de sacrifícios e sofrimentos em que as pessoas disputavam água e alimento racionados e iriam para um lugar maravilhoso, uma verdadeira Passargada e, lá, seriam “amigas do Rei”. O alimento dessa sociedade se chamava Soilentes e mais parecia um pedaço de cola de madeira produzido pela indústria alimentícia que tinha o patrocínio do governo. Mas, como é difícil guardar segredos, sejam eles de divãs, sejam de grupos, um sujeito (Chalton Heston) descobriu que o lugar, para onde mandavam os velhinhos que optavam por morrer, era uma fábrica de alimentos que os transformavam em comida para o resto de uma população faminta e desesperada.
    Estes dois pequenos exemplos da filmografia americana nos dão a visão do alcance a que se pode chegar, quando os meios de comunicações ficam nas mãos de um super-poder sem um mínimo de escrúpulo no seu manuseio e no manuseio das massas – do coletivo. Com os recursos tecnológicos cinematógrafos qualquer cineasta com o talento de Steven Spielberg, o criador do Parque dos Dinossauros, poderia reproduzi, geleiras se dissolvendo, e todo um aparato de efeitos atmosféricos que, ajudados pelos noticiários, colocariam a população mundial aterrorizada e preocupadíssima com nosso ecossistema.
    É a criação de um mundo virtual pelo ilusionismo dos telões e telinhas. É o princípio da criação da MATRIX e do BIG BROTHER, descrito no livro “1984” – que gradativamente some das livrarias -, do jornalista escritor George Orwell, que trabalhava com informações privilegiadas do Partido Comunista Espanhol e da Internacional Comunista e, assim, “previu” a formação da União Européia com antecipação de décadas. E cadê o filme “1984”, baseado no livro que, passado a mais de 30 anos, não durou mais de um mês no circuito comercial – para deleite esotérico do vanguardismo filosófico do PCB, Partido Comunista Brasileiro – por ser extremamente deprimente? Este episódio, por si só, prova a aliança do Partido Comunista com as forças progressistas remanescentes e constituintes da ditadura militar, na construção do novo modelo de pensar a sociedade brasileira. – mas, não do novo modelo de pensar da sociedade brasileira, a medida que está sendo construído a revelia desta.
    Em resumo, a última palavra em filosofia (heideggeriana) é: a verdade ou a realidade atinge-se pelo que é mais universal, ou seja, a verdade e a realidade é aquilo que o maior número de pessoas pensa que é. O ministro da Propaganda do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, Josef Goebbels, resumiu esta filosofia na máxima que dizia “uma mentira dita mil vezes torna-se verdade.”
    Os Comunistas tentam esconder que são norteados pela mesma filosofia que norteou os nazistas e criam realidades virtuais para dominar o coletivo e mimetizar sua verdadeira ideologia (marxista-leninista), e, para isso, contam com os meios de comunicações de massa - os telões e as telinhas (TVs).
    Todos os meios de comunicações, hoje, encontram-se sob o domínio dos Partidos Comunistas associados à Internacional Comunista.
    Os comunistas dos países da União (Comunista) Européia escolheram um modelo de sociedade que difere do modelo chinês, qual seja o de um governo sendo exercido por um sisudo Comitê Central do Partido Comunista, tendo as cores vermelha e amarela e os símbolos da foice e o martelo como emblemas do regime. Atualmente estão em processo de mutação, já abriam mão das cores vermelha e amarela e, recentemente, optaram pelo capitalismo de Estado, sob aparente economia de mercado. Os europeus optaram por um modelo moderno e alternativo que é o de um Comitê Central – que os filósofos (Hegel e Heidegger) preferem chamar de Conselho de Anciãos – como centro principal de decisões do país, conservando os poderes e os partidos de uma democracia convencional neoliberal com uma “economia de mercado”, respeitando inclusive o trono naqueles países de tradição monárquica como na Espanha e Inglaterra, e preservando as religiões e o esporte como fatores de domínio das massas. Ou seja, uma democracia pluripartidária de fachada com um Comitê Central do Partido Comunista por trás. Isto foi conseguido graças a uma aliança com o liberalismo e a social democracia, muito embora ao longo do tempo os comunistas foram comendo ambos pelas beiradas.
    Este também foi o modelo escolhido pelo Brasil. Mais precisamente pelo Partido Comunista Brasileiro, que se desdobrou em PPS, PSDB, PSB, PC do B, PT e em partidos cujos perfis seriam liberais, como o PFL, PL, PP, PMDB etc., etc.., tomando lhes o poder e dando nos uma aparência de democracia liberal pluripartidária. Assim formou um curral eleitoral criando o voto eletrônico (vendido a população sob a mentira de avanço político eleitoral), e ninguém consegue votar em quem não pertença ao Partido. Não se pode mais votar no macaco Tião, por exemplo.
    Para a construção de um socialismo-democrático com esta fachada precisa-se de muitos figurantes, conscientes dela ou não, para manter as aparências das divergências e oposições, afinal de contas “toda unanimidade é burra”. E, precisam principalmente da participação dos meios de comunicações, que desempenham um papel fundamental na dinâmica deste jogo de construção da realidade do novo display comunista, para confundir as massas e governar.
    Trata-se de uma boa opção para os comunistas; sem revoluções sangrentas e sem grandes manifestações de ruas e etc., como as que vemos na Venezuela de Hugo Chaves e na Bolívia de Evo Morales, que prestam enorme favor aos modelos escolhidos pelo Brasil, Argentina e Chile. A medida que vemos o quê se passa lá não enxergamos o quê se passa aqui. Eles têm esta função a de atrai para si às atenções. Assim enquanto os meios de comunicações nos transmitem que foi uma estatização de uma empresa da Petrobrás pelo governo Evo Morales, o que realmente houve, foi um repasse de uma refinaria de gás brasileira, construída com o dinheiro sacrifício de nosso povo, para ajudar Evo Morales na construção o socialismo deles, que depois de cumprirem a sua função de chamarizes no continente, poderão ser modificados, usando os meios de comunicações da mesma forma que foi usada neste caso, com o simulacro e o ilusionismo das massas. O modelo que o Brasil escolheu é bom, mas tem “seu porém”, sem o conhecimento da maioria da população, incluindo aí muitos militantes do próprio Partido, que ignoram a opção por este modelo, e permanecem como massa de manobra, para objetivos políticos que são baixados pelo centralismo democrático e que somente as cúpulas desses partidos sabem quais suas reais intenções. O Estado/Partido esconde-se atrás da política do social, enquanto afasta cada vez mais o centro do poder das bases, composta por um coletivo, maquiavelicamente, mantido no analfabetismo e na ignorância, para não terem consciência do regime em que vivem e de como são enganados pelos meios de comunicações, os telões e as telinhas.
    É fundamental discutirmos e destacar a questão da supressão dos direitos individuais do cidadão e o uso da tortura psicológica em função do benefício do coletivo (do universal), leia-se do Estado/Partido. Ao mesmo tempo em que exalta a cidadania e a família, o Estado usa a mulher e os filhos – o que justifica todo um aparato dele em protegê-las - para vigiar e destruir seu companheiro e sua própria família em função do Partido, haja vista, Rosane Collor de Mello e Tereza Collor de Mello. Estas duas coxudas detonaram com uma chave de pernas e no maior salto alto o liberalismo da República das Alagoas, sendo que esta última ainda foi vendida via programa Amaury Jr. para vigiar algum outro empresário depois da morte de Pedro Collor de Mello; MAUra Baptista de Azevedo, minha ex-mulher, que deixou nosso filho, na época com 6 anos de idade, exposto a um tormento psicológico promovido por nossos vizinhos para me induzir a um tratamento psicológico por ter sido ex-militante do Partido; a micheteira política Nilcéia Pitta; e muitas atrizes da TV Globo que se casam com empresários e ex-militantes para vigia-los até mesmo embaixo do edredom e, se necessário for, destruírem suas próprias famílias em função da política do Partido/Estado. E quem decide que fulano de tal vai perder os seus direitos e/ou sua vida e em função de que ato praticado por ele? Esta questão não é clara e sempre foi omitida e escamoteada dentro do Partido a medida que a garantia dos direitos individuais do cidadão era uma bandeira de luta do Partido (PCB) contra a ditadura e hoje, ele não fala claramente para a sociedade que o cidadão comum pode perder seus direitos e até ser interditado com a ajuda de sua mulher e seus filhos.
    Ora, dá para acreditar?
    Depois que os espanhóis do caso Bateau Mouche, foram expulsos do país sob tortura psicológica promovida pelo jornalista e escritor Zuenir Ventura, colunista de O Globo e ex-articulador do Partido Comunista Brasileiro para a imprensa, em franca tabelinha com o psicanalista de um dos espanhóis e mancomunados com o Ministério Público; tiveram seus bens arrestados e foram presos por ordem do Partido, e a imprensa, via telinha, veiculou a notícia como se eles tivessem fugido do país;
    Depois de ver as gravações que a minha psicotorturapeuta da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro, Márcia Erlich, cedeu para o mesmo jornalista escritor Zuenir Ventura transformá-las em livro, sob o título Inveja, mal secreto, que foi lançado pelo Jornal da Tarde pela telinha da TV Globo, enquanto eu via o jornal e minha casa era espionada por um “aparelho” do Partido;
    Depois de ficar aproximadamente 28 anos sob vigília do Partido e sofrer varias torturas psicológica sob forma de tormento promovidas pelo PCB e pelos partidos de esquerda, para me induzirem a um tratamento psicológico a fórceps, por ser uma testemunha daquele caso e porque depois que me fizeram vir para o Vale do Paraíba, denunciá-los ao MP Federal e Estadual/RJ e pedir uma investigação a Polícia Federal sob protocolo MP / DPF / SP / NAD / SRA / 06 / SET / 2006 10:47 000004860, acerca da participação do Ex-Governador Geraldo Alkmin (amigo pessoal e político de meu ex-sogro Dr. Neymar Neves), seu ex-Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, ambos do PSDB, e do coronel da PM Sebastião Souza Pinto, ex-chefe do Centro de Policiamento da Polícia Militar do Interior do Vale do Paraíba, ligado ao PPS, por serem os responsáveis pela colaboração da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que em conjunto com minha ex-mulher, MAUra Baptista de Azevedo e seus familiares (todos funcionários públicos da área de saúde) incluindo entre eles, meu ex-cunhado José Carlos Moraes, ASPONE da deputada federal Ângela Guadagmim do PT, juntamente com parte da população da cidade de Redenção da Serra/SP esforçaram-se por me darem uma curra psicológica para me levarem ao Psiquiatra da Cidade chamado Maurício Lucchese, aparentado de Bette Lucchese, repórter da TV Globo;
    Depois de ficar com um zumbido no ouvido; manchas roxas espalhadas pelo corpo; duas úlceras; separado de meus filhos, quando eles ainda eram menores; de sofrer de Síndrome do Pânico, e ficar com vários problemas de saúde como resultado disso tudo; de baterem em meu carro propositadamente; de botarem fogo em outro carro meu; de colocarem mecânicos para fazerem dois outros carros meus baterem motor; de levar um soco na boca dado pelo meu ex-cunhado Mário Celso Azevedo, que ganhou do PSDB, uma vaga de cirurgião dentista em São Luiz do Paraetinga/SP, por eu gritar que eles estavam me torturando; de descobrir que o partido tinha atravessado MAUra Baptista em meu caminho para me fazer sofrer; de ter que me mudar por mais de 10 vezes em função dessa perseguição; de levar mais de R$ 4.000,00 em multas em um só carro; de andar com GPS no meu carro muito antes do GPS ser comercializado como dispositivo de segurança (enganosa); de o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, na gestão do Excelentíssimo Presidente Celso Luiz Limongi, forjar um kafkaniano processo administrativo nº 04/06 promovido pela Excelentíssima Drª.Juliana Salzani, Juíza de Direito da 2ª Vara Judicial de Guaratinguetá/SP baseando-se no falso testemunho de meus colegas de trabalho, funcionários do cartório em que eu era lotado; de estar sofrendo com as torturas psicológico-sexual e toda sorte de constrangimento feita por qualquer mulher de programa da cidade onde moro; de perder várias vezes a minha libido em função desses constrangimentos; de estar sendo enganado e surrupiado em meus bens para ser levado a ficar quebrado e não poder divulgar minha história; de não poder contar com ajuda de advogados ou qualquer instituição que defenda os direitos humanos;
    Depois de saber que os meios de comunicações, as telinhas, têm o poder de transmitir um programa ou mesclar uma notícia no noticiário, que poderá aparecer somente no seu estado, na sua região, no seu bairro ou somente em seu edifício e com o aparecimento do modelo digital, isto ficará mais eficiênte;
    Depois que Chico Buarque de Holanda transformou-se em garoto propaganda da repressão Estado/Partido lançando o livro Estorvo, em 2004 (por coincidência, data em que eu estava ápice do sofrimento sob uma curra psicológica, em Redenção da Serra/SP), que transformado em filme divulga, a boca miúda (leia-se esoterismo partidário) informações privilegiada para seus camaradas do Partido Comunista, a forma como o Estado/Partido moderno persegue quem sabe de seus segredos, e de ele “flertar” com uma morena nas praias do arpoador somente para sacaniar o maridão dela, que pela telinha, a imprensa deu nome e endereço, e é vigiado pela mulher que faz michê político para o Partido/Estado;
    Depois de continuar morando no kitinet, no centro de Taubaté/SP, e permanecer como (um sem números de outros) preso político do Partido que me vigia pelo aparelho do andar de cima, que tem a visão de minha casa com uma câmara que os possibilita me verem através da parede (isto mesmo, através da parede, eles já possuem esta tecnologia e poucos sabem) durante 24 horas por dia e que já me fizeram entender que têm linha direta com a telinha da TV Globo, podendo ser localizado em qualquer lugar da cidade e tendo boa parte de colegas de Tribunal de Justiça/SP a fazer graçinhas com a minha desgraça e de ter um dia de trabalho pior que o anterior em função daquilo que faço em casa (por exemplo, se pego no computador para descrever a vida miserável venho levando);
    Depois da maior fraude eleitoral de todos os tempos, armada pela telinha da Rede Globo de Televisão, em que a candidata do PPS, Juíza Denise Frossart, antiga militante do PCB debate com o seu “opositor”, Sérgio Cabral Filho, que namora idosos a longo tempo e é antiga infiltração do PCB dentro do PMDB, para disputar a eleição para governo do Estado do Rio de Janeiro, que bem poderia ser tirada no par-ou-ímpar, no cara-ou-coroa ou na porrinha;
    Depois que a Internacional Comunista tomou de assalto o Palácio de Buckingham infiltrando sua espiã e micheteira política, Lady Diana Francês Spencer, a Lady Di, sob a pele de professorinha primaria com cara de santa, na alcova do Principe Charles, que era corneado, sacaneado e difamado por ela – que pelo visto no último aniversário de sua morte, futuramente será canonizada -, enquanto toda a imprensa, através das telinhas, noticiava justamente o contrário daquilo que realmente acontecia, como parte do plano de capitulação da família Real Britânica, pela sua resistência em aceitar a entrada do Reino Unido na polêmica União (Comunista) Européia;
    Algora vem a Internacional Comunista, na pele do ativista ambiental Al Gore, Prêmio Nobel da Paz 2007, assessorado por dados que não se sabe quem os produziu (ou sabe-se muito bem) e uma parafernália de efeitos especiais e um telão do tamanho de um bonde, com aquela orelha colada no pescoço e com uma mentira maior que o Planeta dizendo para todos que o mundo está derretendo.
    Dá p’ra acredita!?
    Ora! Vamos encurtar logo essa estória e aos finalmentes!
    Quero a minha velhinha bem crocante! Como você quer a sua?

    Obs: Vamos denunciar a formação da Matrix e do Big-Brother divulgando este texto para os amigos, pela internet e pelo correio. Leiam o texto Legítima Defesa.doc onde conto a minha história (para quem possui o CD).



    ► S.O.S. Ajudem Carlos Eduardo a divulgar a sua história e a preservar seus documentos (as suas provas circunstanciais) que comprovam o seu relato de tortura psicológica, perseguição política e manipulação de sua vida por quase 30 anos, dentre os quais, os últimos 13 anos tem sido por um tormento produzido, pelos partidos políticos PCB (leia-se PPS), PSDB (leia-se Ação Popular) e PT, reproduzindo este CD e mandando via Internet este texto, deixando-os em lugares públicos (aeroportos e ônibus), nas universidades e enviando-os para os Fiscais da Fazenda e Fiscais do INSS, Tribunais Eleitorais, membros do Congresso, Senado Federal, Câmaras Municipais, Ministério Público, Conselhos de Magistraturas, Desembargadores e Presidente de Tribunais de todos os Estados, Juízes de Direito e empresários, imprensa internacional e anistia internacional via correios e Internet de forma anônima. ►Vejam também como o PCB, PPS, PSDB e o PT, em trabalho conjunto, de forma dissimulada, engessaram e acabaram com os partidos liberais através de antigas infiltrações de seus militantes em seus quadros, principalmente no PMDB e pela cooptação dos líderes políticos desses partidos, ou seja, os antigos líderes políticos liberais estão sendo usados para compor o socialismo com cara de democracia sem comunicar as suas bases (Pág......) ► Vejam como Carlos Eduardo relata como o ex-Governador Geraldo Alkmim (um Pinóquio na Política) e seu Secretário de Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho (PSDB), usaram o efetivo da Polícia Militar do Estado de São Paulo para fazer tortura psicológica através de um tormento produzido. ►Leiam ainda como MAUra Baptista de Azevedo funcionária pública do INSS-agência Taubaté/SP (pág......), uma espiã que do Partido Comunista Brasileiro usava para farejar indícios de fraudes para custeio de campanha dos partidos liberais – inclusive do PMDB - vigiava seus colegas fiscais, Josanne Araújo, sua ex-Chefe da Arrecadação, e seu ex-Chefe da Agência INSS-Taubaté/SP, o Américo, aquém entreguei este documento e pelo que me pareceu havia bandiado para o lado deles. ►Leiam também como a agente MAUra, que o PCB atravessou no destino de Carlos, deixou o próprio filho ficar exposto a uma tortura psicológica, para levar Carlos a um tratamento psicológico planejado pelo Partido Comunista por ter sido ele um ex-militante. (Pág .....). ► Leiam o texto Eu quero minha velhinha bem crocante! E você? (no CD) e saibam como os meios de comunicações e a imprensa participam desse jogo de aparências para montar a Matrix e o Big Brother (“l984”), os modelos sociais da União (Comunista) Européia. ► Leiam como Carlos teve as gravações de sua psicanálise com a psicotorturapeuta, Márcia Erlich, transformada em livro “Inveja, Mal Secreto”, pelo jornalista psicotorturador Zuenir Ventura ► Leiam como Chico Buarque de Holanda passou de cantor libertário, na época da ditadura, para garoto-propaganda da repressão do socialismo-democratico, isto é, do socialismo com cara de democracia (do PCB), comprovada, em seu livro “Estorvo” (2004), sua literatura funcional de esotérismo partidário do PCB.

    ► Vamos denunciar a formação da MATRIX e do BIG-BROTHER, contando a história de Carlos Eduardo. O Partido está levando-o a uma bancarrota e tirando os meus bens de forma ilegal e dissimulada para que ele não continue a divulgar os modus operandis do Partido Comunista. Sua saúde continua a piorar por conta dessa pressão. Leiam também o texto “Quero minha velhinha bem crocante! E você?”, neste CD.


    PRIMEIRA PARTE

    Em "Legítima defesa"
    (A verdadeira história da Inveja e do Mal Secreto)

    Carlos Eduardo da Silva, RG nº 3361693/RJ, funcionário efetivo do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo com mat. Nº 353.570-1, atualmente lotado no Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Taubaté/SP, responde por um kafkaniano Processo Administrativo (nº 04/06) forjado no 2ª Ofício Judicial da Comarca de Guaratinguetá/SP, em dezembro de 2006, pela Juiza de Direito Juliana Salzani e seus subordinados, os escrivões Caio Márcio Fontoura de Lima e sua subordinada Cilene Aparecida de Campos que deram continuidade a um tormento-psicotizador para colocá-lo como pessoa que sofre de problemas psicológicos (veja documentos no CD). Pelo que tudo indica a ordem veio como conseqüência do uso políticamente incorreto do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo pelo seu Desembargador Presidente, o Exmo. Dr. Celso Luiz Limongi (foto ao lado), encaminhando a nova política de supressão dos direitos individuais, encaminada pelo Socialismo Democrátido do Partido Comunista Brasileiro.
    Mas não se trata tão somente de supressão dos direitos individuais. Você será torturado psicologicamente. Leiam esta história do começo ao fim e saibam o modus operandis do Partido.
    Carlos trabalhou no Jornal do Brasil por 13 anos, sendo 11 anos com carteira assinada. Foi diretor do SJPMRJ - Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e também o responsável pelo pedido de investigação da forma pela qual algumas das aposentadorias especiais para os perseguidos políticos estavam sendo encaminhadas por esta entidade no período 1994/1995, início do governo Fernando Henrique Cardoso. Sua atitude foi de "legítima defesa" por estar sendo pressionado pelo seu chefe Sr. Fábio Dupin, na empresa em que trabalhava, JORNAL DO BRASIL, que era também o chefe do presidente do sindicato, Sr. Paulo César Santos Rodrigues, e que junto com ele e seus parentes estavam na fila das referidas aposentadorias.
    Maquiavelicamente, Sr. Fábio baixava horários e os cobrava com ameaças
    de demissão por justa causa de forma insistente, o que levou Carlos perceber que seu verdadeiro intuito era o de afastá-lo do sindicato para que a benesse corresse solta. Carlos procurou o Sr. Paulo César e tentou por várias vezes dissuadi-lo daquela trama, que tinha chegado ao nível da chantagem. Uma petulância para quem estava levando para aposentadoria especial de perseguido político toda a família e os amigos por um esquema viciado.
    Por fim o Sr. Fábio Dupin, deu-lhe uma carta de advertência, o que foi para ele a gota d'água. Esta atitude fez com que ele perdesse a paciência com aquele esquema e formalizasse um pedido de investigação daquelas aposentadorias, e muita gente foi preciso para abafar aquele escândalo.
    Ele sabia que Paulo César, do PCB, estava maracutando aposentadorias de pessoas e parentes que sequer pertenciam a categoria dos jornalistas, resolveu encarar aquela chantagem a qualquer custo. Obteve informações sobre o esquema das aposentadorias, que corriam fora do horário normal de trabalho e se prolongavam até as duas horas da manhã em um sindicato que era péssimo em seu atendimento aos associados. Resolveu então pedir uma investigação sobre as aposentadorias.
    ►Texto da Carta que Carlos entregou a Diretoria do SJPMRJ
    Rio de Janeiro, 8 de novembro de 1994.

    À DIRETORIA DO SIND. DOS JORNALISTAS PROF. DO MUNIC. DO RIO DE JANEIRO.

    Eu, Carlos Eduardo da Silva, membro desta diretoria, venho por esta, formalizar o meu protesto junto a este colegiado, a fim de que obtenhamos das pessoas (diretores, funcionários e delegados) ligados ao encaminhamento das aposentadorias Excepcionais (aposentadorias por Anistia) maior transparência deste processo.
    A forma sigilosa, para não dizer escondida, pela qual vi algumas pessoas montando esses processos no sindicato me fez levantar suspeitas sobre tais documentos.
    O acesso que tive à duas pastas de documentos do sindicato no dia 5 de setembro último me revelou que estão sendo encaminhados os pedidos de aposentadorias por anistia do diretor-presidente Paulo César Santos Rodrigues, da sua irmã Sônia Rodrigues e de seu cunhado ("Bira") bem como do diretor Antônio Carlos Baptista dos Santos entre outros.
    Pelos documentos, que li, pessoas estranhas ao movimento sindical estariam "maquiando" seus processos com um veio sindical que, soube-se, seria um dos critérios considerados fortes para as aposentadorias serem aprovadas na comissão formada pelo ministro do trabalho Marcelo Pimentel.
    Por isso tudo acima descrito, é urgência deste colegiado a formação de uma comissão (que contenha a comissão de ética deste sindicato) para investigar a fundo esses processos, sob pena de sermos coniventes, no mínimo por omissão, com este "tipo de fraude" contra a previdência.
    Sem mais para o momento, subscrevo-me, Carlos Eduardo da Silva

    O pedido foi feito em uma reunião ordinária da diretoria do sindicato e foi arquivado por ter o presidente o apoio da maioria. Em fevereiro de 1995, trabalhando em pleno feriado de carnaval, Carlos recebeu do Sr. Fábio Dupin um boletim de advertência e foi aí, que ele resolveu então, dar uma cópia do pedido de investigação das aposentadorias a Sra. Bethe Costa, jornalista da Central Globo de Jornalismo, que tinha sido presidente da diretoria que os antecedera no sindicato e agora fazia oposição a atual diretoria, um dos inimigos figadais que Sr. Paulo César fez durante as eleições e pessoa ligada ao PT, para que a mesma questionasse nas assembléias o Sr. Paulo César sobre as tais aposentadorias. Carlos licenciou-se do sindicato e continuou a trabalhar na empresa até o término de seu mandato, sendo logo depois demitido do jornal pelo Sr. Fábio Dupin. Toda esta maracutáia das aposentadorias foram noticiadas em 38 manchetes de "O Globo" e outras tantas no "Jornal Nacional". No Jornal Nacional deram uma notícia com o nome de Fábio Dupin que o fez sumir da redação do Jornal do Brasil, por uma semana.
    Carlos ficou sabendo, através da mídia, que houvera um telefonema anônimo para a Polícia Federal, em que apontava, embaixo de uma banca de jornal da Praça XV, Centro/RJ, aquela cópia do pedido de investigação, cedida, por Carlos a jornalista Bethe Costa, "...como sendo a prova das fraudes nas aposentadorias encaminhadas pelo sindicato". Apesar de a carta ser assinada por Carlos, ele não teve participação naquele plano, embora tenha ligeira desconfiança de quem o tenha feito.
    Os "prejudicados" pelo escândalo não foram poucos. Era um derrame de 89 aposentandos dos quais 38 pertenciam à mesma empresa em que ele trabalhava, com a particularidade de carregar para a benesse boa parte do departamento de arte do Jornal do Brasil.
    Na época, Carlos não tinha a menor idéia do vespeiro em que ele tinha metido a mão e de quão grande era o esquema, e somente com o surgimento gradual das informações através da imprensa ao longo do tempo tornou mais claro para ele compreender que aquelas aposentadorias eram benefícios do governo Fernando Henrique Cardoso dirigidos a ele mesmo que possui 4 aposentadorias e aos anistiados políticos ligados aos partidos de esquerda PPS (o partido de fachada do PCB – Partido Comunista Brasileiro) e PSDB (o partido de fachada da AP/JUC), ambos de ideologia marxista-leninista e que passava por dentro do Jornal do Brasil, que estava sendo usado pelo Partidão (leia-se PCB) e pelo PSDB como leasing político - haja vista seu expediente da época -, e que passava também pelo sindicato. Durante o escândalo das aposentadorias, em horário nobre, pode-se ver quando uma repórter no Jornal Nacional indaga ao então presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o escândalo, como se ele fosse o responsável, e ele, com presença de espírito, rebate com a mesma pergunta para ela, algo mais ou menos assim: "...eu é quem pergunto sobre o escândalo. Foi no sindicato de vocês não foi?"
    Mas, o denuncismo do PT, que na pessoa da Sra. Bethe Costa, mirou os seus canhões de Navarone da mídia televisiva para massacrar a gestão do seu arquiinimigo pessoal e político no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do RJ, Sr. Paulo César, acertou toda uma militância de esquerda do Partidão e da AP (leia PSDB), que queria surfar naquela benesse.
    Ela transformou em manchetes bombásticas a maracutáia daqueles que acostumados a cobrar ética aos outros se viram no olho-do-furação de um escândalo sobre a sua falta, a maior fraude contra o erário público, promovida pelo Partidão. Era um esquema para correr em surdina, mas, os escândalo desferido pelas manchetes de jornais, acabou por forçar seus idealizadores a escancarar as portas daquela benesse a todos, muito antes do tempo. O escancaramento foi uma tática muito usada no meio político. Todos sabem que o crime de muitos não há punição e no frisson desencadeado pela corrida do ouro, raros seriam os que titubeariam entre o legal e o moral.
    Percebendo que os coleguinhas de militâncias estavam sendo atingidos pelo fogo amigo, ou seja, era uma trombada de militantes (da mídia ligada ao PT) contra militantes (da mídia ligado ao PCB e AP), se recompuseram.


    ► Exemplo ilustrativo de como o PCB, PPS, PSDB, JUC e AP são uma coisa só
    (Folha de São Paulo - Maio~junho/2004)

    Dividido, PPS formaliza apoio a Serra
    O PPS formalizou ontem de manhã seu apoio ao candidato do PSDB à Prefeitura de
    São Paulo, José Serra. Com ataques ao governo Lula e ao PT, o presidente do partido, senador Roberto Freire, disse que é necessário formar uma "nova frente democrática" e afirmou que não aceitará "patrulhamento" do PT.
    "O PPS não é atrelado, alinhado ou subalterno ao PT. Não estou perguntando como PT está se posicionando em vários municípios. O PT é livre para decidir seu caminho, como nós também somos livres", disse Freire, em entrevista após o ato.
    [.....]
    "Ele [Ciro] tem dificuldade de entender a cultura do velho Partidão [PCB, substituído pelo PPS]. Há decisões tomadas pelo partido Brasil afora de que eu discordo, mas, como presidente, eu as respeito", disse Freire.
    O ato de ontem contou com a presença de Serra, de Alckmin e de lideranças do PFL, que indicou o vice do tucano, além de Freire.
    Em seu discurso, o senador disse que a aliança é "um reencontro histórico", porque, segundo ele, PSDB e PPS são herdeiros da AP (Ação Popular) e do PCB, que estiveram juntos desde os anos 60 e no regime militar. Em 63, Serra, da AP, foi eleito presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), com o apoio do PCB.

    Como "...em política tem que haver um culpado", o responsável por aquele bombardeio e massacre da imprensa tanto quanto por aquela trombada, que flagrou vários figurões da política e vários militantes históricos e de reputação ilibada, da esquerda com as mãos naquela botija e arrasou com a família do Sr. Paulo César, passou a ser a difamação e a inveja, mal secreto de Carlos. E, em nome dele emitiram uma tremenda fatura.
    Como o denuncismo só pode ser o da patota ou de qualquer membro da patota, Carlos não foi perdoado por ser um desempatotado e pedir uma investigação naquele derrame de aposentadorias, que corria de forma muito suspeita dentro de um sindicato do qual era diretor.
    Como os "...grandes mistérios costumam ser desfeitos não tanto pela competência da polícia ou dos repórteres, mas porque vazam, ou seja, porque é difícil guardar segredo (1 = retirado do livro "Inveja, mal secreto” de Zuenir Ventura. Veja documentos/fotos), sejam eles segredos de divã, sejam eles segredos de grupos, o certo é que, no meio daquela confusão, quando alguns virtuoses da ética e de reputação ilibada, envolvidos tentavam a todo custo provar a sua inocência e a legalidade - e não a moralidade - de seu pleito ao mesmo tempo que reclamavam da falta de ética da cobertura da imprensa, Carlos foi informado, que em petit comités - as chamadas igrejinhas do Partidão (PCB) - reuniam-se para ouvir uma gravação sua em que ficava provado que o fator de motivação para ele pedir aquela investigação era o mal secreto de Carlos, a inveja, que praticamente naquela gravação confessava "...querer e ter direitos sobre a tal aposentadoria" e não a sua reação a um bateu-levou, a sua revolta por ele ter recebido do aposentando Sr. Fábio Dupin ameaças de demissão e uma carta de advertência depois de 11 anos de trabalho na empresa, além de ser chantagiado pelo Sr. Paulo César, para se afastar do sindicato.
    Podemos fazer um paralelo entre a verdade, em sua plenitude, a um iceberg, que para ser conhecido em sua totalidade, deve ser sondado em todos os seus aspectos, tanto suas partes imersas quanto as emersas e nessas, todas as suas angulações. Carlos conhecia o Sr. Paulo César e uma de suas irmãs, Sônia Rodrigues Mota, desde a muito, tanto quanto a prática e o temperamento de ambos e somente ele pode saber todos os motivos que o impeliram a pedir uma investigação naquelas aposentadorias. Não foi um, foram muitos.
    Mas viram naquilo um gancho. E nele se penduraram.
    E, acostumadas a enxergarem somente aquilo que lhes convém, as igrejinhas politica-Menti-corretas, supõe-se, depois de passarem pelo crivo de suas comissões de ética, leia-se juízo ou tribunais de exceção, e seu conchavos políticos, construíram sua estória oficial, "...uma mentira que repetida muitas vezes tornou-se uma verdade" (prática da máxima da propaganda nazista) para eles e que não fora publicada na imprensa, mas passaram a difundir a tal versão entre os do metie e os da patota enquanto apontavam para Carlos. Formaram o seu dossiê e foram em frente na difusão da versão propulsora de sua vingança.
    A outra versão dos fatos, que circulava via mídia impressa e televisiva, valeu por parte do ético jornalista e escritor Zuenir Ventura, atualmente colunista do jornal "O Globo", um dos aposentandos prejudicados - amigo de trabalho de Fábio Dupin por mais de 10 anos e amigo de Paulo César e de seu pai, o teatrólogo Nélson Rodrigues - indignados discursos sobre as "...perdas e danos" de quem cochilara e "...acordara no meio de um escândalo" (artigo Perdas e Danos publicado em 27 maio de 1995 no JB). E, numa genuína demonstração da sua revolta, aparentemente, abandonou seus amigos de militância no barco que afundava, e partiu para auto-defesa – apadrinhado pelo senador Artur da Távola em artigo "Notícia, hiper-realismo e ética" publicado em 12/06/1995 no JB - diante da "...falta de ética" dos refletores da mídia que colocava "...um dos melhores escritores de sua geração" junto a um "...rol de passageiros, em que se misturava um grupo que alçava vôo em situação irregular" ao mesmo tempo em que ele, como articulador do PCB para a imprensa do Rio e sua militância, comandava nos bastidores das redações a elucidação e desvelamento – via gravações de divã do Carlos - do verdadeiro e único motivo que fizera eclodir o escândalo das aposentadorias, a "...inveja, mal secreto" de Carlos, para quem o mais "...importante não era o que ele ganhava, mas o que o outro perdia"(1).
    Ói que lindo !

    Pronto! Aquela gravação, cedida pela psicóloga do Carlos, que circulou entre os confrades, por si só bastou para que ele fosse julgado e condenado à sua revelia e sua história aparentemente passou a ser contada por outrens e sua pena encaminhada – via centralismo democrático - intra e interpartidos sem direito de defesa. A sagacidade de seus olhares vira total falta de ética na gravação do desempatotado, mas nada vira na cessão da gravação pela terapeuta-engajada. Miopia explicável pelo mal, secreto para os leigos e, nada secreto para os iniciados desses grupos, de se usurparem os segredos de divã?
    Carlos não teve o mesmo direito de defesa que os envolvidos naquele processo tiveram diante da justiça. Sim, pois a querela transformou-se em dois processos: um do Sr. Paulo César e seu grupo contra Carlos e outros e um outro processo que era da Arfoc, uma associação de fotógrafos e seu grupo, contra o Sr. Paulo César, no qual Carlos figurava como testemunha. O M.P. resolveu investigar as irregularidades, cometidas por militantes históricos, entre eles o último Secretário-Geral do PCB e Presidente de honra do PPS, Salomão Malina, que não era jornalista e estava se aposentando pelo sindicato dos jornalistas, e seu filho Léo Malina, juntamente com outros militantes do PCB e funcionários do mesmo jornal, encontradas nas investigações daquelas aposentadorias. Carlos não acompanhou nenhum dos dois processos citados, mesmo aquele em que ele era testemunha e muito menos os outros, pois estava mais interessado em ganhar o necessário para prover a ele e aos seus e não tinha tempo para rebater futricas.

    ► COMISSÃO PODE CASSAR MAIS OITO REGISTROS ILEGAIS
    Jornalistas fraudaram documentos para obter aposentadoria especial

    Salomão Malina, ex-combatente da Segunda Guerra e ex-secretário-geral do PCB, poderá perder o registro de jornalista com o qual obteve aposentadoria de R$ 8 mil, com base na Lei da Anistia. Malina, seu filho Léo e mais seis beneficiados com aposentadoria desse tipo terão o registro julgado pela comissão .....
    _________________________
    (04/12/1997)- Jornal "O Globo"- Editoria: O País – Edição: 1ª - Autor: Vannildo Mendes – Tamanho: 444 palavras – Caderno: Primeiro Caderno


    "A Máfia no Divã" ou "Fala, divã" (como título de capítulo - do livro Inveja, mal secreto - seria um ato falho do autor? Um vocativo, para um divã que fala?)
    Mas, e a gravação da psicanálise de Carlos?
    Realmente, na época, Carlos procurou ajuda de uma psicóloga por estar deprimido e por estar sendo muito pressionado no sindicato e na empresa em que trabalhava. Começou a fazer análise com a esperta profissional Márcia Erlich, que pertence a famosa e polemica "Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro", que foi indicada por seu cunhado o Dr. Júlio Sérgio Waisseman, também psicanalista e psiquiatra ligado ao Partidão e que era casado, na época, com a irmã de sua mulher, a Drª. Marina Baptista de Azevedo, médica da Secretaria de Saúde do Município do Rio de Janeiro.


    ►Sociedade Psicanalitica do Rio de Janeiro
    PSIC. MARCIA ERLICH
    Rua Visconde de Pirajá 407/506, Ipanema
    Cep: 22410-003 - Rio de Janeiro – RJ
    TEL: 2267-0804

    A famosa "Sociedade” tinha um programa com a finalidade de propiciar atendimento psicanalítico a pessoas que não tinham condições econômicas para arcar com o custo habitual daquele “tratamento”. Para isto o Departamento mantinha, na sede da Sociedade, um serviço de avaliação e encaminhamento das pessoas interessadas aos profissionais da sociedade comprometidos com aquele atendimento. Carlos foi entrevistado por ela, que depois lhe deu seu endereço, Rua Visconde de Pirajá, 407/506, Ipanema, começando assim, a sua análise. Ela lhe disse que tinha o costume de gravar as sessões de seus pacientes e perguntou ao Carlos se poderia gravar suas sessões para otimizar o tratamento. Por miopia, o barato lhe foi caro. Não enxergou nada de mau naquilo e infelizmente concordou com a gravação, embalado "...na relação transferencial analisando-analista (1)", na certa "...invejando o equilíbrio mental de sua analista, ou o que ele supunha que ela tivesse. (1)". A gravação da Sra. Márcia Erlich foi lícita, ninguém duvidaria. A ilicitude foi cedê-la para outros fins que não o psicoterápico conforme ela havia se comprometido. Talvez, isso explique a forma estranha como ela agia, com interferência no processo psicanalítico, pois quando Carlos dizia estar sendo pressionado pelo Sr. Fábio Dupin na empresa por causa daquele esquema no sindicato, ela interferia dizendo: "...isso é coisa sua Carlos!"
    Carlos se lembra do dia em que chegou em sua sessão psicanalítica morrendo de raiva por estar sendo ameaçado por Fábio Dupin e chantagiado e protelado por Paulo César – por quem ele lutou para ser presidente do sindicato - e no final, ao tentar se explicar o porquê de sua revolta extremada, externou seu pensamento a sua psicanalista: "...se você me perguntar se eu queria aquela aposentadoria, eu vou lhe dizer que sim....mas,...." E, antes que ele completasse o seu pensamento foi interrompido em seu, ....digamos......momento significativo psicanalítico, pela esperta psicoterapeuta que gravava as suas sessões e que não o deixou terminar.
    Depois de conseguir arrancar aquela "confissão", (que queria?), entrou de férias e ao retornar, aumentou o valor das sessões por duas vezes, em pleno Plano Real, e contra-argumentava aos reclamos de Carlos se justificando com uma "...inflação do período", induzindo Carlos a desistir do tratamento, pois aqueles aumentos se contrapunham à intenção com que ele a procurara no departamento de assistência psicológica da associação a que ela servia.
    Não fosse o intercâmbio de informações entre a profissional do divã engajado, a psicóloga Márcia Erlich, e sua patota do jornal em que Carlos trabalhava, que outro lugar seria o mais propício para ele se questionar – fazendo uma indagação de foro íntimo e secreto - sobre o motivo mais forte que o impelia a pedir uma investigação naquelas aposentadorias: se por estar se sentindo protelado ou se por estar sendo protelado, ameaçado e chantagiado?
    Carlos ao procurar ser sincero com ele mesmo e com seus atos, caiu naquela arapuca aparelhada com divã e acabou por ser mais uma vítima d'A psicanálise da tortura'.
    A informação sobre a difusão da gravação não o surpreendera, pois a "praxis" dos "divãs engajados" – "...esses enxeridos que arrancam confissões, que vasculham a alma das pessoas, que satisfazem todo o seu voyeurismo e ainda cobram por isso(1)" - de servirem a dois senhores faz com que ao longo do tempo e sem que o código penal consiga alcançá-los, por não se poder provar este tipo de prática, padeça de um cacoete que é o de falarem de quem eles tratam sem que, ao menos, lhes perguntemos.
    Foi essa, pelo menos, a impressão com que ele ficou, pois em conversa com o mesmo cunhado Júlio Sérgio Waisseman, psicanalista-psiquiatra-engajado, - cuja mãe Lily Waisseman, segundo ela mesma, trabalhava (e atendia no ramal 3303) na mesma VIVA ONG do Rio com o ético jornalista e escritor Zuenir Ventura, a quem elogiava na frente de Carlos com intuito de provoca-lo, externando que o "...achava uma gracinha de pessoa" – lhe disse que tratava de uma colega sua da redação e que "...ela estava mal quando foi procurá-lo" e pediu para ele "..não falar nada para ninguém".
    Esta atitude de seu cunhado, o alienista Júlio Sérgio, deixou Carlos indignado, mas não falou nada a respeito por não querer criar um clima e por perceber, que seu cunhado apesar de cuidar da cabeça alheia, não tinha maturidade suficiente na sua para preservar a intimidade de seus pacientes. Atualmente, Carlos ao refletir sobre este caso chega a seguinte conclusão: se ele, levianamente, fazia isto com pacientes comuns, o quê não faria com um paciente que fosse uma persona non grata ao partido em que ele militava?
    Isto, sem falar que corria a boca miúda dentro da redação do jornal em que Carlos trabalhava, que “...era para se afastar dos psicanalistas e psiquiatras que estavam em evidência na mídia.”.
    Pergunta-se: por quê? Seriam chamarizes de algum objetivo político que a patota tinha? Vejamos, se o objeto-vítima de seu interesse fosse vigiado por uma escuta permanente e precisasse de um médico dessa área, não seria fácil através de qualquer mídia vendê-lo como um sério profissional, em cima de reportagens próprias, específicas com endereço certo, que se encaixariam como uma luva para a necessidade daquele objeto-vítima?
    Esta possibilidade é uma fantasia? Responda você meu caro leitor!
    Mas, primeiro leia este relato, em tom de desabafo, até o fim.
    Aquela mesma impressão sobre esta vil “práxis” se confirmou, na empresa em que trabalhava, quando não muito tempo antes do imbróglio sindical, testemunhou o colega engajado Alexandre Medeiros (filho de um médico da USP), que sob a batuta do ético jornalista e escritor Zuenir Ventura, que emprestava o favor de editor-tampão do Caderno Cidade, chegar com "...informações de divã", ao regressar da apuração de uma matéria sobre o "Caso Bateau Mouche". Ele narrava displicentemente que "...um dos espanhóis", que respondia pela empresa a cujo citado barco pertencia, se "...encontrava muito mal e pensando até em fugir" e que as informações eram "...quentes" eram "...segredos de divã".
    Carlos estranhando o comentário de bate-pronto lhe perguntou: "...como assim?..., segredos de divã?" O colega tergiversou e sorrindo disse: "...Ah! o resto eu não posso falar", resguardando a sua fonte.
    E também não precisava. Carlos, ex-militante, tinha entendido tudo.
    O Editor da página, o respeitável e ético Mestre Zu, deixou passar um tempo, e discretamente mais reservadamente deu um puxão-de-orelha em seu boquirroto pupilo. Tudo observado discretamente por Carlos, que depois notou também que a matéria, espertamente, não levava o crédito do grande repórter que apurava matéria com divãs de psicoterapeutas.
    Fica a pergunta: a quem pertencia o divã que divulgava seus segredos para repórter? Como o espanhol chegou até ele? Ou, ele até o espanhol?
    Observe que eles sabiam com antecedência que o espanhol iria fugir. Estaria o espanhol sendo induzido a fazer aquilo que eles queriam que ele fizesse?
    "...Fala, divã!"....

    Não é de se admirar que o espanhol se encontrasse "...muito mal, e pensando até em fugir".
    E, conforme as palavras cheias de ato falho de nosso ético, respeitável e venturoso jornalista escritor Zuenir Ventura, em sua literatura de mentira, muito menos é de se admirar que "... no Rio de Janeiro dos anos 90, a classe média recorresse aos terreiros como nos anos 70 recorria aos psicanalistas. Parecendo estar preferindo se proteger, em vez de se curar(1)". Parece, que na Época, somente Carlos não atentava para essa precavida preferência.
    Que azarão este Carlos heim !?

    Portanto, empresários, políticos, profissionais liberais e qualquer um que preze por sua privacidade, prefiram "...se proteger em vez de se curar"(1)! Fujam dos divãs engajados, se for possível identificá-los! Mas, como veremos, preservar a privacidade diante dos métodos do Partidão, não é tão simples assim.
    E, não fora somente aquela meia frase que o nosso boquirroto repórter Alexandre Medeiros, deixara transparecer todo um "...segredo" das informações de divã. Em outra ocasião na presença de Carlos, em papo distraído e de embevecido "affair" com outra repórter chamada Cláudia Benchimol da editoria de economia ele disparou, como se fosse um vidente: "...você tem uma parente que é psicóloga!". Ele disse isto, como se estivesse estado com a parente dela anteriormente, sem ter sido apresentado por ela.

    ► Sociedade Psicanalitica do Rio de Janeiro
    PSICÓLOGA VERA LUCIA DE F. BENCHIMOL
    Rua Francisco Sá 32 Sala/ 202, Copacabana
    Cep: 22080-010 - Rio de Janeiro – RJ
    TEL/FAX: 2521-7795
    vlfaria@openlink.com.br

    Ela retrucou: "... sim, como você sabe?"
    Ele respondeu: "...ah porque eu sei". Cláudia, pessoa ligada ao PT, logo deve ter percebido que o complicaria se insistisse em fazer mais perguntas a respeito daquele assunto e passou a falar sobre outra coisa.
    O responsável pelo processo do "Caso Bateau Mouche", na época, era o Juiz Valmir de Oliveira Silva da 23ª Vara Criminal. Os responsáveis por aquela tragédia deveriam e devem pagar por seus crimes. Isto seria o certo, no entendimento de Carlos. Mas, como a qualquer um que intui, o episódio da fuga daqueles espanhóis do Brasil, merecia uma profunda investigação, pois o que se pode fazer com um divã engajado, uma escuta ambiente - escuta com aparelhos de longo alcance e câmara que pode ver através da parede - e uma mídia aparelhada é inimaginável. Carlos sabe disso por experiência própria desses últimos 10 anos de sua vida.
    Induz, manipula e "psicotiza".
    Tor-tu-ra psicologicamente.

    Teatro-realidade ou conto-do-vigário, a força motriz desses grupos
    Pode-se também questionar a forma como aquele divã (psicólogo, psicanalista ou psiquiatra?) atravessou na frente do espanhol, já que é prática da militância o uso do "teatro-realidade". Uma espécie de conto-do-vigário – muito usado pela antiga malandragem do Rio de Janeiro -, que somente depois que a vítima cai, é que passa a entender como lhe deram a pernada.
    Isto quando ela descobre.
    Carlos, um curioso, às vezes se pergunta: será que o espanhol já se deu conta da pernada que levou?
    Nossa saudosa e querida atriz da TV Globo, Yara Amaral, que perdeu sua vida naquela tragédia, segundo seus próprios confrades – na voz de nossa querida dama do teatro (realidade?...êpa...calma, perguntar não ofende !) Fernanda Montenegro - em especial de televisão gravado no "Linha Direta" sobre o acidente em setembro de 2004, que subtilmente corrige informação omitida nos outros especiais sobre o caso, "...era pessoa politicamente ativa". Ela quis dizer militante do Partidão, militante de PCB ou PCBão. Tanto quanto outros passageiros daquele barco, com quem Carlos trabalhou.
    Esta edição de jornalismo sério de Linha Direta (setembro/2004) tinha dois sentidos: Primeiro, o de fazer a correção subliminar daquela informação que haviam sonegado por anos e que sabiam que Carlos sabia. Segundo, a de conseguir saber se conseguiam arrancar mais informações de Carlos, que eles sabiam, ou para ser mais preciso, tinham a certeza de estar vendo o programa lá na cidadezinha de Redenção da Serra, no interior do Vale do Paraíba, lugar para onde o partido o enxotara afim de desferir-lhe uma curra psicológica de grande monta.
    Explico, com a escuta de sua casa, e sabendo que ele fazia comentários raivosos sobre a máfia que o vinha perseguindo, procuravam saber o quê mais ele sabia sobre o caso "Bateau Mouche" e sobre o Partido, além do que eles sabiam que ele sabia. O leitor vai entender melhor, a medida que ler este relato.
    Partido é instrumento para exercer a democracia. Não deveria ser usado como instrumento para promover revanchismo ou fazer justiça fora da esfera judicial, pois daí passaria a figurar como crime organizado, no mesmo nível do PCC, que oportunamente devemos lebrar aqui, se organizou graças ao knowhow passado aos criminosos comuns pela mesma militância de esquerda do PCB (que vem perseguindo Carlos), que hoje no poder, bebem do próprio veneno e ninguém parece se lembrar disso. Não querem que "...a massa atrasada"( Folha de S.Paulo, editoria Brasil, 2ª feira, 11/04/05 pág. A 5)" entenda que a segurança dela, foi menos importante que a luta dessas gangs pelo poder. Pelo visto não foi somente o PCC que assimilou knowhow; foi uma troca de knowhows.
    É certo que na esfera judicial, muitas vezes e as vezes muito mais do que deveria haver, serão divergentes o direito e a justiça, sem falarmos em coisas piores. Mas, é aí nessa esfera que os partidos realmente preocupados com a democracia deveriam atuar, no sentido de fazer convergir o direito e a justiça para todo cidadão comum e, não somente para aqueles que pertençam aos seus quadros.
    Com esmero e afinco, Carlos procurou um termo mais apropriado para designar tais grupamentos, não deixando transparecer todo o seu rancor, mas depois de 13 anos (em 2005) de tormento diário e perseguição política, não encontrou nenhum outro que os definisse mais corretamente que: gangs, máfia ou patota.

    Todos os homens do presidente, a vida imita a arte que imitou a vida
    Com o escândalo das fraudes naquelas aposentadorias via Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, a entidade tinha que ser retirada das mãos de seu Presidente, Sr. Paulo César Rodrigues do PCB, que as promoviam, para ser substituido por outro, também do PCB, que daria continuidade aquela faucratua e com a saida da diretoria de Paulo César, retirariam o diretor Carlos Eduardo (livre pensador), que as questionava.
    Devemos destacar alguns nomes no expediente do Jornal do Brasil, na época em que vazava informações de divã para aquela redação, para que se faça as devidas ligações ao longo deste relato: o primeiro, Jorge Hilário de Gouvêia Vieira (um dos fundadores da ONG VIVA CRED – um subproduto da VIVA RIO - , que atua na Rocinha) por sua ligação com o movimento ViVa-RIO, um nicho do Partidão. E, o segundo, o do Diretor Sérgio do Rêgo Monteiro por curiosidade em saber qual o grau de parentesco entre ele e José Carlos do Rêgo Monteiro, ex-presidente do SJPMRJ – Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do RJ - e militante do Partidão e Gina Torres Rego Monteiro , uma das colegas de trabalho da Dr. Marina Baptista de Azevedo, a cunhada de Carlos, funcionária pública da Secretaria Municipal de Saúde.
    Um outro que constava daquele expediente era João Geraldo Piquet Carneiro.

    ► JORNAL DO BRASIL / JB Expediente
    ■ Conselho Editorial: M.F. do Nascimento Brito ■ Conselho Corporativo: Francisco de Sá Júnior; Franscisco Grós; João Geraldo Piquet Carneiro; Jorge Hilário de Gouvêia Vieira (um dos fundadores da ONG VIVA CRED, que atua na Rocinha); Luis Otávio de Motta Veiga ■ Editor :Dácio Malta ■Editor: executivo:Manoel F. Brito ■Sec. De Red.:Orivaldo Perim ■ Diretor: Nélson Baptista Neto ■ Diretor: Rosenthal Calmon Alves ■ Diretor : Sérgio Rêgo Monteiro

    O PCB e o PT em alianças retomaram o sindicato encenando a expulsão do Sr. Paulo César Santos Rodrigues e sua diretoria, incluido nela o Sr. Carlos Eduardo. Depois de retomado, explicável ou inexplicavelmente, o sindicato da categoria, que não tinha verba suficiente para cobrir a folha de pagamento de seus funcionários e que por anos se arrastara com fisionomia decadente, recebeu uma reforma geral em suas instalações, o que foi espertamente justificado em um de seus boletins (ver APÊNDICE), logo na primeira gestão-tampão de diretoria pós-escândalo, quando foi retomado por outros empatotados da mesma patota, o que acabou por ficar, com eles mesmos, o controle dos processos contra seus próprios correligionários que se aventuravam naquelas aposentadorias.
    As testemunhas que foram avocadas pelo Sr. Paulo César no processo que ele moveu contra Carlos, eram todas do Partidão (leia rol de testemunhas: Barbosa Lima Sobrinho; Alfredo Vianna; José Chamilete; Arthur Parayba e Paulo Dettman). E, a defesa de Carlos neste processo, no qual ele era réu, estava a cargo do escritório DCE – Dumans, Cerqueira e Advogados, de Alexandre Dumans, professor da UERJ e amigo de Jorge Hilário Gouvêa Vieira, aquele ligado ao ViVa Rio do ético jornalista escritor Zuenir Ventura, todas também do Partidão. Escritório este que assessorava o Jornal do Brasil na época e que estava sendo usado com o leasing político pelo Partidão (o PCB ou PPS, como queiram) e pelo PSDB.
    Dá para se ter uma idéia no que se sucedeu, não? A acusação (querelantes) era do Partidão e a defesa dos querelados estava a cargo de um escritório que serve ao Partidão. Fizeram um acordão.
    E o único que ficou de fora foi o Carlão. Para levar safanão.
    Enquanto no Judiciário tem-se a instituição do impedimento, em política isso não existe. É difícil de provar que fulanos de tal é militante e pertence a tal partido e está sendo testemunha de ciclano de tal que também é militante do mesmo partido. Ou, que fulano de tal que trabalha no jornal e é militante do partido, tem um parente, que também militante do partido é um psicólogo. Portanto a questão da ética fica ao critério político dos interesses do partido e de cada um de seus camaradas. A ética acaba por chafurdar no terreno arenoso da política, onde impera a ética da política, que suplanta todas as outras ética de seus camaradas.
    Resumo da ópera: Querelante e querelados na querela do sindicato passaram a ser os mesmos! Exceto Carlos.
    Fácil não?!

    Uma informação passada a Carlos por Jacozinho da Arfoc – Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinegrafistas – e que é importante para a correta compreensão dos fatos é a de que a Sra. Bethe Costa, que havia se aproveitado da cópia da carta que Carlos lhe cedera detonando seu inimigo figadal Sr. Paulo César, havia sido levada pelo ético Zuenir para trabalhar na sua viva ONG do Rio, um nicho do Partidão.
    Queriam desde então, dar informações a Carlos da forma como o estavam isolando e se vingando.
    Assim o ético jornalista escritor Zuenir Ventura - o grande pesquisador de divãs dos psicanalistas (1 – pág.27) -, com sua fita gravada com segredos de divã do Carlos convenceu a Sra. Bethe Costa da injustiça que se cometera pela intriga de um invejoso, que queria aquela aposentadoria. Ela que foi a responsável pelo "...linchamento moral contra o Sr. Paulo César e sua família", promovido pela atuação de seus confrades de partido na mídia televisiva fez o seu mea-culpa. A arrependida repórter de TV se recompôs politicamente com o Partidão. O ético Zuenir publica um livro sobre um herói nacional do PT, Chico Mendes, e no coroamento da recuperação de sua imagem, anos mais tarde ocupa lugar na comitiva presidencial de Inácio Lula, que foi a Portugal. Imputam a culpa pelo episódio das aposentadorias a inveja, mal secreto de Carlos sob título de livro de Mestre Zu e reforçam e ampliam as forças do revanchismo político contra ele onde formam um verdadeiro pool de partidos – PPS (PCB), PSDB (AP), PT e outros que seus conchavos permitissem - a "...botar fogo no rabo do invejoso(1)". Uma verdadeira covardia com o intuito de vingança e psicotização do desafeto político.
    Defenestrado das redações, isolado e sozinho e com uma mulher que o partido lhe atravessou no caminho para vigiar seus passos, puxar a sua vida para trás e coloca-lo como bipolar ou algo parecido, Carlos teve seu registro de jornalista - obtido da mesma forma que muitos integrantes da patota que atuavam no jornal – praticamente cassado.
    Ele não se importou(?) em ter ficado com a pecha de "...alcagüete da polícia", na certa mais um pecado dele, "...invejoso" e "...viado", entre outros adjetivos que lhe imputaram, e tocou o seu barco, foi à luta sem ficar choramingando o leite derramado, perda de amigos, emprego, profissão e foi tentar ganhar o seu pão-de-cada-dia como taxista na praça de Niterói, já que para sobreviver ele nunca dependeu da imagem de politika-Menti-corrrretu.
    Mas, a patota não ficou contente em escapulir livre e solta daquela maracutáia e com a versão dos fatos a seu favor e, como o real crime de Carlos era saber demais, passaram a persegui-lo e atormentá-lo obsessivamente ao longo desses longos 12 (doze) anos, portanto muito mais que 10% da vida de qualquer brasileiro, nos quais ele veio se esquivando a medida do possível desde 1995, o "...ano que não terminou" para ele.
    Parecia ser de amplo conhecimento entre os militantes, as "...sacanagens" que vinha acontecendo com Carlos, pois num rápido encontro, na Alameda de Niterói/RJ, entre ele e sua ex-colega de redação do JB, Janice Caetano militante do Partidão, então presidente do mesmo sindicato do qual ele fora diretor, após uma conversa rápida sobre devolução dos proventos oriundos da correção dos Planos Collor e Bresser e após o deslocamento de seus respectivos carros, ele ouviu nitidamente daquela que antes fora EDITORA-DE-PÁGINA-DE-DEFESA-DO-CONSUMIDOR-DE-OGLOBO deixar no ar, em comentário com seu marido Alaor, fotógrafo e também ex-colega de redação de Carlos, a seguinte frase: "...ele tem cara de safado e tem mais é que ser sacaniado mesmo!". Ela falou aquilo para que ele pudesse escutar. Fazia parte da tortura da qual Carlos vinha sendo vítima, ele saber que estavam atormentando-o e torturando-o e não poder provar ou mesmo se defender. Pois contra a covardia não tem como se defender.
    Ói que líndio! (expressão do narrador)

    Pois é, para os da militância, como aquela EDITORA-DE-PÁGINA-DE-DEFESA-DO-CONSUMIDOR, divulgar e escutar gravações de divã não tem nada haver com defesa de consumidor.
    Caro Leitor! Se você, como consumidor, fosse desrespeitado nos seus direitos e tivesse que fazer uma escolha, qual a escolha que você faria? Preferiria ser ludibriado por um eletrodoméstico que não funcionasse ou por um psicólogo, psiquiatra, psicanalista ou qualquer profissional da área médica, que você honestamente o pagou e que ele, contrariamente ao código de ética de sua profissão, saiu distribuindo a fita da gravação de sua psicanálise por aí. Ou, por um psiquiatra que lhe cobrou uma consulta de R$ 100,00 e lhe receitou um remédio inapropriado para a sua ansiedade, por conta de uma perseguição política em função de uma técnica de psicotização?
    A jornalista picareta Janice Caetano e a militância do Partidão não acham isso. Podemos acreditar nessa editora de página de Defesa do Consumidor e na militância do Partidão? A Defesa do Consumidor que a social democracia do partido dela defende não passa de uma fila para organizar o povão, a "...massa atrasada", a "peble ignara" como nós e serve como mecanismo para controlar as pequenas, médias e grandes empresas aos caprichos do Partido, usando politicamente as massas.
    Carlos foi desrespeitado em seus direitos, mesmo guardando o segredo da patota por mais de 10 anos, até por que ele não queria mais nenhuma confusão e por não saber a tamanha importância que tinha aquela informação. Por respeito as vítimas daquela tragédia, Carlos não esboçou um só movimento de revide durante todo esse tempo em que sofreu com as torturas impostas por eles.
    Mas tudo tem um limite.
    Somente agora, a partir junho de 2004, por insistência dos perseguidores de Carlos, que foram além dos limites do suportável para ele, ao tentar psicotizá-lo dentro da casa de seu sogro e conseguir deixá-lo tão mal psicologicamente em dois anos e meio de convívio com eles quanto os oito anos anteriores em que se debateu sozinho no município de Niterói/RJ. Destruiram a paz de sua família, isto é, os seus filhos – pois sua mulher estava participando disso tudo e ele até 2005, não sabia -, e conseguir danificá-la com novo trauma para seus filhos, decidi contar a sua história sem a mesma elegância e o mesmo "véu de alegoria" do competente e ético jornalista e escritor Zuenir Ventura em seu livro-tortura Inveja, mal secreto, portanto em nome de sua legítima defesa, um direito inalienável de qualquer um que foi injustiçado, politicamente perseguido e humilhado de forma desleal dentro de um Estado democrático de direito em cuja Constituição em seu Art. 5º, inc. III reza que ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante e que mesmo aos condenados, o que não é o caso de Carlos, a lei não lhes reservará penas degradantes, perpétuas, cruéis ou de ba-ni-men-to, e começar a dar sua versão dos fatos a quem interessar possa, sobre o que veio acontecendo na sua vida e sobre os métodos usados pela patota antes que Carlos faça bodas de ouro de torturado e perseguido e ainda leve de quebra um atestado de maluco, que é, o que a patota veio tramando com mais afinco nesses últimos tempos (2002~2005) de "sacanagens" (ou tormento/transtorno fabricado) ao encurralá-lo numa pequena (Redenção da Serra/SP) cidade do interior paulista do Vale do Paraíba, região sob domínio daqueles mesmos partidos envolvidos no imbróglio dos aposentandos e que acabou por deixá-lo tão "...mal" quanto aquele "...um dos espanhóis".
    A "legítima defesa" reside no fato de podermos contar a sua história – que vai além da busca da verdade -, para que possa se defender das persiguições desses partidos e para que possa processar seus perseguidores, para reaver diante da justiça o ressarcimento por suas perdas materiais, morais e de saúde. Sua história também, passou a ter para ele mais importância do que qualquer outra coisa que já almejara em sua vida, depois de 13 anos de perseguido e humilhado diante de seus filhos, que acabaram por ter a impressão errada de seu temperamento em função dessa perseguição. Nesse sentido – o da importância da história de cada um - passou até a compreende um pouco a necessidade visceral daqueles empatotados em querer estoriar sua versão, que não fosse o requinte ou vingança de, humilhá-lo em todos os aspectos, o de querer atestá-lo, por excesso de zelo, como quem "...ouve vozes e sofre de confusões mentais", não pondo um ponto final naquele episódio tão triste para todos os envolvidos, já estaria mais do que contada e sacramentada, como a versão verdadeira daqueles distantes fatos.
    Mas, em verdade, não era por isto que eles buscavam.
    O tormento psicológico tinha o propósito de psicotizá-lo deste o início, fazendo-o procurar ajuda psiquiátrica. E, não era assim interpretado por ele. Carlos pensava que era uma espécie de vingança, sob a forma de "...tortura chinesa" , como assim lhe passaram.
    Sim, porque as "sacanagens" dissimuladas – método de ação daqueles que, compreensivelmente, são contra a venda de armas, o que impede a legítima defesa de qualquer cidadão - tiveram várias etapas e que podem ser relatadas: de início com violência, inclusive contra uma criança de seis anos - o filho de Carlos, que por várias vezes foi surrado por outras crianças numa vila em que moravam, em 1996-1997 e que até hoje (Jun/2004) não sabe o porquê de ter acontecido aquilo com ele - por isso, sujeito a legislação especial.
    Depois passou a ser mais cirúrgica - para usar um apropriado termo médico - dirigindo-se especificamente a ele. Podemos classificá-las também como uma "...tortura psicológica", crime previsto na Constituição e no código penal brasileiro; crime de racismo (como forma de desvirtuar sua atenção para a origem da perseguição), também imprescritível e inafiançável; ameaça à testemunha; tentativas de intimidação; invasão de privacidade em tempo integral nos últimos 13 anos de tormento (sem contar os 17 anos anteriores em que Carlos ficou sob vigília); abuso de autoridade; impedimento do exercício da profissão (como jornalista e como motorista de táxi); obstrução da justiça; perturbação da ordem; perseguição com violência e humilhação; agressão física; trotes; brincadeiras com os serviços de telefonia; brincadeiras com abastecimento de água e energia e etc... E, por fim o de crime de formação de quadrilha em mais de um estado da Federação.
    Como poderíamos chamar isto? Crime organizado contra uma só pessoa?
    Uma verdadeira covardia!
    No início, deduz-se, a perseguição foi por vingança, apesar de saberem que ele, como ex-militante, sabia demais. Depois de certo tempo aquilo que ele sabia foi confirmado através da escuta que tinham de sua casa. Com suas escutas em tempo integral e com tantas informações que obtiveram de Carlos, ela passou a ser, através de um tormento/transtorno fabricado a partir das informações que obtiveram de seu divã, um instrumento com intuito de psicotizá-lo, fazendo com que ele procurasse tratamento, comprovando assim, "...ter problemas psicológicos", por saberem ser ele conhecedor da informação sobre o vazamento de seu próprio divã e do divã de "...um dos espanhóis" e de como a aquela militância age para o caso de ele vir futuramente a falar a sobre suas experiências no convívio com eles.
    Carlos, como vítima do vazamento de seu divã não representava nenhuma ameaça, pois eles achavam que ele não sabia do vazamento. E, mesmo que soubesse, como provar? Mas não era somente uma vítima do vazamento de seu divã e da tortura psicológica, mas uma testemunha deste crime – a tortura psicológica dos espanhóis do "Caso Bateau Mouche", que os levou a fugirem do país e, que era um fato irreverssível.
    E, com certeza, por estarem aquelas igrejinhas decididas a protegerem, a qualquer custo, do conhecimento da população os seus métodos e o seu "Segredo de Fátima" – ou seu "Código Da Vinci" - que consiste em possuírem, além da contradição, uma grande rede de informações nos inescrupulosos divãs engajados.
    Os divãs engajados são espertalhões, que em se fazendo passar por psicólogos, psicanalistas, psiquiatras e médicos atropelam a ética médica - tão importante para seus pacientes e tão aclamada no caso Almílcar Lobo, que sofreu um linchamento moral, foi e é tese de incontáveis e éticos psicoterapeutas-engajados, teve seu registro cassado pelo CRM-RJ, teve sua punição estendida ao Dr. Leão Cabernite (seu psicanalista didata) e foi questionado em uma entrevista, provavelmente a última antes dele ser acidentalizado, feita pelo mesmo ético jornalista escritor Zuenir Ventura intitulada "A psicanálise da tortura", publicada em 14/09/86 no Jornal do Brasil – para servirem a uma outra "ética", à da política, cedendo informações de divã e idiossincrasias dos seus clientes à sua patota, quando aqueles são desafetos desta e ou a informação é relevante e conveniente ao encaminhamento da política de seu partido.

    ► Pequeno trecho da reportagem "A psicanálise da tortura"
    Jornal do Brasil, 14/09/86 por Zuenir Ventura / Colaboraram Jorge Antônio Barros e Susana Schild
    A crônica da tortura no Brasil dos anos 1970, que tem sido escrita apenas pelos torturados – até porque, por dever de ofício, torturador faz falar, não fala -, ganha a partir de hoje um narrador especial: Amílcar Lobo, 47 anos. Como tenente do Exército e médico lotado no quartel da PE da Barão de Mesquita, o Dr. Lobo ou Dr. Carneiro, como era conhecido lá, conviveu intimamente com a tortura durante mais de três anos, de l969 a l973. Lobo nega tê-la praticado, mas admite ter sido conivente com ela, o que lhe dava uma posição privilegiada: não participava das sessões mas, como militar, sabia quem as promovia e, como médico, tratava dos que a sofriam. O seu relato tem assim a isenção de um testemunho, digamos, neutro. Os torturadores precisavam dele para continuar torturando e os torturados não raro necessitavam de seus cuidados pra sobreviver. Não se pode acusar as suas confissões de revanchistas ou ressentidas como se costuma fazer com as denúncias de ex-torturados. É um depoimento histórico diante do qual se fica dividido entre a admiração e a repulsão. É difícil não admirar a sua corajosa atitude hoje, como é impossível não rejeitar, como repulsiva, a sua criminosa cumplicidade de ontem. [...]

    Excelente entrevista - "A psicanálise da tortura", cujo autor, Mestre Zu, em seu lide afirma "...torturador faz falar, não fala..." - não fosse o fato de esquecer de dizer que às vezes o torturador faz não falar ou tortura por se ter falado; por se saber demais; por se ter testemunhado (ou pedido investigação) ou para psicotizar alguém que sabe do "segredo dos divãs" do PCB (Partido Comunista Brasileiro = PPS), como forma de censurar, se vingar e enlouquecer sua vítima.
    Zuenir Ventura sabia que esta seria a última entrevista de Amílcar Lobo que, logo depois, sofreria um acidente automobilístico?
    Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Não se tem saída, na ditadura torturava-se para falar e agora tortura-se para não falar, ou seja, por censura.
    Se para os engajados da saúde a ética profissional não lhes é tão importante por se submeter a ética política, é de interesse público e justo que a população - e portanto seus pacientes - saiba que muitos (ou todos?) profissionais engajados não a respeitam, o que nos permitirá ter mais cuidado na hora de escolher tais profissionais.
    Acreditamos que ninguém, incluindo os seus militantes, gostaria de freqüentar um divã engajado, lugar onde tudo que você falar poderá se voltar contra você, por saber com conhecimento de causa, de outrens, lógico, o que é ter sua intimidade confidenciada a um profissional – que por força do ofício, possui corações e mentes de seus pacientes - pago para lhe prestar ajuda e ver essa sua intimidade ser divulgada intra e interpatotas com a finalidade de lhe prejudicar, humilhar e fazê-lo doente.
    Por coincidência ou não, o certo é que no meio dessas sacanagens que Carlos veio sofrendo, sempre lhe apareceram de forma enfática, inclusive com encenações de situações das quais sem dúvida nenhuma ele se lembra, de somente lá, ter falado e dado ênfase quando deitado e relaxado naquele divã furado (aquele que vaza. "... Fala, divã") de sua esperta psicóloga.
    Por exemplo: Imaginem senhores! Uma psicoterapeuta, que grave sessões, diagnostifique o problema de seu paciente e ciente de que ele tomou uma atitude que "prejudicaria" seus correligionários possa ceder tais gravações a sua patota. Embora difícil de provar, isto não é impossível de o paciente, digo a vítima, descobrir como lhe armaram a trama e muito menos de ratificá-la, dado o longo tempo de sacanagens armadas pela patota que até então (JUN/2004) não sabiam que ele sabia, que a profissional empatotada havia cedido as gravaçõe,. muito embora era o intuito deles darem a esse entender.
    Pasmem senhores! Essa "profissional" nunca será comparada a um Amílcar Lobo, não terá o seu registro cassado pelo CRM-RJ e nem, como este, será "...varrida da condição de humano", embora no entender de Carlos façam parte de lados opostos de uma mesma moeda. A atitude da profissional talvez a transforme, entre os seus correligionários, em uma verdadeira heroína, por ser a responsável por municiar, com idiossincrasias de seu paciente, a vingança de sua patota contra o desafeto que sofria de um "...mal secreto, a inveja".
    Ói que lindo! (expressão do narrador)

    Êpa! Pausa para balanço!
    Dois divãs distintos tendo os mesmos voyeurs de segunda mão – aqueles que espiam o que o psicanalista, "o voyeur(1)" de primeira mão, espiou.

    É grave a situação!
    O ético intelectual Zuenir Ventura, não contente em transformar seu voyeurismo em elegante analogia, alegoria e sofisticado mote literário em seu livro Inveja, mal secreto, – uma prova de sua pegada de voyeur de 2ª mão dos divãs do Rio de Janeiro - para humilhar Carlos entre seus pares e correligionários, transformando-o em chacota de intelectuais empatotados (veja entrevista de Regina Zappa, com quem Carlos trabalhou, filha do ex-embaixador em Cuba, Ítalo Zappa, declaradamente ligada ao PCB fez com o ilustre jornalista escritor Zuenir Ético Ventura, por ocasião do lançamento de sua literatura de araque), covardemente o PCB, partido do qual ele era articulador, divulgou-os intra e inter-patotas, para se vingar, angustiando, apavorando, humilhando, sacaniando, desesperando, psicotizando, ameaçando, enfernizando, enfermizando, enfim A-TOR-MEN-TAN-DO, "sinonimizando" uma TOR-TU-RA PSICOLÓGICA diária de tempo integral por mais de 13 anos, uma pessoa, que em legítima defesa usou de um expediente legítimo para se defender das ameaças de seu chefe no jornal e do presidente de um sindicato, com métodos de cuja sofisticação e empenho faria corar até mesmo o Doutor CARNEIRO (codinome de Amílcar Lobo).

    ► Pecado inconfessável (entrevista de Zuenir Ventura a Regina Zappa)
    De Regina Zappa. Jornal do Brasil, 16/8/98.
    [...]
    - E as analogias?
    - Encontrei coisas curiosíssimas. Lendo a Bíblia, encontrei a definição de que a inveja corrói como o câncer. Outra foi a metáfora do câncer que é o caranguejo, porque ele corrói em silêncio. E o que corrói também em silêncio? A inveja. As definições começavam a bater de tal maneira...Coisa que ninguém diz o nome...Eram tantas as afinidades que comecei até a me policiar para não parecer que estava forçando a barra para estabelecer a analogia.
    [...]
    - Você anuncia no começo que não se trata de um livro sobre inveja, mas de alguém escrevendo sobre a inveja.
    - Então, decidi botar tudo no livro. Por isso é que se justifica a entrada da doença. Se estava disposto a incorporar todo o processo ao livro, seria hipocrisia omitir aquilo que tinha acontecido de mais traumático para mim durante esse tempo.
    [...]
    - No livro você expõe seu sentimento em estado bruto...
    - Você está dizendo isso e me ocorre uma palavra. É um livro visceral, sai das entranhas.
    [...]
    - Assim como a inveja.
    - A inveja tem essa coisa. Os verbos associados a ela são corrosão, destruição. Ao mesmo tempo, é preciso encarar a inveja como uma reação humana. Quando vemos estados extremos da maldade humana, tendemos a virar as costas, a nos afastar, como se aquilo não pertencesse à nossa categoria, à nossa espécie [ Nota do relator: Parece ser um comportamento típico do Partido e de seus membros, querer "...varrer da condição de humando" quaiquer que sejam as atitudes por eles reprováveis. Exceto as sua próprias atitudes]. Todos os teóricos da inveja acham que a melhor maneira de lutar contra ela é assumir que todo mundo a tem, em graus diferentes. Alguns são graus patológicos de escravização total a esse sentimento.
    [...]
    - Mal secreto são três livros em um. Tem a inveja, a doença e a história da Kátia. Essa personagem que se envolve num suposto crime é verdadeira ou é fictícia?
    - Não vou revelar. Por várias razões. Adotei a forma de ficção quando o livro deveria ser não-ficção. Uma das razões para isso é que tem ficção mesmo no livro. Outra é por questões de segurança. Estou trabalhando com material em alguns casos muito explosivo, tem crime etc...

    Compreende-se, o homem é fruto de suas circunstâncias. E, a sede de vingança – "...a cólera que espuma(1)" do ético jornalista escritor Zuenir Ventura, – que, além da covardia de bicar morto (sim, foi o que ele fez com ex-tenente do exército, o médico Amílca Lobo), em outros tempos, gostava de jogar tinta marron na cabeça de ancião (sim, foi o que ele fez com o dono da Tribuna da Imprensa, Hélio Fernandes) - fez aflorar no ético intelectual o seu alter-ego, o Dr. Carneiro , a quem outrora criticava.
    O poder parece corrompe ao ponto de sempre reproduzir os substratos de suas engrenagens, ou seja, tanto os seus Amilcareslobos quanto os seus Sérgiosmacacos da vida, surgirão seja lá qual for o regime político vigente.
    O torturado de ontem será o torturador de amanhã?
    Seria de bom alvitre que o jornalista escritor, que faz do jornalismo e da literatura instrumentos de tortura, seguisse o conselho de uma mãe-de-santo de seu livro – Inveja, mal secreto -, que lhe disse: misinfio, sunce "...tá muito carregado, devia tomar cuidado!(1)", é bom deixar esse negócio de inveja prá lá. Mas, o Partido do qual o intelectual era articulador, - o PCB - parece ter seguido o conselho de outro personagem de seu livro, "...o Seu Tranca Rua(1)", cujo remédio para "...combater o invejoso(1)" é "...o senhor bota fogo no rabo dele (1)".
    Enquanto a relação de Carlos com a psicanálise era de alguém procurando se conhecer, o mesmo não se pode afirmar sobre o ético jornalista e escritor, que pela evidência histórica dos fatos de sua relação com tais profissionais, demonstra ser outra: a política. A mesma política que dita a sua "ética".


    ► Retirado do site autopromocional "Portalliteral Zuenir Ventura".
    [...]
    1968 - Acompanha em Paris a mobilização dos estudantes. Tido como o articulador da imprensa do Rio para o Partido Comunista, é preso após o AI-5 e passa três meses entre o Sops, o Dops, o quartel da PM Caetano de Faria e o do Exército em Harmonia. Divide cela com Hélio Pellegrino, Ziraldo, Gerardo Mello Mourão e Osvaldo Peralva. No mesmo dia de sua prisão, sua mulher e seu irmão são levados pela polícia e permanecem presos durante um mês. Zuenir deixa a prisão em março de 1969 com o aval de Nelson Rodrigues, que conseguira junto aos militares a libertação de Hélio Pellegrino, mas este condicionou sua saída à do companheiro de cela.
    [...]
    1989 - Por decisão dos editores Marcos Sá Corrêa e Flávio Pinheiro, é feito repórter especial do “JB” e, como tal, vai ao Acre, onde o líder seringueiro e ecologista Chico Mendes fora assassinado em dezembro de 1988. Fica mais de um mês no estado apurando o crime e produz uma série de reportagens que lhe vale dois prêmios: o Esso de Jornalismo, o mais importante do país, e o Wladimir Herzog, de direitos humanos.
    [...]
    1993 - Como reação às chacinas da Candelária (oito meninos mortos) e de Vigário Geral (21 pessoas mortas), ajuda a criar o Viva Rio, organização não governamental voltada para projetos sociais e campanhas contra a violência.
    1994 - Depois de passar nove meses indo à favela de Vigário Geral, transforma a experiência no livro “Cidade partida”, um retrato das causas da violência no Rio. O livro ganha o Prêmio Jabuti de Reportagem.
    1995 - Por decisão do então editor-chefe Dácio Malta, torna-se colunista semanal do “Caderno B”. Numa viagem a Cuba com uma delegação brasileira, encontra-se com Fidel Castro e entrevista ao lado de Rubem Fonseca o escritor cubano Senel Paz.

    Existe o artifício velhaco do orador ou escritor, que ao abordar tema de conduta moral ou ética, engana seu público, ao levá-lo acreditar que ele, tão loquaz no assunto, seria sem sombras de dúvida um agraciado dos objetos de seu discurso ou daquilo que cobra em outrem. Como o escritor, que ao discorrer sobre heróis nacionais, ou exigir ética na psicanálise, acaba por camuflar seu íntimo, seu alter-ego, induzindo subliminarmente seus leitores ao erro de confundi-lo com o herói ou com o objeto de seu discurso e de sua cobrança, quando na realidade a sua prática não tem coerência alguma com o seu sermão.
    "...Fala, divã(1)" heim !

    Sabendo-se como a militância do PCB, funciona em relação as espionagem de divã, é de causar calafrios ver o ético jornalista escritor Zuenir Ventura desfilar com medalhões da psicanálise, e de citar (exemplo: psicanalista Paulo Mezan) em sua literatura-de-faz-de-conta, várias instituições ligadas a ela e de saber que "...os psicanalistas – cinqüenta e sete deles - foram também os que mais colaboraram com(1)" a sua pesquisa sobre a inveja (leia páginas 27 e 149 do livro Inveja, mal secreto).
    Estaria aí incluída a psicotorturapeuta Márcia Erlich?
    Isso pode levar pessoas de pensamentos estreitos, medianos e maldosos e de qualquer um que pense, a ilações. Como se diz no funk "...tá tudo dominado". Porque o que ele, sem dúvida, omiti em sua literatura-de-araque, e ninguém traz escrito na camiseta o nome do Partidão a que pertence, é a sua militância política e a militância política e a área de influência de boa parte de suas referências e conhecidos. Atuam assim como um grande número de figurantes nesse grande teatro-realidade para público desavisado.
    O ético Zuenir Ventura e sua patota preferiram ver em Carlos um invejoso. "Assim é se lhes parece...".
    Poderiam vê-lo como um moleque iconoclastra, daqueles que, em sua festa de aniversário, deixa o mágico contratado para entreter ele e seus amiguinhos, desconsertado ao ver seus truques revelados um-a-um. Ou, como aquele outro moleque que ao ver o rei, inflado por sua claque, grita "...o rei está nu ".

    A "praxe" de uma macabra história ou "A tirania da malícia"(1)
    O que esta por trás da ”Inveja, mal secreto" de Carlos é uma macabra história de um outro pleno pecado pós-moderno, muito "...mais malévolo de todos os componentes da malícia(1)" e muito mais dissimulado ainda que a inveja, por esta ser humana e a outra não.
    É a "praxe" espúria da "...politização da psicanálise", a usurpação sistemática de informações de divãs, obtidas nos consultórios de cruéis e inescrupulosos psicoterapeutas engajados, e a sua posterior utilização com finalidades políticas de apavorar, torturar psicologicamente, psicotizar e fazer doente os seus próprios pacientes.
    Implantaram aquela práxis na luta contra um regime ditatorial e ilegítimo e se acomodaram com os dividendos colhidos por ela, conservaram-na e ampliaram-na, mesmo durante o regime democrático e legítimo com a intenção do aprofundamento da democracia e para a implantação do socialismo democrático, ou melhor, socialismo com cara de democracia liberal e pluripartidária, e implantação daquilo que podemos chamar de um controle das dissidências nas sociedades modernas com a criação do Big-Brother e da Matrix.
    É a blitzkrieger do socialismo democrático. Tudo pelo social. Na luta pela cidadania e na construção de uma sociedade mais justa e politika-menti-currreta, tudo se justifica sob o ponto de vista desses grupos, inclusive o desrespeito a privacidade do divã de seus próprios pacientes.
    A "práxis" espúria dos divãs engajados de difundirem idiossincrasias de seus pacientes para uso "político" deve sair dos corredores da discussão acadêmica, para ganhar o campus nacional, transformando a questão em debate mais amplo para aperfeiçoamento de nossa democracia.
    Resumo da ópera: Arrancou-se a falta de ética de Amílcar Lobo e de seu psicanalista didata Leão Carbinete, da Sociedade Psicanalitica do Rio de Janeiro, para implantarem a sua ética a todos os divãs de sua grande militância anônima. Tiraram um Amílcar Lobo e infiltraram inúmeros clones deste – os psicotorturapeutas - para servirem ao seu partido.
    Conclua você, meu caro leitor! Some as informações da "estória da esquerda", sobre o trio que lutou pela ética na Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro: Hélio Pellegrino, Zuenir Ventura e Eduardo Mascaranhas; da prática do vazamento de informações dos divãs para a militância do partido a que pertencem e consequentemente para a militância do partido nas redações de jornais.
    É duro dar o braço a torcer, mas Amílcar Lobo estava certo quando em seu livro – que difilmente será encontrado, pois o PCB também controla o mercado editorial e cultural do país - previu a politização da prática da psicanálise. Submeteram e submetem o secreto de cada cidadão que procura uma ajuda através da terapia do divã - leia-se psicanálise - ao crivo da militância política de partido e ainda saíram com jaquetão e fama de paladinos da ética. A cultura que era usada pelo liberalismo como forma de dominação, nas mãos dos comunistas passou a ser instrumento de repressão e tortura psicológica. Os Tribunais de Justiça, idem, à medida que as vítimas desse tipo de perserguição política do Estado/PCB passam a ter suas vidas atormentadas por processos judiciais kafkanianos, independentemente de elas o merecerem ou não.
    Para quem estava acostumado a editar jornal com informações dos divãs de inescrupulosos psicotorturapeutas de sua gang, fazendo do jornalismo e da psicanálise um instrumento de tortura, produzir um livro sobre a inveja, mal secreto de Carlos, foi pinto para mestre Zu, que passou a fazer da literatura também um instrumento de tortura.
    O homem é um mágico. Um "Midas" às avessas, tudo que ele toca vira instrumento de tortura e ainda tem um site autopromocional que o coloca diante do público como um ético jornalista-escritor. Dá prá acreditar?

    ► Trecho do texto "Homenagem a Hélio Pellegrino" de Miriam Chnaiderman " É o que vai afirmar o Dr. Amilcar Lobo Moreira da Silva, criticando Hélio Pellegrino e Eduardo Mascarenhas - Hélio e Eduardo querem politizar a instituição e "não se pode querer fazer política dentro de uma instituição científica."
    (Leia mais em: http://www.estadosgerais.org/historia/89)
    ....
    ► Trecho do texto "O Real da Ética" de Helena Besserman Vianna (mãe do humorista Bussunda do Casseta & Paneta da TV Globo)

    " Um último exemplo: em 1989, Amilcar Lobo escreve suas memórias em livro intitulado – "A Hora do Lobo e a Hora do Carneiro" (seu codinome na equipe de tortura). Em resposta a crítica que fiz a esse livro, Lobo diz o seguinte: "...Dra. Helena Besserman Vianna escreve que em nenhum momento me mostro envergonhado pelo que cometi ou assisti nos quatro anos que fiz o serviço militar. No entanto...parece esquecer que o Homem utiliza a tortura e os assassinatos há milhares de anos, desde que se organizou em sociedades. Há bem pouco tempo, a Inquisição torturou e matou inúmeros judeus e há pouco mais de quarenta anos o regime nazista alemão procedeu da mesma forma. Assim é o Homem na sua total estrutura mental e eu não me envergonho de ser um deles...".
    Convido-os a refletir e questionar no que esta declaração de Lobo contem de anti-ético mas, especialmente, de transmissão deformada do pensamento freudiano, dentro e fora do "setting" analítico ou a postura ética dos psicanalistas face ao real da ética."
    (Leia mais em: http://www.comciencia.br/reportagens/psicanalise/psique18.htm)




    O uso dos meios de comunicações como forma de tortura-psicológica não é nenhuma novidade, no meio intelectual, jornalistico e artístico, em nosso país. É uma cópia que o Partidão faz do modelo Europeu, particularmente do Francês. Os comunistas são muito chic. A estrêla do cinema francês, Gèrard Depardieu figurou como astro principal em filme usado com finalidade vergonhosa pela solidariedade internacional dos Partidos Comunistas. MAUra e sua irmã Marina, chamaram Carlos para vê-lo. Segundo elas tratava-se do primeiro filme de uma trilogia. MAUra, Marina e Carlos foram assistir ao filme no Cinema Estação Botafogo/RJ. Depardieu mostra nesse filme, (Carlos não se lembra do nome) como uma pessoa pode passar a vida toda trabalhando e se dedicanto a sua família e ver seu esforço ir de águas abaixo por causa da esperteza de um outro sujeito que, dissimuladamente, fica lhe puxando o tapete. Desde então, tentanvam fazer Carlos descofiar de algo que ele ainda não conseguia enxergar. O filme é antigo e difilcilmente será encontrado por aí, mas fica demonstrado que a militância usa a via cultural – nacional e internacional - não so para passar dissimuladamente as diretrizes do Partido Comunista (exemplo, livro “1984”, entre outros), como também faz uso dela para torturar psicologicamente personas non gratas aos seus quadros. Fica aqui o registro da originalidade do novo sitema implementado pelo socialismo democrático do Partido Comunista Brasileiro, PPS. PSDB e PT.

    Se malandro soubesse como é bom ser honesto, seria honesto só por malandragem (Jorge Bem Jor)
    Seria difícil prevê o caminho que poderia se aventurar o ético jornalista escritor Zuenir? Poderia tornar-se um acadêmico - mais um prêmio pelos serviços prestados à nossa inteligentzia - e assim ocupar a cadeira de seu velho companheiro de ética na psicanálise, e se juntar aos seus antigos camaradas do copydesk daquele profíncuo aparelhão chamado Jornal do Brasil, como por exemplo, Ivan Junqueira, o atual secretário da Academia Brasileira de Letras que eticamente premiou a sua mulher Cecília Costa (ex-reporter de economia do JB), com um prêmio de literatura oferecido pela ABL no valor de R$50 mil?
    Oportuno aqui seria relembrar mais um de tantos outros disse-que-me-disse que corriam pela redação do Jornal do Brasil, quando o Mestre Zuenir estava com uma de suas crias literárias – o livro "1968 o ano que não terminou" - ocupando por semanas o topo do ranking de os mais vendidos da revista Veja. Ficção ou não-ficção, diziam as más línguas que aquele ranking era feito de "verdades e mentiras", que os critérios eram manipuláveis e servia de trampolim não só para lançamento de jornalistas com algum talento a escritores de forma miraculosa, tanto quanto, para colocar em evidência escritores e políticos de suas hostes e até livros que fosse de encontro com os interesses e ideologia do Partido. É a política ditando a cultura.
    Assim, um jornalista talentoso, que é diferente de um escritor talentoso, pode se transformar em médio prazo em "...um dos melhores escritores de sua geração." Um artifício para fabricar jornalista-escritor e político-escritor com trilho e destino certo. Isto sem falar nas matérias que fazem "lobbies" sobre jornalista-escritor, que frequentemente pode-se ler nas páginas daquele periódico semanal, em jornais (vide Folha Ilustrada 18/06/05) e nos livros que os engajados escrevem com o intuito de difundir os nomes ligados a sua confraria ideológica.
    Sendo o PCB a organização que manda nos meios de comunicação e portanto na área jornalística e cultural, pertencer ao partido é caminhar a trilha do sucesso. Consequentemente, todos os artistas ou intelectuais de talento e, até os sem talento algum, acabam por serem felizardos e/ou reféns dessa vitrine poderosa.
    Esta fábrica de sucessos produz ícones nas diversas áreas e em diferentes profissões, que por sua vez arregimentaram novos membros para o Partido. Esta informação parece óbvia, porém se algum desinformado, como Carlos, age sem o cuidado necessário a quem navega nestes mares, pode acabar como um náufrago.

    Vamos dar uma espiadinha naquilo que o Bial não mostra?
    Olha a coincidência! Na coluna de Os mais vendidos de Veja, edição 1930 – ano 38 - nº 45 de 9 de novembro de 2005 aparece no topo de Não-ficção o livro Por Dentro do Governo Lula, de Lúcia Hippolito, uma (Joanete, menina do Jô) daquelas que compõe a barricada que Jô Soares armou contra o governo Lula, no período de bombardeio pré-eleitoral. Muito embora tudo aquilo não passasse de um outro teatro, para levar a “...massa atrazada” a pensar que vivemos em uma democracia pluripartidária, e que não é o PCB e os outro partidos de esquerda quem tem o centro do poder.
    Com certeza todos os brasileiros ("...a massa atrasada", "...a massa de manobra"), devem estar disputando com unhas e dentes essas crias literárias.
    O Partidão consegue conciliar ou confundir os interesses pessoais de seus militantes com os interesses do partido. Bom para seus militantes.
    Carlos se lembra de quando Paulo Adário, o líder do GreenPeace no Brasil, falou na sua frente, quando ele, Paulo, ainda era sub-editor de política do Jornal do Brasil, que queria "...ir para o Green Peace." E foi, não foi?
    Mas,...voltemos a quem esta na berlinda - o Mestre Zu.
    Tudo bem que o peso das Letras, hoje, seja menor que o peso da política na escolha de nossos acadêmicos, mas daí a termos um jornalista escritor que mancha a literatura fazendo dela um instrumento de tortura, um psicotorturador comprovado por sua própria cria literária, entre seus membros, seria um escândalo.

    Segundo Sun Tzu, autor de A arte da Guerra, - o livro de cabeceira da militância – “a verdadeira arte da guerra é a dissimulação.”


    Pergunta-se: Mestre em quê Zu?

    Responde-se o porquê : Na realidade o livro Inveja, mal secreto de Mestre Zu, funcionaria como um objeto previamente construído para sua defesa e/ou fator de psicotização. Como eles (do Partidão) sabiam que Carlos tinha a informação do vazamento do divã de um dos donos do "Bateau Mouche" que passava pela edição do Mestre, que diante mão sabia que os espanhóis fugiriam do país, ele fabricou o livro "Inveja, mal secreto", não só como ataque, - a melhor defesa não é o ataque? -, desvirtualização de foco, como objeto de defesa e psicotização. Caso Carlos viesse, algum dia, a falar sobre o vazamento do divã do espanhol para aquela esperta edição poderiam alegar que era por causa de seu livro sobre a inveja, que motivou Carlos a inventar esta situação dos espanhóis para se vingar, além do que, somente um louco poderia ver em livros ou “...nos outros aquilo que existia somente dentro dele (1)”.
    É mais fácil se defender do crime de fabricar livro com gravações de divã da inveja de um desafeto e alcunhá-lo de louco do que ter que se explicar e se defender do crime de banimento do país por tortura psicológica, através de edições espertas de jornais em função de informações de divã, que obtinham do psicotorturapeuta do espanhól.
    Um artificio malandro, criado antecipadamente, para a sua defesa?

    - Tem que dar o braço a torcer, o homem é Mestre não é à-toa.
    - E o que é pior, agora ele é Doutor também! (DOC.)
    - Portanto, o cuidado com ele deve ser redobrado.



    Vamos espiar mais?

    Pode-se ter uma idéia do que fizeram com aquele "...um dos espanhóis" que estava "...mal e pensando até em fugir", não?
    Falaram de tudo, menos que ao longo do processo ficou provado que não houve superlotação do barco (DOC.23) e aproveitar para dar uma espiadinha nos promotores de justiça), como a imprensa na época divulgou e ainda divulga. Não falaram que a atriz Yara Amaral militava no PCB e que o psicoterapeuta de um dos esponhóis, vazava informações para mesa de edição do ético jornalista escritor Zuenir Ventura


    ►JORNAL DO BRASIL
    sexta-feira, 7/01/94 pág. 15
    Matéria: Donos do "Bateaux Mouche" (acidente de 88) têm prisão pedida

    ■ Acusações de formação de quadrilha e sonegação fiscal levam o M.P. a oferecer denúncia contra cinco empresários.
    O M.P. através do promotor Marcos Ramahyama pediu ontem à 23ª Vara Criminal a prisão preventiva de cinco donos do Bateaux Mouche Rio Turismo Avelino Rivera, Pedro Gonzalez Mendez, José Ramiro Fernandez, Ramon Rodrigues Grespo e Geraldo Sienna.
    O pedido foi feito com base em denúncia por sonegação fiscal. Eles já tinham sido denunciados no fim de 93 por sonegação fiscal e uso de contas fantasmas.
    As investigações começaram logo depois do Revillon de 1988 quando o naufrágio do Bateaux Mouche IV matou 55 pessoas. Dos nove proprietários do iate apenas dois estão presos desde 28 de outubro de 93: os empresários Álvaro Pereira da Costa e Faustino Puertas Vital, que cumprirão quatro anos de pena em regime semi-aberto no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho em Bangu.
    Ambos saem todo dia, bem cedo, para trabalhar no Restaurante Sol e Mar, cujas contas também estão sendo devassadas pela justiça, e só voltam às celas no fim da noite. Além deles, Avelino Fernandes Rivera, José Ramiro Gandara Fernandes, Gerardo Mongarde Senra e Pedro Gonzales Mendes foram denunciados no mês passado pela procuradora da República Bianca Matal. Todos estão recorrendo da decisão da Justiça Federal, após perderem ações de indenização que no entanto, até agora, não foram pagas às famílias das vítimas.
    O M.P. do Estado também, ofereceu denúncia por crime de sonegação fiscal e falsidade ideológica contra o grupo espanhol, enquanto a Secretaria estadual de Economia e Finanças enviou dossiê à Central de Inquéritos sobre contas fantasmas e fraudes fiscais praticadas pela empresa:


    2º CLICHÊ

    Coordenadas
    Denunciados no mês passado pela procuradora da República Bianca Matal os empresários Avelino Fernandes Rivera, José Ramiro Gandara Fernandez, Gerardo Mongarde Senra e Pedro Gonzales Mendes – também donos da Bateaux Mouche Rio Turismo – atualmente recorrem de decisões da Justiça Federal, após perderem dezenas de ações de indenizações. Estas, no entanto, até agora não foram pagas às famílias das vítimas no naufrágio em 88.
    O M.P. do Estado também ofereceu denúncia por crime de falsidade ideológica contra o grupo espanhol por terem Avelino, José Ramiro e Pedro Gonzales aberto contas fantasmas no Bradesco (nº 1.630) e Unibanco (nº 121.574-7). As duas estão em nomes de Carlos Augusto da Silva, Antonio Vasquez Fernandes e Antônio Carlos Montes. A perícia nos cartões de assinatura das contas abertas pelos empresários no Unibanco foi encomendada pelo tributarista Bóris Lerner, que perdeu seu único filho, a mulher e três amigos no naufrágio do Bateaux Mouche.
    O Instituto Del Picchia, de São Paulo, comprovou que Carlos Augusto da Silva, Antonio Carlos Montes e Antonio Vasquez Fernandes eram, na verdade Avelino, Álvaro e Faustino em mais um golpe.

    Coordenada
    Tragédia Causada por negligência
    Organizado do passeio no barco que afundou por excesso de passageiros numa noite de ventos fortes – o empresário Francisco Garcia Rivera dono da Itatiaia Turismo – ainda está em liberdade, absolvido pela justiça.
    Outros três condenados militares da Marinha responsáveis pela Capitania dos Portos sofreram condenações, mas tiveram suas penas suspensas.
    O empresário que negou socorro às vítimas Carlos Mathias, morreu aos 70 anos em outubro de 93. Ele foi condenado por omissão, mas não chegou a ser preso por causa da idade.
    Denúncia – Os sobreviventes logo denunciaram que a negligência dos organizadores do passeio à Praia de Copacabana fora a causa do naufrágio. Os proprietários do restaurante Sol e Mar, também donos do barco; a empresa promotora do evento, Itatiaia Turismo; e a Capitania dos Portos dividirão para sempre a responsabilidade pela morte de 55 pessoas das 140 que estavam no Bateaux.
    Denúncia que não chegou a ser provada, muitos afirmaram ter visto quando, após duas vistorias, um militar da Capitania dos Portos teria recebido dinheiro do comandante do barco, liberado logo em seguida. Uma semana depois, o Ibope ouviu 300 cariocas e apenas 27%, responderam acreditar que a justiça seria rigorosa.
    Entre as vítimas estavam a atriz Yara Amaral, a mulher do ex-ministro Anibal Teixeira; Maria José Andrade e Souza, empresários e turistas.
    Os responsáveis pelo barco não foram vistos naquela madrugada, sequer para reconhecer o corpo do comandante.

    ► Do site "Resumo dos Jornais" (Correio Brasiliense ■ 21/05/2002) (http:www.radiobras.gov.br/anteriores/sinopant.htm)
    Os bens dos responsáveis pelos danos da tragédia do Bateau Mouche IV, no réveillon de 1988, na Baía de Guanabara, ficaram indisponíveis por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A decisão vai garantir à União - condenada com a Bateau Mouche Rio Turismo e a Agência de Viagens Itatiaia - a obtenção de recursos para se ressarcir no cumprimento da indenização às famílias das 55 vítimas do naufrágio.

    A União recorreu ao STJ porque o Tribunal Regional Federal manteve indisponíveis apenas os bens das empresas envolvidas, ao entender que os sócios - como pessoas físicas - não figuravam no processo. Os responsáveis pela tragédia, Álvaro Pereira da Costa e Faustino Puertas Vidal, donos do Bateu Mouche, foram condenados a quatro anos de prisão. Eles estão foragidos em Portugal e na Espanha à espera de que sejam julgados os pedidos de extradição. (pág. 3)


    ► Do site "Resumo dos Jornais" ( O Globo ■ 25/02/1999)
    Antes de viajar ontem para unir-se à comitiva do ministro da Justiça, Renan Calheiros, na Espanha, o advogado Leonardo Amarante, que representa parentes de vítimas do caso Bateau Mouche, anunciou que vai pedir na Justiça espanhola o arresto dos bens dos espanhóis e sócios do Bateau. Avelino Fernandes Rivera e Faustino Puertas Vidal estão sob liberdade vigiada na Espanha. (pág. 2 e 13)


    ► Do site "PortalBarra" (Sábado, 4 de Novembro de 2003) http://www.portalbarra.com.br/index.html
    Caso Bateau Mouche
    Procurado por representantes da Associação das Vítimas do Caso Bateau Mouche, o Deputado Federal Eduardo Paes iniciou uma luta junto ao governo para que os espanhóis responsáveis pelo acidente sejam extraditados da Espanha - para onde fugiram - e julgados no Brasil.
    Eduardo Paes esteve com o Secretário-Geral da Presidência da República e com o Ministro da Justiça, que se comprometeram a viabilizar indenizações para as vítimas mais pobres do acidente.



    E qual foi o pecado de Carlos?
    Foi o de ter sido uma testemunha acidental daquela peleja entre EMPRESÁRIOGANANCIOSO X PATOTA-POLITIKAMENTi-KORRETTa.
    - Numa tabelinha de dar inveja a qualquer time do Brasileirão ou da Copa do Mundo, APARELHONOESTADO após driblar com bola entre as pernas de EMPRESÁRIOGANANCIOSO, puxa-lhe o calção e o deixa com a genitalha exposta. Faz um lançamento longo para OUTROAPARELHONOESTADO que também deixa EMPRESARIOGANANCIOSO zonzo, dá uma entre as "canetas" de EMPRESÁRIO, ....dá um lençól e passa para APARELHOPRIVADODOM.P., que pega a bola, mata no peito e lança com profundidade para SEUZENIR-ÉTICUVENTURA que de bate-pronto, chuta forte para o gol. A bola bate na trave. O chute, apesar de ser forte e em direção ao gol, não entra.
    - Até aí tudo dentro da legalidade aparente do jogo. E até aí o juiz estava atento.
    - Mas, pera aí!
    - Eis, que alguém da EKIPEMÉDIKA, o PSICO-TORTURAPEUTADOPCB de EMPRESÁRIOGANANCIOSO veste a camisa do time adversário, o PATOTA-POLITIKA-MENTi-KORRETTA, e aproveitando o rebote da trave, em brilhante tabelinha com SEUZUENIR-ÉTICUVENTURA, passam por todos, para desepero(?) da defesa e entram os dois com bola e tudo.
    Goooooooooooool da PATOTA-POLITIKA-MENTi-KORRETTA.
    É senhores !
    Essa o juiz não viu!
    SEUZUENIR-ÉTICUVENTURA é peladeiro antigo e artilheiro nessas tabelinhas com EKIPEMÉDIKAdePSICOTORTURAPEUTADOPCB.

    Pergunta-se: será que a MILITANTENAPULIÇA e MILITANTENAPM compunham o time do PATOTA-POLITIKA-MENTi-KORRETTA? E, como será que eles atuavam?

    É aí que a coisa pega para Carlos, que sem querer viu a intrusão da EKIPEMÉDIKA na peleja entre EMPRESÁRIOGANANCIOSO x PATOTA-POLITIKAMENTi-KORRETTA.
    A EKIPEMÉDIKA, não poderia participar deste jogo. É jogada suja, e por isso a partida – do ponto de vista jurídico - deveria ser anulada.
    Por incrível que pareça a parte mais suja, da jogada coube ao médiku.

    Esta tabelinha "felomenal" e invencível para quem a faz, chama-se, APARELHAMENTO DO ESTADO.
    Isto não poderia, isto traz prejuízo a quem, sendo cidadão brasileiro, e não sendo confrade do partido, poderá se ver prejudicado em seu mais elementar direito.
    Carlos trabalhou com o saudoso Tim Lopes na redação do Jornal do Brasil. Tim Lopes era do Partidão. O assassinato dele foi solucionado e seus assassinos foram presos e julgados em mais ou menos 2 anos, um tempo recorde para os padrões brasileiros. Isto mostra ao povo que tudo pode ser apurado e resolvido, quando se tem interesse político no caso. Não há nesta observação, a menor crítica na solução rápida desse crime. O certo é que fossem todos os casos de assassinatos e crimes dessa monta, solucionados e seus malfeitores punidos, julgados e presos em um espaço de tempo menor ou na pior das hipóteses no mesmo espaço de tempo.
    Mas não é bem assim que a banda toca em todos os lugares. Para o cidadão comum, um desempatotado, os crimes não são solucionados sequer na pior hipótese de tempo, e isto quando são solucionados.
    O certo que houvesse justiça para todos. E, no caso específico de Carlos, a sua luta para apurar e investigar o vazamento do divã de um dos espanhóis, para provar que existe tortura psicológica no Brasil e como ela se dá; o vazamento de seu próprio divã, que se desdobrou em livro de um militante travestido de pseudo-jornalista-escritor psicotorturador; a tortura que sofreu por quererem psicotizá-lo e a destruição de sua família, não serão apurados de forma correta e isenta por um Ministério Público, Polícia Federal ou qualquer autoridade competente, por estarem elas de alguma forma comprometidas por este aparelhamento do Estado. Pode-se dizer que este foi um crime "chapa branca" ou "PontoGovPontoBr".

    Trabalhar em jornal pode fazer mal a saúde, ...mental
    Carlos até então (2004), pensava que estava sendo vítima de uma vingança por sua atitude – pedir investigação no sindicato e ter prejudicado o último(?) Secretário-Geral do Partidão e fundador e presidente de honra do PPS (PCB), o herói de guerra e ex-pracinha, Salomão Malina e com ele um monte de militantes daquelas agremiações. Enganou-se. Não era somente uma vingança. Estavam a sua caça para psicotizá-lo com um tormento produzido por eles e ele não tinha entendido dessa forma.
    Não é nenhuma novidade em se tratando do jornal em que trabalhou. Ele se lembra bem de um repórter da editoria geral (caderno Cidade do JB) chamado Pelozzi, que apareceu na redação do jornal se lamentando, que depois que seus chefes o mandaram apurar uma matéria sobre um seqüestrador que freqüentava o Palácio das Laranjeiras tinha sido despedido e não estava conseguindo arrumar emprego em nenhum outro jornal do Rio. Ele contou que tinha estado na cadeia e entrevistado o seqüestrador e este lhe deu uma entrevista confirmando que era um "habitué" do Palácio Laranjeiras. Esta informação não saiu como notícia no Jornal do Brasil, um jornal que afundado em dívidas precisava muito do governo do Estado na época, o governador Moreira Franco. Mas, pouco tempo depois, esta informação saiu escancarada no Jornal Nacional.
    Aquele repórter com certeza não era do Partido. Aquele repórter não sabia que tinha sido usado politicamente.
    No caso de Carlos, sofisticaram. Sabiam que ele cumulara bastante informações, principalmente a dos vazamentos dos divãs, que a posteriori foi confirmada através da escuta que tinham de sua casa.
    Explico: Quando ele morava numa vila na Rua Fagundes Varela, 270 c/3 no Ingá um bairro de Niterói/RJ, passou um especial sobre o "Bateau Mouche", e ele, sem saber até então que estava sendo espionado acabou por fazer o seguinte comentário para sua mulher – a espiã que o partido colocou para vigiá-lo e manipulá-lo -, dentro de sua casa e na hora em que passava em sua TV o tal especial sobre o "Caso Bateau Mouche": a Yara Amaral era do Partidão e eles tinham informações sobre o divã de um desses espanhóis. Sabiam que o espanhol estava mal e ia fugir do país.
    Pronto isto foi a confirmação para eles, que o escutavam, de que Carlos sabia demais. Na vila ele já estava sendo atacado pelo tormento dissimulado sob forma de turras entre vizinhos – o "...fogo no rabo do invejoso(1)". Armaram entre outras coisas a mentira da Inveja, mal secreto e passaram a atormentá-lo obsessivamente para que ele não tivesse tempo de pensar e juntar as suas informações e ficar simplesmente fugindo. Quem está fugindo não pensa. Fica somente atormentado e fugindo.
    Não muito tempo depois - quando Carlos ainda morava na mesma vila em Niterói - foi lançado o livro Inveja, mal secreto, por coincidência, o único de uma coletânea de sete livros intitulada Plenos Pecados da editora Objetiva que Carlos viu em uma reportagem feita justamente no horário em que ele assistia a TV no Jornal da Tarde.
    Com o seu olhar debochado e fazendo as “analogias”, aparece o ético jornalista escritor Zuenir Ventura justamente na hora em que não sendo do costume de Carlos estava ele diante da telinha da Globo.
    Uma coincidência como esta pode ser construída com o tripé escuta ambiente da vítima (no caso Carlos) + mídia aparelhada e com o poder de transmitir notícias com endereço certo + jornalista-escritor-psico-torturador coordenador do PCB para a imprensa – o voyeur de 2ª mão dos divãs do Rio de Janeiro.
    Era um deboche via satélite – dando a entender que o livro sobre a inveja (qual seja, uma inveja específica, aquela inveja) era dirigido a alguém que poderia estar diante da TV e cujo livro também dava a entender ser ele o responsável pela "...provocação(1)" que "...tirava a tranqüilidade e a paz de espírito de outra pessoa e se põe a cutucá-la até que ela perca a calma(1)" - enquanto alguns dos vizinhos de Carlos "...botavam fogo no rabo do invejoso(1)" e de sua família na vila em que ele morava?
    Apesar de ter sentido o baque, na época, Carlos não teve o entendimento completo daquela provocação, por não desconfiar e nem saber que tinham a escuta de sua casa. Tinha que lutar pelo seu pão-de-cada-dia como taxista. Não deu bola para aquilo e procurou seguir a sua vida, que já estava bastante atribulada por contad de seus vizinhos.
    Mas, como militantes de um Partido cheio de sujeiras e paranóico por resguardá-las, na certa, estavam preocupados no que ele sairia falando por aí. Isto na realidade, foi somente uma justificativa para manipulação de adeptos e para "...botarem fogo no rabo do invejoso(1)". E aqui é importante que se esclareça isto. Carlos estava vivendo de seu táxi, e estava mais interessado em seu trabalho e na criação de seus filhos do que em sair por aí falando sobre aquela operação banimento por tortura psicológica do Partidão. Mesmo porque, ele somente tomou conhecimento da importância daquela informação em 2004, quando teve que parar para pensar direito o porquê estavam lhe perseguindo tanto por tanto tempo. Carlos, em um período de 10 anos falou somente duas vezes sobre aquela operação ba-ni-men-to do Partidão: uma vez, para sua mulher Maura, na vila, durante o programa sobre o caso "Bateau Mouche", quando ele sequer imaginava que ela era uma espiã que o PCB tinha passado em seu destino e, uma outra vez, quase dez anos depois, em conversa com o seu sogro Dr. Neymar Neves, em Redenção da Serra/SP, durante a curra psicológica que estava sofrendo naquela cidade e que ainda não tinha concluído que seu sogro médico estava ciente de tudo.
    Um outro argumento que confirma ter sido esta perseguição uma vingança sofisticada da Patota, reside no fato de que, depois que Carlos acabou por se revoltar com esta situação, em 2004, e passou a descrevê-la quase minuciosamente, - incluindo em seu relato a curra psicológica que estava sofrendo em Redenção da Serra/SP, com a participação do efetivo da Polícia Militar do Estado de São Paulo quando o governador era o médico Geraldo Alkmim e o seu Secretário de Segurança Pública era Saulo de Castro Abreu Filho (PSDB) - e gravou vários CD's e disquetes, produzindo um Kit-Denúncia em que conta a sua história, recheando-a com as provas circunstanciais dessa perseguição (fotos do livro de Zuenir Ventura; comprovante de multas; recibos de aluguel; recibo do Coronel Jairo; fotos de seu carro batido; boletins de ocorrências; contratos de alugueis; multa recisória; comprovantes e/ou protocolos de entrega desta denúncia; etc...e etc...), distribuindo-os na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (coincidência: semanas depois disso pode se ver uma notícia do jornal da TV Globo, falando sobre superfaturamento nos gastos com gasolina, feitos pelo presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB) em cujo gabinete fez-se chegar uma cópia e uma outra notícia em que a Globo acusava o Tribunal de Justiça dos Rio de Janeiro não atuar dentro da lei, pois seus seguranças usavam armas sem o porte necessário para isso – era o Comitê Central Global do Partidão abringo fogo contra o disse-que-me-disse na Alerj e no Tribunal de Justiça do RJ. Estas decodificações jamais serão confirmados por estas instituições. Estão certos! Seria um desastre para elas mesmas.) Carlos distribuiu também para alguns vereadores da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Depois encaminhou este mesmo pedido de investigação a 23ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (14/08/2006), Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (14/08/2006), Ministério Público Federal (em 14/08/2006), que por um despacho suspeito e confuso da Procuradora da República Andrea Bayão Pereira Freire que diz "Não obstante a inexistência de apuração a ser desencadeada...", foi remetido ao Ministério Público Estadual/RJ, sob o nº 46620/2006 que juntou-se a um outro pedido de investigação que já tinha sido encaminado aquela instituição sob o nº 52196/2006, recebendo desta Instituição um outro despacho de seu Procurador de Justiça Renato Pereira França, três linhas imputando ao relato a qualidade de "...desconexo de fls.02/07 termina sem nada concluir ou requerer" e mandou ao "arquivo". Encaminhou também um pedido de Investigação à Polícia Federal (MJ / DPF / SP _ NAD / SRA 06/SET/2006 10:47hs 000004860). Enquanto Carlos seguia sua carreira-solo de denunciante distribuindo seu Kit-Denúncia por aí, começaram a colocar pessoas passando por ele e falando pedaços de frases retiradas do seu relato, para ridicularizá-lo, fazendo-o entender que não daria em nada o seu sacrifício. Ele entregou estes mesmos documentos a OAB-SP, ao jornal "O Estado de São Paulo" e revista "Isto É". Ele não teve nenhum retorno como resposta, confirmando ter sido vítima de um crime "chapa branca" . Portanto, não seria ele falar sobre este assunto, por duas vezes ao longo de 10 anos, de forma reservada, que levaria algum prejuízo ao Partido.

    Atuam segundo o princípio: se não há provas nem testemunhas, não há crime. Logo o cara "...é maluco!"
    Reservaram a Carlos uma "tortura" perversamente planejada e homeopaticamente perpetuada, que mudou muito o curso de sua vida, que desde então já sofreu todo tipo de mise-en-scène de ameaças, manipulação e sacanagens diuturnas de uma patota de Partido que tem o controle sobre o Estado – com seus agentes na milícia pública, agentes nas mídias, agentes no serviço público e com políticos influentes e muitos figurantes - verdadeiras forças ocultas, anônimas e dissimuladas, podem fazer com um seu desafeto isolado politicamente durante todos esses anos, quando por vezes, chegou a ter que se defender no corpo-a-corpo e com constrangimentos e humilhações diante de seus filhos.
    E nessas sacanagens esse pessoal não perdoa nem crianças, apesar de inúmeras vezes se esconderem atrás delas, seja como bons samaritanos e defensores de cidadania, seja como provocadores e psicotorturadores.
    Este tipo de perseguição/tormento, por ser dissimulado, "...psicológico", muitas vezes subliminar, mas nem sempre "...sem violência" absoluta no sentido restrito da palavra, dificilmente pode ser comprovado e jamais será investigado por qualquer polícia ou ministério público estadual ou federal com absoluta isenção, por serem estas instituições também motivadas politicamente pelos mesmos partidos envolvidos naquele imbróglio das aposentadorias e na expulsão dos espanhóis e que hoje representam o establishment.
    Explico: Na divisão entre o PCB e PC do B. Enquanto este decidia ir para a Guerrilha no Araguaia, aquele outro decidiu pela "via pacífica" investir na pequena burguesia e ir a busca do poder através das associações de profissionais liberais (OAB, ABI, ABL, SINDICATOS, etc.etc..), nos meios de comunicações, na cultura e pelas entranhas da máquina do Estado - Ministério Público, Polícia Federal, Receita Federal, Forças Armadas, etc..., etc... Percebe-se hoje, que a tese do Partidão venceu. Formou-se um centro de poder paralelo ao do Estado.
    Percebe-se também o porquê do jornalista ter que preservar sua "fonte", não? Senão ele acabaria por "entregar" coleguinha do partido que passa informações privilegiadas para ele dentro do jornal.
    "Via pacífica", não quer dizer necessariamente via legal, isto é, dentro das leis vigentes em nosso país, como a nossa Constituição e o nosso Código Penal e Civil Brasileiro ou , a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
    Mas, podemos divulgar a história de Carlos e o modus operandis desses grupos que possuem o controle do Estado, o que é um grande avanço, pois acabará por demonstrar, ressalvadas as devidas proporções, que grupos que se auto-intitularam de "esquerda", progressistas, de vanguarda e politikamenticorretos além de gostarem do erário público também possuem suas listas negras de perseguidos, seus atormentadores de plantão, e usam o aparato de Estado para fins revanchistas e torturadores, ou seja, praticam com muito mais requinte e inteligência, sem deixarem rastros ou testemunhas, métodos que possuem a mesma natureza aos que a ditadura usava contra seus opositores.
    Devemos mostrar a todos, por exemplos, que os seus métodos podem fazê-los se sentir como o personagem vivido por David Carradine em O Ovo da Serpente de Ingmar Bergman e que somente pessoas que ousaram prejudicá-los saberão da existência deles. Devemos divulgá-los para que a sociedade possamos meditar se desejamos isto em uma democracia.
    O princípio que norteia a defesa da lei e da democracia é o de que se assim não o fizermos, a próxima vítima poderá ser nós mesmos, um nosso filho ou neto.
    O que é isso companheiros? Durante sua militância política, ainda na ditadura, Carlos foi preso junto com uns amigos por estarem pichando o muro de uma fábrica, na Av. Suburbana, palavras de ordem a favor de uma Constituinte. Ficou incomunicável por um dia e foi interrogado por um policial que queria saber quem os havia mandado fazer aquilo. Nada revelou. Teve sorte. Nenhum trauma para ele.
    Hoje, nos último 13 anos, em pleno Estado democrático de direito, em uma democracia pela qual lutou, por entregar uma cópia de um pedido de investigação em um sindicato do qual ele era diretor e cedê-la a jornalista Sra. Bethe Costa e por ter informações que colocariam por terra a mascara de éticos e polica-Menti-correto de algumas "celebridades" militantes do PCB, veio sendo politicamente perseguido e torturado/transtornado pelos últimos anos e não tem Comitê de Tortura Nunca Mais (um outro nicho do PCB) que ele possa recorrer e nenhuma indenização de perseguido por motivação política que possa reivindicar por ter perdido quatro empregos e pelo menos uma oportunidade de emprego e que vem sofrendo ameaças de que perderá o seu último emprego – a duras penas conquistado - como funcionário público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo se "...não fizer nenhuma besteira." Ou seja, se contar o que sofreu por parte desses grupamentos.
    Emprego conquistado com muito mais sacrifício do que qualquer um outro candidato do mesmo concurso, que não tivesse sendo atormentado para não consegui-lo. Isto, sem contar os seus prejuízos materiais por ter tido que mudar de endereço por mais de nove vezes - uma vez foi com rescisão de contrato e portanto pagando multa rescisória, em sua terceira expulsão de moradia – e uma avalanche de multas de trânsito, sem contar os prejuízos por danos morais, perda de tranqüilidade, separação de seus filhos e toda uma série de coincidências sucessivas que perdurando por todo esse tempo com certeza trouxe-lhe muitos traumas uns superados e outros não, tais como angústia, sentimento de perseguição, a somatização de sua angústia com aparecimento de manchas roxas espalhadas pela sua região pélvica, dores no peito, tínus, taquicardias e que nas crises depressivas - de cujo conhecimento eles tinham através de escutas de sua residência e de seu divã - advinham pensamentos que iam do suicídio ao assassinato de alguém que estivesse participando daquele esquema sádico, como forma de por término àquele tormento, quando chegou a ficar várias vezes fóbico (uma tremedeira visceral) e ter sintomas de síndrome do pânico, por ficar mais vulnerável ainda, logo depois que sua mulher carregou seus dois filho para viver com eles no interior de São Paulo por não querer entender o seu comportamento estressado de seu marido, resultante de sua aflição por ter como pano de fundo de sua vida uma perseguição que dela não conseguia se livrar e que chegou a pensar em furar o próprio ouvido para não escutar os insultos, que, em geral "sussurrados", vinha escutando nos últimos 2 anos (2002~2004) e que no fim do ano, novembro e dezembro de 2004, acabou por ficar com um dos músculos de sua face sem controle (recuperado?), tamanha a decepção que lhe causaram em uma cidade no interior do Vale do Paraíba para onde também o baniram com o intuito de desferir-lhe uma curra psicológica de grande monta auxiliados pelos médicos da família de sua mulher, seus cunhados. Isto sem falar no conflito que se estabeleceu, em seu lar (que era do conhecimento deles), entre ele e sua mulher por ele achar que ela deveria ser mais solidária com ele, que a amava, e que enfrentando uma situação que lhe impuseram de forma cruel, não tinha da parte dela espaço para falar sobre o que estava lhe acontecendo. E, por ele não querer que ela falasse em voz alta, determinados assuntos que lhe fossem concernentes, dentro de sua própria casa, pois ainda não sabia que ela era uma espiã do Partido. Ou, o apavoramento de ter que conviver com sua história abafada por ser difícil de contar e explicar a forma como eles o atormentavam, por não confiar em ninguém e pelo medo de falar sobre o que vinha ocorrendo e ser mais prejudicado e ridicularizado ainda por isso. Some-se a isto a humilhação de quem, consciente de que era espreitado por uma escuta em tempo integral, inevitavelmente tem que tratar de assunto íntimos e particulares dentro de sua casa. E, a maior das perversidades que foi a de afastá-lo de seus filhos por uma segunda vez e levando seus filhos a ficarem contra ele numa situação da qual ele sempre quis preservá-los.
    Se isto não é tortura, camaradas é bom rever os seus conceitos.
    Tortura é tortura. Seja física ou psicológica. A tortura psicológica não fica nada a dever a um pau-de-arara. Se na tortura física o hematoma é visível, na psicológica o hematoma não é visível - a não ser quando se somatiza - mas não deixa de existir.
    O Partido tem uma visão simplista do que é tortura e acha que por não estar empalando alguém ou não estar usando um pau-de-arara, não esta torturando.
    Este método de atormentar/transtornar uma pessoa, faz o acima descrito com qualquer indivíduo, e no caso de Carlos, apesar de se passarem 13 longos anos daquele imbróglio, para ele, parece não mais que um ano. A vida continuou para todos, mas para ele parece que uma parte se cristalizou naquele episódio. E, se o objetivo era adoecê-lo com certeza de certa forma foi alcançado, pois de lá para cá não houve um dia sequer em sua vida que ele não conseguisse ficar o dia inteiro sem pensar no que fizeram e estavam fazendo a ele, sua mulher – que depois ele veio descobrir era uma espiã que o partido lhe passou na cara para poder fazê-lo sofrer - e seus filhos, sem que ele pudesse efetivamente comprovar. E isto não só por ser as psicotização ininterruptas, e sem intervalos que lhe permitisse um descanso mental, mas por ter, ao longo desses anos, transformado em um pensamento compulsivo.
    Acrescento ainda entre os males que o abateram duas úlceras e uma gastrite diagnosticadas, logo após este período e um segundo afastamento de seus filhos com o constrangimento de ter ficado com a pecha de nervoso ou "..maluco" diante deles por ter se revoltado com aquela situação de teatro-realidade de sua vizinhança e dentro da família de sua mulher, na qual estava por 15 anos.
    A técnica do tormento psicotizador produz na vítima, que a ele é submetida por longo tempo, os mesmos sintomas ou reações de quem sofreria da doença naturalmente. E, o objeto do tormento-psicotizador-produzido, por mais convicta que seja de que está sendo vítima de uma maquiavélica conspiração, por não ter o conhecimento que tem um "profissional" da área psicológica, em determinados momentos poderá titubiar, em relação a si mesmo ao procurar se auto-analizar (o que segundo Freud é impossível) procurando explicações sobre o porquê de ficar tão mal, quando a ele – ao tormento - fica submetido. Pode inclusive levar a vítima a pensar que ela realmente tem algum problema, pois se não tivesse não sofreria tanto com este tipo de tortura.
    Uma outra característica do tormento-psicotização, é que para a vítima, o transtorno é cumulativo e cansativo. Para os que fazem são brincadeiras. É um crime de muitos. E, crime em que muitos participam não há punição.
    Seria nesse sentido, que nossos tutores ditatoriais se referiam quando falavam em "...democracia relativa"?

    Tais métodos podem transformar qualquer cidadão democrata convicto, ou para ser mais preciso social-democrata, como Carlos, em um passageiro da "Nau dos Insensatos" que observa que o mesmo grupo capaz de mobilizar a população de uma zona sul do Rio de Janeiro para uma passeata a favor do desarmamento, pode estar por trás das ameaças de tapa na cara e flagrante de tóxico que lhe querem imputar de forma teatral dentro de uma delegacia, quando nela foi em socorro de seus direitos, e que a sua atitude só poderá ser a que se tem quando se esta assistindo ao filme: ficar sentado na poltrona, só que muito mais revoltado do que se estivesse vivendo tudo aquilo em uma ditadura.
    Nesta nau estariam pessoas de origem judáica que passam a vida toda lamentando se do massacre sofrido por seu povo pelos nazifacistas - como o psiquiatra Júlio Sérgio Waisseman, sua mãe Lily Waisseman ou aquele Rabino Nilton Bonder D'ACABALA DA INVEJA" citado na pág.100 do livro de Zuenir Ventura - como se fossem pessoas que não pertencessem ao mesmo Partido Comunista, possam colaborar como personagens que nada sabem, (ou pior, tentam esconder?) sobre a prática espúria dos divãs que vazam com intuito de psicotizar, mas que sabem muito sobre a inveja. É pura judiação. São os judeus que fazem jus à palavra judiar.
    O livro “Cabala da Inveja”, que foi citado no livro-instrumento-de-tortura, Inveja, mal secreto, possui a mesma função que este - tor-tu-rar. Ele narrará casos e situações, que coincidirá com aquilo que você – que se tornou um "...INIMIGO PÚBLICO", título de um de seus capítulos - estará vivenciando em função da tortura psicológica que o Partido dele estará lhe impondo. Determinados texto parecem indiretas que o sábio rabino está lhe atirando as ventas. Um Rabino que não se esqueceu dos métodos nazifacistas, do qual o seu povo foi vítima, e por não ter esquecido, ele os remonta com tal sofisticação e dissimulação que ninguém de seu rebanho jamais imaginaria que seu pastor, também possui um outro em seu íntimo. São as cinzas do holocauto.
    Atormentavam e reprimiam Carlos obsessivamente. Atormentavam e reprimiam. Atormentavam e reprimiam. Qual a saída? A loucura da aflição, o sofrimento, a ansiedade, a insegurança, a raiva, a humilhação, a angústia, a desconfiança, todos os desconfortos psicológicos subsequentes.
    Somente se visto por esse mesmo ângulo - o da insensatez - consiga-se explicar que médicos, que psicanalistas, que terapeutas, que psiquiatras e que psicólogos engajados ou qualquer profissional da área médica, possam se preparar por anos em cursos universitários para sanar um ser humano e, por uma preferência ideológica, passarem por cima do bom senso, de seus aprendizados, de seus códigos de ética, da declaração universal dos direitos humanos e principalmente de nossas próprias leis pétreas constitucionais, para colaborar com o justo oposto, tentando psicotizá-lo, tornando-o amargurado; fóbico; receoso; humilhado; ansioso; estressado; amedrontado; oprimido; nervoso; "...com problemas psicológicos"; envergonhado; desacreditado e enfim...doente.
    Quanto mais se refletir sobre esse assunto, e na 2ª parte fica mais claro, mais decepcionado e amedrontados ficaremos ao perceber que os doutores engajados, envolvidos com a área de saúde, além de encaminhar as políticas sociais de saúde apregoadas pelos seus partidos, possuem uma outra função social, que é a de psicotizar, fazer adoecer e até atestar – remediando-o inapropriadamente - como pessoa "...que tem confusões mentais e ouve vozes" ou "...esquizofrênico", alguém, por ser uma persona non grata aos olhos de seus partidos, que ao persegui-lo como "...ingrato", "...detentor de um mal secreto", "...um animal" "...viado", um "...invejoso" e "...alcagüete da polícia" confirmaram ser ele, um conhecedor de seu "segredo de Fátima", enquanto estava, por eles, sendo espionado. Atitude esta sempre condenada por eles, quando se tratava dos órgãos de repressão durante a ditadura. Somente o Partido, o Partidão, tem o direito ao secreto, e ao segredo.
    O partido da espionagem e do "Big Brother" não agüenta "...uma espiadinha".
    O mesmo olhar deveremos ter para compreender aqueles que se disseram perseguido pela ditadura e, que até desfrutam de gordas aposentadorias por isso, sem entrarmos no mérito do merecimento ou não, passam a perseguir, como se a perseguição sob um regime democrático não fosse tão ou mais injusta e aviltante quanto aquela feita sob um regime de exceção. E, como se uma tortura psicológica fosse destituída de uma tortura física e esta não se constituísse daquela e o conceito de homem integral não existisse na dialética caolha e malandra da patota.
    Resta constatarmos então, que os apelos à ética nunca passaram de uma reles figura de retórica daqueles que sempre vêm a público exigi-la quando se sentem atingidos pela sua falta. Eram pura encenações – a dissimulação, o teatro-realidade, o conto-do-vigário (a vigarisse) - em busca do poder.
    Esse tipo de crime, acredite, é federal pois passou de um estado da federação para outro – do Rio de Janeiro para o Vale do Paraíba (SP) e no Vale do Paraíba, de um município para outro - sem perder suas características e seu modus operandis variando, talvez, em requinte e obsessividade.
    Carlos não vai ganhar nenhum prêmio de jornalismo investigativo, mas na melhor das hipóteses, a divulgação de tais métodos poderá fazer o cidadão comum perceper que se esta criando uma sociedade cínica, em que aquilo que se divulga e se propagandea, está muito longe de ser o ideal de uma sociedade realmente justa.
    Em meados de 2004, Carlos leu uma matéria em um jornal de São Paulo em que o repórter dava a entender que o Sr. João Francisco Daniel, irmão do prefeito assassinado Celso Daniel, tentou, em vão, "...se mudar para o interior da Bahia a procura de sossego e paz." Isto, dias depois, valeu um editorial de outro jornal, também de São Paulo, em que o editorialista pedia mais respeito dos políticos pela família do ex-prefeito de Santo André.
    Carlos pode perfeitamente entender a que tipo de pressão deveriam estar sendo expostos e ficou muito curioso em saber a forma (o modus operandis) pela qual eles estariam sendo também punidos ou atormentados por ousar se confrontar com o poder em busca da verdade sobre o assassinato de seu parente.

    Modus operandis
    Com os métodos da patota você se sentirá, no início, como se o mundo estivesse contra você, sem se dar conta que são formas dissimuladas da ação de seus agentes que agirão segundo a orientação de quem tem a escuta e a observação de seu ambiente e a observação de sua casa. Se Carlos com sua pequena experiência de militância ficou bastante tempo sem entender o que estava acontecendo, imaginem quem não tem nenhuma experiência nesse sentido? Mas, não se preocupe não, pois se você ficar por muito tempo sem se dar conta de que é uma perseguição, eles com certeza o farão fazê-lo sentir que é, senão para eles isso não terá a mínima graça. Aos poucos eles vão fazer você entender que tem conhecimento de tudo a seu respeito, e quando você finalmente entender como eles agem, num flashback, você compreenderá como agiram com você até então. Assim, explicando as diversas situações de estressamento e os porquês dos seus pães-com-manteiga sempre caírem com ela voltada para o chão. E, aí está a graça para eles: é você ter consciência e não poder fazer nada, não ter como se defende sem se prejudicar ainda mais. Você de alguma forma ficará preso a idéias e situações circunstanciais que o deixarão pior do que se estivesse dentro de uma cadeia. Com a consciência dos métodos usados por esses grupos você se sentirá vigiado todo o tempo, angustiado e surgirá um outro sentimento que é o de perseguição sem saber objetivamente quem esta fazendo isso consigo. A sua ansiedade e o seu estressamento serão constantes e se você for casado com uma mulher que por mais que você explique isto a ela, ela espertamente não queira entender e ainda critique as suas atitudes de estressamento, independentemente do que façam com você, aí é o fim.
    De início é assim: eles montam campana e funcionam auxiliados com os seus colaboradores na milícia pública, na comunidade e na política local. Montam o chamado aparelho, - um personal torturer para ficar na sua cola, colocará um rastreador em seu carro e fará o "...mundo girar em torno de seu umbigo". Nunca mais você será o dono do seu destino, pois com estas informações privilegiadas a seu respeito estarão sempre um passo ou dois a sua frente em tudo aquilo que for do seu interesse e necessidade – digamos uma espécie de serviço reservado, cujo principal objetivo é vigiar sua vida através de escuta telefônica (fixa e móvel), escuta ambiente (aparelhos de escuta de longo alcance) e, acreditem, com câmeras que podem ver através do concreto, mesmo que fora da esfera judicial e quando possível com microcâmera com a qual observarão suas reações e promoverão as "coincidências" e com o tempo muita humilhação, sacanagem e tormento que o levarão a um estado psicológico deplorável.
    Tendo este especialista como coordenador, maestro ou diretor, que faz a ponte entre a militância, contando com vários figurantes (que em sua grande maioria nem sabem o porquê estão fazendo aquilo com você mas fazem suas "micagens" assim mesmo) e que poderíamos chamá-lo de o "Grande Irmão" (o Big Brother), com carta branca entre os referidos agentes, que os contatos políticos lhe abrirão. Formando assim uma espécie de divisão social da tortura psicológica.
    Esse esquema de formação de aparelho, que era montado, para nos anos da ditadura tentar minar um injusto sistema político de governo, em uma democracia passa a ser usado para perseguir, humilhar e "Bipolarizar" uma persona non grata que sabe demais ou lhes trouxe algum prejuízo, manchando-lhes a imagem e para o encaminhamento de um objetivo político qualquer que tenham em vista.

    Estudado por esse observatório, você nunca mais lerá um jornal, verá uma tevê ou lerá um livro, como antes
    É inacreditável o quê uma escuta permanente por parte de pessoas, que lhe querem atormentar, pode fazer com sua vida e com sua psiquê. Em tese é impossível de se imaginar e, pela desagradável experiência de Carlos, ele não sabe o que é pior, se quando se tem consciência dela, a escuta, ou quando não se tem esta consciência.
    É tortura psicológica. A eficiência desse sistema reside justamente em produzir sofrimentos sob medida para o sua infelicidade, em cima do conhecimento que se tem de sua intimidade sob todos os aspectos, e principalmente sexual, sem que a vítima possa comprová-los, até mesmo para os que o cercam.
    É a vida copiando a arte.
    Quem viu "A lente do amor" coincidentemente na tela quente da Globo (segundo semestre de 2004, a tarde) , quando Carlos estava no ápice de seu sofrimento com a "curra psicológica" desferida por seu sogro; seus cunhados – todos médicos e trabalhando na área de saúde; sua vizinhaça; por boa parte da população daquela cidadezinha de Redenção da Serra/SP e com a participação de sua própria mulher se fazendo de desentendida e sempre o arrastando para uma robada?
    Fazia parte, ao longo da trama contra Carlos, parecer sempre querer que ele "...visse no outro aquilo que estava dentro(1)" dele.
    Queriam despertá-lo, ou que ele associasse aquela tortura psicológica – com pinceladas de sacanagens - que estavam fazendo com ele com aquele filme, sem que ele pudesse sair falando sobre ela, sob pena de ter comprometida a sua saúde mental? E, antes ou depois daquele filme, coincidentemente não muito tempo distante um do outro, exibiram o "O Show de Truman". Queriam mexer com a capacidade de compreensão e associação de Carlos?
    É quando a TV invade o seu lar e interage com o seu sofrimento, ou seja, "...bota fogo no rabo do invejoso(1)", mesmo quando ele se encontra sentado no sofá de sua casa. Entre outras coisas, seriam pinceladas de absurdo no meio de uma tortura psicológica, que ao narrá-las o fariam desacreditado e um louco em que o mundo "...gira em torno de seu umbigo”?
    Como a notícia e reportagem que dirigida a muitos, tem endereço certo, pode também a programação ter este mesmo endereço?
    Apartir do entendimento de como a patota estava psicotorturando Carlos e usando filmes para demonstra-lo com estavam fazendo isto, pode-se explicar as diversas referências a nomes de filmes que encontram-se espalhadas no texto deste relato.
    Essa invasão de privacidade é uma forma segura para quem quer lhe prejudicar sem que você possa provar efetivamente que ela existiu ou existe e que você está sendo ou foi vítima dela.
    Se você for uma pessoa envolvida com o crime organizado, você poderá ser Anacondizado. Mas, se você for trabalhador e honesto, que apenas se defendeu num bateu-levou e foi uma testemunha acidental de uma maracutáia da patota, você será sacani-condizado ou psicoti-condizado.
    E, quando você descobrir toda a tramóia, e quiser contar a sua versão dos fatos, você será engessado. Você será colocado em uma zona Z, - em uma faixa social - em que nada, principalmente as leis, funcionará a seu favor. E não se admire, se, não muito raro, funcionarem contra você. Os poderes constituidos não funcionarão para quem está vivendo nesta zona Z. Aquele personal torturer que vai ficar na sua cola, e que fará o "...mundo girar em torno de seu umbigo" vai isolá-lo dos poderes constituidos e o fará um pária em cidadania. A Polícia, a Justiça, o M.P. e etc... e etc...não funcionarão para sua defesa. E aqueles, que por acaso, você forçosamente tiver que entrar em contato, de você, se esquivarão com as desculpas a mais diversas possíveis. E, um simples telefonema poderá ser interrompido, mesmo sendo feito de um orelhão, dependendo com quem você fala, e um e-mail ficará impossível de você remeter, pois sofrerá restrição. Seu celular será decaradamente grampeado e seu apartamento será vigidado 24 horas por dia, e forma que eles saberão exatamente o que você estará fazendo dentro dele. E, se acaso você morar em casa, invés de apartamento, ele o vigiarão com escutas ambientes.
    Com um esquema desse, digamos que você tenha um direito líquido e certo, por exemplo, uma anistia dada pelo governo Itamar Franco para os demitidos das estatais no governo Collor. E, Carlos foi demitido da Embratel. E, digamos que, quem estivesse encaminhando a sua reintegração, fossem petistas de um outro sindicato, mas alheio ao seu problema, que supostamente não saberiam do seu caso no sindicato de sua categoria. Ao escutarem - através de escuta ambiente ou telefônica - o que você falar, no recôndito de seu lar, sobre aquele seu interesse naquele seu direito, logo irão se comunicar politicamente com aqueles outros ativistas políticos, mostrando-lhes o seu dossiê e contando a sua estória ao modo deles e aí vão empatarem o seu projeto de forma dissimulada não liberando documentos em tempo hábil que lhe permita entrar com um mandado de segurança, que teria um certo tempo, 6 meses (180 dias), para ser impetrado, para sua reintegração naquela estatal. E, para isso contarão com a sua própria ajuda, pois inconsciente de que estão lhe vigiando permanentemente, você mesmo cantará a pedra que eles usarão ou estão usando contra você, ao reclamar que a "...Fulana do PT (Carmen do Sintel) está prendendo um documento importante para você, e que assim você perderá o prazo para impetrar um mandado de segurança..." e judicialmente assegurar um direito seu. Farão isso tudo sem que você descubra, pelo menos de imediato. Depois de certo tempo, você verá se repetir tudo aquilo que você disser dentro da sua casa.
    Tudo bem! Você não vai perceber e contratará um advogado recomendado por sua mulher, que tinha uma causa trabalhista via sindicato da categoria dos servidores públicos. Depois que você pagar parte dos honorários que ele pediu inicialmente para dar entrada nos documentos ele misteriosamente não mais lhe receberá e todos os telefonemas que você der para tentar se comunicar com ele não terá retorno e ele nunca estará no escritório quando você sair de sua casa dizendo que vai lá, para "...lhe perguntar o quê está havendo". Mais uma vez você desistirá meio desconfiado daquele advogado e sem entender direito o porquê de seus empreendimentos não darem certo.
    Passado um ano mais ou menos você entrará em contato com um outro advogado que um amigo taxista de seu ponto lhe recomendou, dizendo que ele tinha ganho uma causa trabalhista para ele, e elogiando muito o trabalho do profissional. O advogado, Dr. Leonardo, aparentemente muito bom, com escritório na Avenida Rio Branco, 181 sala 3302, que lhe fará ver como seria "...fácil a sua recolocação na empresa." Você entregará todos os documentos necessários para ele dar entrada no processo novamente e novamente tudo descrito acima se repetirá. Você nunca mais conseguirá falar com ele, nem mesmo por telefone.
    Este último advogado lhe armará uma peça que somente muito depois você vai entender: no dia e hora marcados por telefone, você chegará ao escritório dele e sua secretária vai dizer que o Dr. Leonardo já "...estava para chegar, e o que o impedia era um pneu furado, praticamente na esquina de seu escritório". A secretária falou que ele "...não sabe trocar o pneu e estava esperando o socorro". Prestativo, você logo se prontificará a trocar o pneu para aquele cidadão que estava em apuros com um P.M. a pressioná-lo a tirar o carro daquele espaço valioso para o tráfego da Av. Rio Branco. Você trocará o pneu e, além disso, levará na mala de seu carro uns azulejos para o pai do advogado que morava em Niterói. E, nunca mais conseguirá ver ou falar com o tal advogado.
    Este tipo de tortura sob forma de Pegadinha, eles vão cansar de fazer com quem eles perseguem para psicotizar.
    Coincidentemente, o responsável pelo SINTEL, que lutava pela anistia dos demitidos da era Collor, na Embratel, era Sr. Gilberto S. Palmares (da Embratel), um atual Deputado Estadual pelo PT.
    Assim, um direito líquido e certo seu não se concretizará de jeito nenhum enquanto que as benesses deles se concretizarão, mesmo que direito algum eles tenham sobre elas.
    Entenderam? Os camaradas cometeram os crimes de obstrução da justiça, invasão de privacidade, perseguição e tortura psicológica sem que você pudesse provar nada disso. E, Carlos somente foi descobrir isto muito tempo depois.

    Você entrou no ar sem saber.
    Bem vindo ao provocativo mundo de Truman, o Show da vida. Onde você nunca mais será o senhor do seu destino.
    Desta forma, seu pão-com-manteiga cairá sempre com ela voltada para o chão e a Lei de Murphy será implacável aos seus negócios, mesmo que não tenham uma só chance deles darem errado. Você se sentirá um tolo ao descrever algumas situações, que você percebe, e que eles, depois de brincarem bastante com você, o deixarão perceber, por fazê-lo parecer com alguém defendendo alguma teoria da conspiração.
    Com este esquema, eles vão vasculhar a sua vida e passar a conhecer você e os seus; seus interesses; suas pendências; seus objetivos; suas necessidades; seus anseios; quem você conhece; se você se encontra sozinho em sua casa, com sua mulher ou com alguma visita; se ela acredita ou não naquilo que você relata a ela; se você desconfia de algum parente dela ou dela própria; aquilo que lhe incomoda; o jornal e ou a revista que lê ou assina (publicarão nesses jornais e revista reportagens que influenciará suas decisões – fazer a sua cabeça, formar a sua opinião -, fazê-lo comentar algo sobre a reportagem, e assim transformar em informações que serão captadas pela escuta que tem de sua casa ou fazê-lo ciente de alguma informação, que são editadas com o intuito de fazê-lo cônscio dela, como por exemplo, o dispositivo GPS de rastreamento, colocando-o assim a par da tecnologia que estão usando no seu rastreamento sem que você possa ter provas de como o fizeram, o quê faria de você um lunático tentando convencer, uma incrédula esposa, uma espiã que passaram no seu caminho, da sua tese); as suas reações aos estímulos produzidos por eles; a sua rotina e a rotina dos seus; quais os motivos de suas cizânias com a sua mulher (espiã) e com seus filhos; suas idiossincrasias (se tem o sono leve; se tem boa audição; se é uma pessoa estressada; reativa; prestativo ou irritadiça; os seus aspectos psicológicos (tais como fazer boas associações de fatos, idéias e palavras ou propensão ao isolamento, de se afastar de pessoas que você sinta que não gostem de você ou que se insinue como partícipe dessa perseguição, por exemplo); saberão se você sofre de alguma depressão ou não; saberão quem são os seus parentes e se eles também são do partido ou não, em resumo como um rato de laboratório - um hamster - você será estudado e aí através dessa coleta e paralelo a elas – muito provavelmente gravadas - as coincidências, as torturas sob forma de tormentos e as "...torturas psicológicas" - como assim lhe atravessarão em conversas com terceiros - passarão a acontecer em sua vida, pois o personal torturer ficará na sua "cola", e com o tempo saberá tudo sobre você, o seu(dele) objeto-vítima, e que podemos chamá-lo também de O Grande Irmão (Big Brother).
    Uma das características é a de tentar envolver o maior número de pessoas possível e inimaginável para lhe provocar e lhe confundir psicologicamente. E, como conseqüência disso poderão chover kafkanianos processos judiciais, sem que você tenha a menor culpa no cartório.
    Entre tantas outras sacanagens, tudo que você disser dentro de sua casa passará a acontecer, e pessoas passarão por você repetindo pedaços de frase que você havia dito em seu lar. Outras virão provocá-lo de maneira estudada, isto é, virão fazer justamente aquilo que você não gosta, baseado naquilo que você comenta dentro de sua casa. Você passará a ser fritado dentro de suas próprias cuecas.
    Embora a patota tenha um linguajar rebuscado e erudito em suas análises conjunturais, é com palavreado rasteiro e fofocas que procurarão atingí-lo.

    Você participará de uma espécie de Big Brother involuntário e sem direito a nenhum prêmio a não ser o de se emputecer. Isso mesmo sua vida passará a ser manipulada e você será editado no sentido restrito da palavra.

    Comparem: lembra-se do Ban-Ban (?), aquele cara alegre e simpático que participou de um dos primeiros Big-Brother da Globo? Com apenas 3 meses de pressão dentro da casa, ele surtou em pleno programa de TV. Chorou compulsivamente como uma criança, fez uma boneca toda maluca, deu um nome a ela e passou a conversar com ela como se ela fosse um ser humano; tudo, para poder se salvar, como um naufrágo, daquela solidão e da rejeição de seus colegas da casa. Ele estava disputando um prêmio de R$ 500 mil e não sofreu 1/10 da sacanagem que fizeram com Carlos durante estes mais de 13 anos de Big-Brother com tormento produzido.
    Com Carlos o que fizeram foi pura perseguição, humilhação, manipulação, indução e "psicotização".
    Carlos foi mergulhado (como cobaia de um plano piloto) em um micro-precursor do sistema descrito pelo "visionário" livro "1984" de George Orwell, - que trabalhava com informações privilegiadas do Partido Comunista Espanhol - onde o Big Brother, o Grande Irmão, tudo ouve, tudo vê e busca vaporizar o vestígio de todos que cometam a crimidéia de denunciá-los. Ele “previu” a formação da União Européia com uma antecipação de décadas. Este livro é mais um dos que estão suminto misteriosamente das livrarias. E, cadê o filme “1984”, baseado neste livro, que passado a mais de 30 anos, não durou mais que 1 mês no circuito comercial - para deleite dos mais entusiasmados com o vanguardismo filosófico do Partido – por ser extremamente deprimente?
    Será este o nosso futuro?
    Aproveitemos o comentário para indagar sobre um outro de livro que misteriosamente não é mais editado, ou melhor, está sendo dissimuladamnte censurado, chama-se Filosofia Universal: o drama milenar do homem em busca da verdade integral, de Humberto Rohden, cujo direito de publicação de suas obras está a cargo da Martin Claret que republica todos os outros títulos do mesmo autor, menos este. Não por ser um livro excepcional sobre filosofia, mas por explicar em palavras bem simples a filosofia hegeliana e heideggeriana (a última biografia de Heidegger tem como tradutora a sua admiradora Lia Luft, colunista da Revista Veja) que norteou os membros do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que passou a ser chamado Partido Nazista e, hoje, norteia os Comunistas e, estes, fazem questão de censurar tudo que faça referencia a este fato.

    Primeira expulsão
    Muita gente vai atravessar estrategicamente no seu caminho ou itinerário procurando confusão e lhe provocar de diversas e dissimuladas formas por qualquer papel de bala que você deixar cair e se prepare para se chatear muito. Antes de você desconfiar de que tem alguma coisa errada acontecendo, pode passar pela sua cabeça que você tem algum problema de relacionamento – é isto que eles querem, isto se chama INTROJEÇÃO, onde a vítima acaba olhando para si mesma com o olhar de seus algozes e psicotizadores - como resultado da insegurança com que você ficará, pois encontrará muitos vizinhos bastante mal intencionados e outros se fazendo de mal intencionados, cujo resultado é o mesmo, numa vila (Rua Fagundes Varela, 270 casa 3 – Ingá – Niterói/RJ) em que você for morar. Farão pagode até de madrugada na porta de sua casa, mesmo que você esteja com sua filha de seis meses doente, procurando confusão e se você se incomodar o líder deles o chamará para briga – por ser isto o que ele realmente quer, e para lhe testar até onde você vai para se defender e defender a sua família - e se você chamar a polícia, ela não tomará nenhuma atitude por parecer mancomunada com aquela situação.
    Essas provocações não terão trégua, e serão deflagradas independentemente do momento por que você estiver passando. Com filho doente ou não, agirão da mesma maneira. E você deverá esconder quando estiver doente, pois este seu momento de fraqueza pode ser francamente explorado. Seu vizinho da casa em frente a sua, Laércio Cerqueira Salim, que obsessivamente se colocará como liderança das sacanagens pelo bairro, gritará que irá lhe "...expulsar da vila como já fizera antes com um tal Sr. Paulo por ser você um Judeu como o outro" e por ser ele um "...Libanês" tentando assim desvirtuar, e conseguindo por um certo tempo, o verdadeiro sentido daquelas agressões dissimuladas sob rusgas de vizinhos.
    O dia que você estiver saindo com seu filho de 5 anos para levá-lo a fonoaudióloga poderá ser alvo de uma lata de cerveja quase cheia que passará raspando sobre a cabeça dele. Este fato o deixará quase a ponto de cometer uma loucura. Ela foi lançada da casa de Laércio Cerqueira Salim.
    Seu vizinho chamará o tempo todo pessoas que, com ele freqüentam o bar da esquina para ficar lhe mostrando e o ameaçando dissimuladamente, tentando e até conseguindo constranger-lhe dentro de sua própria casa. Pois mesmo quando ele não estiver em casa, alguém lá ficará para substitui-lo e ficar tentando irritá-lo com suas micagens. Sempre que você for dar um passeio com a sua família e tiver que passar em frente ao bar que eles freqüentam, por mais despercebido que você se faça, eles sempre tentarão lhe constranger. E, o mesmo ocorrerá nos arredores de seu bairro.
    Chegarão ao cúmulo de no dia do batizado de sua filha, fazerem um churrasco ao lado de sua casa para ficar entrando fumaça para dentro dela, tendo como frequentadores, pessoas que ficaram fingindo estarem armadas. Tudo isso para tirar o seu sossego. Os tipos de provocações serão muitos e variados e irão da ameaça diária e acintosa às sacanagens diuturnas, como colocarem comida de passarinho sobre o seu carro de trabalho para que os pombos o sujem.
    Seu filho, de 5 anos na época, não poderá brincar um dia se quer em frente a sua casa, sem que venha a ser surrado várias vezes por dia, pelos filhos dos vizinhos, e, não raramente, por todos ao mesmo tempo. Haverá um dia em que você será testemunha da crueldade infantil, quando o filho do vizinho que liderava aquele complô contra a sua família, correndo ao lado do seu em uma brincadeira aparentemente inocente de crianças, dar um empurrão em seu filho justamente na hora em que os dois, lado a lado, passavam próximos a uma protuberância da janela de uma das casas. Ver o supercílio de seu filho sangrando após testemunhar esta crueldade infantil incentivada por pais que lhe querem atingir e expusá-lo de sua moradia é revoltante. O pior ódio que existe é o ódio por motivação política. Este não respeita ninguém. Nem mesmo as crianças.
    Você e seu filho serão alvo do ódio de sua vizinhança sem entender o porquê. Sim, porque na época, você nem desconfiava que tinham a escuta de sua casa e muito menos que tratava-se do tal tormento dirigido, apesar de achar tudo muito estranho e não acreditar no que estava lhe acontecendo naquela vila. Inclusive a aparente calma e frieza de sua mulher diante daquelas provocações acintosas que sofria a sua família. Ela fazia questão de dizer que eu via maldade em tudo.
    No aniversário dos amiguinhos dele você mandará presentes, mas nem isso adiantará como forma de aproximação e mesmo que com delicadeza e educação você tente solucionar o problema durante 1(um) ano e meio, não será atendido. Um ano e meio de provocações ininterruptas. Você irá perceber então que de alguma forma aquele pessoal estará a fim de atingi-lo através de seu filho, e então você vai prendê-lo em casa para protegê-lo, enquanto todos os amiguinhos dele irão brincar em frente a sua casa tentando afrontá-lo. Aquelas crianças pareciam ser instruídas por alguém. E, mesmo que o tal vizinho o provoque acintosamente, você perceberá que boa parte da vizinhança parecerá corroborar naquilo. E alguns começarão a ajudá-lo a produzir um cheiro derivado de alguma substância química, por ser ele um farmacêutico, talvez enxofre, para dentro de sua casa durante a noite. Nos fins de semana irão colocar T-O-D-A-S as crianças para brincarem aos berros, histeria e provocações em frente a sua varanda e bolas irão a toda hora bater na sua grade da janela e farão tanto barulho que você será incapaz de ver uma TV, ler ou dormir e obrigatoriamente você terá que sair de casa e dar uma volta para refrescar a cabeça. Inúmeras vezes você terá que sair de sua casa e passear forçosamente para não brigar. Se nos fundos da sua casa tiver um estacionamento, você poderá ser acordado de madrugada com tiros de revólver disparados de dentro desse estacionamento para intimidá-lo. Depois de por umas três vezes que você inutilmente chamar a polícia para dirimir conflitos causados por eles, você, por mais revoltante que seja, vai pensar e chegará a conclusão que é melhor vender a sua casa e se mudar dali.
    Você vai reclamar para seus cunhados, a Dr.ª. Marina e o Dr. Júlio Waisseman, o que está acontecendo com sua família, e eles não vão dar muita atenção para o assunto. Você achará que eles não estão querendo valorizar aquele seu problema. Mas, entre outras coisas sempre desconfiará daquele desinteresse deles no assunto. Um desinteresse que não era normal quando se sabe seu sobrinho e seus parentes estão sendo ameaçados no lugar em que moram. Mas, quando anos mais tarde você descobrir que eles sabiam de tudo aquilo e se fizeram de desentendidos e dissimulados, você vai entender até que ponto pode chegar a "...perfídia da malícia (1)."
    Foi justamente neste período em que você morava na vila, que, talvez, movidos pela memória do editor ou daquele repórter que cobria o caso "Bateaux Mouche", irão transmitir o especial na TV sobre o assunto e ouvirá o seu comentário de que "...a Yara Amaral era do Partidão...e eles tinham informações do divã de um dos espanhóis e sabiam que ele iria fugir do país."
    Também, foi nesta sua moradia que você viu o debochado lançamento do livro Inveja, mal secreto pelo ético jornalista escritor Zuenir Ventura.
    Você ficará com a nítida impressão de que foi "..expulso" daquela vila conforme aquele morador havia lhe jurado aos gritos em uma das brigas.
    Depois poderão, por exemplo, homeopaticamente abarrotar um de seus carros de multas (uns R$ 4 mil mais ou menos), e cada vez que você passar por determinados guardas de trânsito do município, eles poderão simular (fingir) que estão lhe aplicando mais multas, só para instigar a sua "neura", que diante mão, eles estão sabendo que você ficará muito preocupado e tenso, por terem a escuta ambiente de sua casa e por conhecerem sua reação. Com este simulacro, cada multa que lhe aplicarão valerá por dez o que o deixará a-pa-vo-ra-do. Pois vários guarda municipais irão fingir que estão lhe dando multas sempre que você passar por eles. E, como existe uma desproporção entre o número de multas que lhe aplicam e o número que encenam, você procurará relaxar. E, quando você assim o fizer, "os escutas" de sua casa perceberão e mandarão aplicar-lhe mais, para você ficar neurótico com elas. E, acreditem, você ficará.
    Você por telefone em conversa com uma amiga reclamará indignado contra as multas e da forma com que elas estão aparecendo, e depois de dois dias aparecerá um cidadão que lhe fará um teatrinho procurando confusão com você ao estacionar o carro dele no seu ponto de taxi. Você discutirá com ele e no outro dia ele estará num bar rodeado de guardas-municipais de trânsito apontando para você, que se encontra em seu ponto de táxi trabalhando, dando a entender a você que vão lhe aplicar mais multas ainda. Esqueça a palavra sossego. Ele não existirá para você.
    E as multas não pararão de chegar, ainda mais por serem elas, as multas, motivos de brigas entre você e sua mulher, a espiã fria e calculista que lhe passaram na cara, porque o carro mais multado estará em nome dela e eles a ouvirão, através da escuta do que se passa em sua casa, quando ela gritar pra que você: "...seu infeliz..., tire o carro do meu nome, vou acabar com a carteira suja e cassada por conta disso." Este é apenas uma das inúmeras formas que a “michêteira do política do Partido” estará agindo, mancomunada com um nunseiquem que lhe vigia dia e noite, e prejudicando a sua própria família, seu marido e seu próprio filho.
    Uma torturadora profissional.
    Eles, a seu ver, estarão explorando as discordâncias e a crise conjugal entre você e sua esperta mulher que finge não desconfiar e nem querer saber ou entender que você esta sendo espionado e sacaniado.
    Ela foi colocada alí para isso, para fazer dar certo os planos do Partido/Estado.
    Planos que irão ficar cada vez mais sofisticados até chegar na trama do afastamento dos seus filhos que irão lhe impor e da psicotização, com maior espectro, dentro da casa de seus sogros e cunhados.
    A seu ver, é em cima dessa fissura do casal que enfiarão uma cunha que o farão se separar. É em cima dela que eles vão criar o seu tormento mais íntimo e mais danoso a você e a seus filhos. Vão procurar estragar o seu relacionamento com ela a todo custo. E você verá o seu tormento fabricado ganhar força própria dentro de seu lar, pois o seu vizinho, que o provoca o tempo todo, terá um tratamento mais digno que você dentro de sua própria casa, pela michetera ideológica que o Partido conseguiu infiltrar dentro do seu lar com cara de esposa e que você sequer desconfiava.
    Pois para manter os segredos do Partido a safada da espiã, que você nem desconfia ser uma espiã estará disposta a tudo, inclusive deixar o próprio filho exposto às diversas formas de o Partido lhe atormentar.
    Quando Carlos e sua família se mudaram do Rio para Niterói, estavam procurando um colégio para colocar seu filho Vítor e 6 anos e que completaria 7 sem setembro. MAUra veio alegando que uma amiga sua havia recomendado um colégio em Icaraí, chamado Colégio Alzira Bitencourt, que ficava na Rua Álvares de Azevedo. Matricularam Vítor lá. Eles tinham um método de alfabetização super-rápido. Só que eles enchiam as crianças de dever de casa, e as famílias acabavam por ter que passar praticamente o fim de semana todo com os filhos para que eles pudessem cumprir aquelas tarefas. Foi assim pelo menos com o Vítor. Este ano foi um ano extremamente cansativo para Carlos, pois era ele quem cuidava de tomar as lições de seu filho, já que, estava desempregado e, sua mulher dizia-se sempre cansada para as tarefas domésticas. Foi quando ele percebeu que casa dele estava virando a maior zona. Não era tão somente a questão das lições a serem tomada, mas também o desmando com as empregadas que faziam tudo errado e de forma que ele ficasse mais esstressado ainda. Isto mesmo, o pobretão do Carlos teve que bancar duas empregadas, pois sua filha Luiza acabara de nascer, e mesmo com duas empregadas a sua casa vivia numa zona total. Carlos deixou terminar o ano e procurou um outro colégio com outro método de ensino para Vítor. Batalhou uma bolsa de estudo pois este outro colégio era muito caro. Bolsa esta que MAUra para poder viajar para Brasília acabou por perdê-la.
    Tudo isso pode acontecer com qualquer família, mesmo aquela em que o seu chefe não está sendo perseguido pelo Partido, mas esta situação ficou entalada na garganta de Carlos depois que ele encontrou um antigo editor do Caderno B do Jornal do Brasil, jornalista e psicanalista João Rodolpho, como sendo um dos diretores do colégio. Ele não sabe se foi somente um teatro que João estava apresentando para ele, mas ele lhe disse que o colégio era uma herança de família. Esta é somente uma das formas que o Partido usa para lhe sacaniar.
    Pergunta-se: qual é a natureza de uma mãe que deixa a alfabetização e a segurança de seu filho a mercê de tortura psicológica, em função dos interesses de Partido (PCB)?
    Um exemplo do trauma do Vítor pode ser evidenciado, quando ele ficou com pavor de uma série de brinquedos e CD's chamados Cavaleiros do Zodíacos que ele tinha. Estes bonecos era a febre da criançada na época em Carlos e sua família foram morar na vila e Vítor os adorava. Mas, com os acontecimentos que se sucederam em um ano e meio de convivência naquele ambiente hostil parece que ele associou o seu sofrimento aos bonecos. Tempos depois, quando já tinham saido da vila, ele passou a detestar aqueles bonecos e suas músicas. É isso, pela experiência de Carlos, ele constatou ao longo desses anos de perseguição e tortura psicológica, que a vítima dessa perseguição passa a ter aversão aos lugares e/ou qualquer coisa que caracterize o tempo em que a vítima sofreu a tortura.

    Que os comunistas comem criançinhas, disso Carlos nada pode afirmar, mas quanto a torturá-las disso ele não tem dúvidas.


    O Casal de sádicos com diploma de doutores
    Cansado de ficar exposto às sacanagens, por ter como ganha-pão o trabalho como motorista de taxi, tentará voltar para a imprensa e lá eles o instalarão como subchefe de arte no Jornal dos Sports em 1998, profissão que você gosta. Seus algozes deixarão você se estabelecer e depois de ouvi-lo dizer em sua casa, que "...apesar de trabalhar muito, foi a melhor coisa que me aconteceu em minha vida nos últimos tempos", coincidentemente logo depois que você disser isto, virá um figurão, que, até então, você nunca ouviu falar, e o bicará para o olho da rua. E, em 2004, você descobre que o figurão se chamava Sérgio Henrique Sá Leitão Filho, assessor especial do Ministério da Cultura assessor pessoal do ministro da cultura Gilberto Gil.
    Outro exemplo de tortura com requinte de crueldade: o Jornal dos Sports, que pertencia a família Velloso, e que um de seus membros, o jovem Luiz Augusto Velloso, tinha sido um dos prejudicados naquela mamata das aposentadorias, admitiu Carlos em sua empresa, para logo depois, que ouvi-lo falar em sua casa que estava contente de ter conseguido voltar a trabalhar com diagramação, irá demiti-lo através do Sr. Sérgio Henrique Sá Leitão Filho. Tudo será feito para atingi-lo com os sofrimentos mais íntimos possíveis. (Exemplo inconteste: imaginem o sentimento do ex-presidente Collor de Mello, quando ele descobriu que sua mulher Rosane Collor de Mello e sua cunhada, Tereza Collor de Mello, foram duas micheteiras que o Partido havia passado no destino dele e de seu irmão? Alguém se lembra da Rosane Collor arrastando pelas mão o seu prêmio de missão cumprida ao descer a rampa do Planalto, depois da votação do Impeachtmen? É, as micheteiras são cruéis com seus filhos e seus maridos!)
    Continuemos em nosso relato!
    Logo depois que você for demitido do Jornal dos Sportes, virão os seus cunhados, o psiquiatra Dr. Júlio Sérgio Waisseman e a Drª Marina Baptista de Azevedo cumprimentá-lo da seguinte forma dúbia: como vai o táxi? Tá bom o táxi?
    Um casal de sádicos com diploma de doutores.
    Como perseguido político, você poderá ter uma certeza. Sempre irá para frente por força de um pontapé no traseiro.
    Na vila em que você mora, poderão assobiar para sua mulher quando ela estiver saindo para o trabalho e se você reagir com indignação, até por não saber que ela participa desse seu tormento, esse mesmo assobio será espalhado por todos os lugares que você freqüentar durante quase o dia todo, todos os dias. E, oito anos depois ele aparecerá dentro da casa de seu sogro, na tentativa de transformar a tortura psicológica frustrada - pois você a percebeu a tempo -, como forma de banalizar e transformar em simples chacota o seu induzimento a um tratamento psicológico arquitetado pelo Partido, por ele e pelos seus cunhados, todos médicos e militantes dos partidos inicialmente citados.
    Nesta perseguição desencadeada a você, dá para observar, pelo jeito que as pessoas agem que parecem conhecê-lo sem que o tivessem visto antes. Passam lhe subliminarmente o sentimento de que você está sendo mostrado por alguém que você não sabe quem. E, os lugares por mais belo e tranqüilo que sejam, você não vai conseguir desfrutar da beleza e nem de sua tranqüilidade. E, o seu sonho, que todos temos quando nos mudamos para algum lugar, vão se transformando em pesadelos que parecem repetições dos pesadelos passados nos lugares dos quais você, por causa deles, tinha se mudado.

    Ameaças dentro da delegacia
    Você vai vender sua casa e vai se mudar para o aluguel, com receio de que poderá encontrar esse mesmo tipo de vizinhança em outro lugar, por parecer muito estranha a forma com que eles agem. Eles saberão exatamente para onde você foi, e muitas vezes, como demonstração de eficiência, lá se instalarão (na forma de outros agentes) antes de você, no seu aguardo, e as sacanagens continuarão. E em novo endereço, num sobrado da Rua Princesa Isabel, 113 – Térreo (Bairro de Fátima – Niterói), por exemplo, o novo vizinho, Élcio da Cruz Mondengo, sem mais nem porquê, começará a reclamar da sua "...rotina pesada" e do seu barulho mesmo que você reprima seus filhos o tempo todo para não dar margem a se repetir o mesmo que aconteceu na vila e nenhum barulho você faça. Ele também cavará confusão consigo, batendo de forma constante em seu teto, inclusive de madrugada, quando você silenciosamente levar sua filha de 3 anos para fazer xixi durante a noite. E sua mulher que tem o sono profundo, que não acordaria nem com a explosão de uma cabeça-de-nêgo ao lado dela, continuará a fingir que não vê nada disso. Os seus perseguidores irão perturbá-lo a qualquer preço, até mesmo com disparos de arma automática para amedrontá-lo e ameaçando-o de forma velada, da mesma forma como fizeram na vila.
    Você acionará o 190 (o chamado de emergência) e eles não comparecerão ao seu chamado. E se você for até a autoridade responsável pela área, uma delegacia de polícia, por exemplo, ela, na figura de um delegado, passará a lhe questionar, dizendo que "...você não sabe identificar o disparo de uma arma automática" e que só "...mandaria a polícia para casos de tráfico e assaltos" e se voltará contra você de forma teatral fazendo menção que você é um "...usuário de tóxico ou maluco e que está criando confusão com um morador antigo que vive a mais de 30 anos no bairro", demonstrando exatamente de que lado da pendenga está, quando também o então detetive estará com a mão armada para esbofetiá-lo dentro da delegacia que você procurou para socorrer os seus direitos. Isto depois que ele se certificar, inquirindo-o, de que você não tem testemunha daquilo que se passa com o seu novo vizinho. Você fará um relato para um B.O. e tudo o que você disser no boletim aparecerá com mais freqüência dali por diante. Entre outras coisas você relatará principalmente um diálogo entre um casal, em que um homem se fingindo de irritado começa a falar "...esse safado, filho de uma puta não vai ficar aqui" e uma mulher tentando acalmá-lo retruca "...deixa ele prá lá, não faz isso." (Este diálogo senhores aparecerá em vários lugares em que você for morar e por último dentro da casa de seu sogro, quase 7 anos depois, que será reproduzido pelo seu cunhado Mário Celso e sua mulher Kátia que trabalham no PSF – Programa Saúde Família que tinha como chefe o seu sogro Dr. Neymar Neves).
    Por lhe passarem a impressão de estar tudo combinado entre eles e por você não poder provar que eles estão mancomunados naquilo, você sairá de lá revoltado e apavorado depois de ser ameaçado dentro da própria delegacia.
    Eles não darão a você a cópia do boletim de ocorrência, mas sim um protocolo para que você o pegue dois dias depois. Você apavorado e tendo que ganhar o seu pão-de-cada-dia, ficará com o protocolo e nunca mais terá coragem para voltar aquela delegacia, procurando evitar confusão.
    Só depois de muito tempo é que você vai saber como ele fizeram aquilo: com uma escuta de sua casa além do uso de sua própria mulher como informante. Aí você vai entender porque o delegado e outros policiais pareciam que tinham chegado com pressa, na delegacia no dia em que você foi prestar seu depoimento.
    Somente com o tempo você perceberá que a tática deles é esta: se a polícia age dessa forma com você, a quem você irá recorrer?
    Falará dentro de sua casa com sua mulher o quê aconteceu, e eles estarão ouvindo você dizer que "...não é doido de ficar peitando polícia" e ficarão cada vez mais seguros de que você será sempre um refém de suas ameaças, mesmo as dissimuladas e daí você estará amarrado com o barbante do medo de polícia, pois como um pária em cidadania você constatará com freqüência a presença de nossas Polícias Militares como agente da sacanagem e que na melhor das hipóteses elas estarão atuando de forma omissa no cumprimento de seu dever. E, a partir dai é que a Polícia Militar passará a atuar como ícone de sua perseguição e tormento.
    Muitas patamos cheias de soldados e até mesmo oficiais passarão por você durante todos os dias, rindo de sua cara a qualquer hora e principalmente a cada pegadinha que você cair. Agem como se eles estivessem apontando-o para os outros policiais. E numa blitz eles o reconhecerão e farão você parar e revistará o seu carro, como se fosse algo de rotina. Mas um deles se afastará, começará a cochichar com um outro e ficará apontando-o, como muitos o farão durante muito tempo, conforme o início de tudo dentro da redação do jornal em que você trabalhava e de acordo com o que você disse a sua psicotorturapeuta Márcia Erlich.
    Como você trabalha como taxista e volta-e-meia seu carro está na mecânica, não seria muito difícil para eles instalarem algum tipo de rastreador em seu carro. Passará a coincidir a presença da patamo da Polícia Militar nos lugares em que você estiver a tal ponto, que você desconfiará de estar sendo monitorado por algum localizador, mas não tomará iniciativa em esclarecer por medo de ver a sua busca por seus direitos mais uma vez serem frustradas e por não ter tempo suficiente para parar de trabalhar, pois como autônomo você tem que fazer o seu próprio dinheiro e não daria este gostinho de ser ridicularizado por conta de provocações. E, já que você não tem nada a temer, pra que se preocupar com um rastreador. Embora hoje, possa se afirmar que era um rastreador GPS, na época este rastreador ainda não era comercializado como dispositivo de segurança de automóveis.

    "...Uma tortura psicológica"
    Você não querendo rescindir o contrato do aluguel do sobrado, passará 30 meses sendo acordado várias vezes no meio da madrugada não conseguindo ter um sono tranqüilo do início ao fim, durante uma noite sequer. Não deixar dormir é um dos métodos de tortura mais eficazes, pois leva sua vítima a ficar em estado de estresse altíssimo além de super ansioso. Alguns vazamentos inexplicáveis de água que estragarão seus livros e documentos surgirão e terá sua luz, ou água interrompida justamente quando você estiver no banho, principalmente quando a caixa de luz e a bomba d'água for única para sua casa e a do seu vizinho de cima.
    Ele aproveitará qualquer discussão que você tiver dentro de sua casa, seja com seus filhos ou com sua esposa para poder lhe irritar batendo fortemente em seu teto exatamente naquela hora. E se você for para a sala, lá ele socará o seu teto, se você for para o quarto, para lá ele também irá bater, e se você for para a cozinha para lá ele mudará da mesma forma, batendo, procurando lhe irritar todo o tempo. Aí você não agüentará, e num ato de desespero e indignação por tanto tempo de provocação, sairá de casa, pegará um tijolo e acertará a janela dele. Ele aparecerá com a cara mais cínica possível e irá lhe perguntar "...por que você fez isso comigo?" Logo depois ele irá chamar a Polícia Militar para lhe constranger diante de seus filhos, em mais uma encenação ridícula de inversão de papéis em que o provocador se faz de vítima e a vítima se torna o provocador.
    E do lado de quem você acha que ficará a sua mulher?
    Ela finge não ver aquelas provocações do vizinho de cima do sobrado durante uma dicussão entre Carlos e ela, e pede desculpas ao vizinho e paga a janela quebrada pela pedrada de Carlos. Esta mulher não estava contente em ter deixado o filho dela exposto a uma tortura psicológica na vila do endereço anterior e ainda continuava complicando a vida de Carlos.
    Na conclusão deste relato você verá que sua imagem diante de seus filhos, com o tempo, irá de deteriorar e isto, para Carlos, foi o maior crime que eles cometeram contra ele. Ele já estava sendo editado, como pessoa com problemas psicológicos, para seus filhos, sem que ainda se desse conta de tal edição.
    Irão colocar pessoas para fazerem um teatrinho de que irão lhe executar, e isto você verá acontecer tanto em Niterói/RJ, o berço do Partidão, quanto na distante cidadezinha de Redenção da Serra/SP, situada no Vale do Paraíba, anos mais tarde.
    É uma caçada obsessiva e angustiante.
    Depois de 1 ano e meio nesse sobrado, sofrendo com provocações initerruptas, você terá taquicardias, dores no peito, suores noturno e ficará fóbico sempre que começarem a provocá-lo, mesmo que dissimuladamente. Você ficará com uma tremedeira interna. Uma tremedeira nas suas entranhas. Isto vai mexer com você de forma visceral, vai mexer com suas entranhas.

    Ou você acha que a palavra visceral e entranhas aparece na entrevista [ ►Pecado inconfessável - entrevista de Zuenir Ventura a Regina Zappa. Jornal do Brasil, 16/08/1998)] referendada às páginas 28 deste relato, de forma displiscente?
    Não, senhores é tudo muito bem engendrado!
    O escuta de sua casa terá linha direta com a construção cultural do país. Com revistas, TVs, livros e jornais. É algo apavorante se você pensar que esta revolução cultural pode lhe torturar.
    Querem que você sofra e vão atravessar recados por outrem, para você ficar sabendo que aquilo "...é uma espécie de tortura chinesa", uma "...tortura psicológica". Todas as atitudes deles serão psicológicamente dissimuladas, um crime que sempre será imputado a loucura entre aspas da própria vítima. Esta é uma das piores tortura que existe, pois parece que todos estão contra você.
    Enquanto no cárcere, mesmo que você se encontre sozinho pendurado em um pau-de-arara, você tem certeza de que alguém lá fora, pensa como você, neste tipo de tortura sempre parece que todos estão contra você, o quê, termina por aumentar sua angústia, pois parece que ninguém a sua volta se importa com você nem com o seu sofrimento. A tortura psicológica, que faz tanto mal quanto qualquer pau-de-arara, é ato vil de quem tem vergonha de assumir que tortura. E qualquer tipo de tortura é, segundo palavras do próprio Hélio Peregrino, "...um crime de lesa-pátria."

    Neurotização
    Eles o induzirão a associar a sua presença a um ou mais sons que lhe sejam irritantes, mesmo que corriqueiros e bobos, como assobios e ou latidos de cachorros, como determinada notícia que dirigidas a milhões de telespectadores pode possuir endereço certo, e sempre que você estiver chegando ou saindo de casa, se preparando para dormir ou dormindo, brigando ou reclamando com o filho ou com a mulher ou se pronunciando em sua casa, eles vão disparar o tal som.
    As crianças não perceberam nada do que está acontecendo com você e você sempre procurará preservá-las desse ambiente, desta guerra em sudina, procurando mostrar pra elas que a vida é bela. E, mesmo a contragosto dela, você colocará sua mulher a par de tudo o que vem lhe ocorrendo, mas ela escuta tudo e fica calada. A micheteira sabe como agir.
    Eles começarão da seguinte forma: sempre que você estiver chegando em sua casa, eles emitirão aquele som. Emitirão aquele som várias vezes por dia em função da sua presença, do local em que você estiver e daquilo que você estiver fazendo, que será detectada por alguém ou alguma câmara escondida, inclusive colocando em certos dias praticamente toda a redondeza para reproduzi-lo durante a madrugada, sabendo que você acordará e depois de um certo tempo (27 meses X 30 dias = 810 dias por uma média de 15 a 20 vezes por dia = entre 8100 a 16200 vezes), você não suportará mais aquele som. Você sabe que está sendo espionado e associará aqueles sons ao momento ruim em que você está vivendo. Estão lhe criando uma neurose. Freud explicar. O que não dá para explicar é a quantidade enorme de médicos, psicólogos, psicanalistas e psiquiatras – os psicotorturapeutas - envolvidos com este tipo de tortura, em um partido que tem o dominio cultural do país, e que divulga a psicanálise como forma de terapia.
    No dia em que sua mulher sair de casa para viver com seus dois filho em Redenção da Serra/SP, por “...não agüentar o seu modo estressado e ansioso” de lidar com os afazeres de sua casa e sua rotina, você pegará o telefone e falará com seu irmão que não agüenta mais ouvir o som com o qual estão lhe atormentando. Erro crasso, pois você acabou de dizer a eles que o objetivo deles foi alcançado. E, esse som dali em diante será uma das marcas registradas de sua perseguição e aparecerá em todos os lugares possíveis e imaginários e o acompanhará em todo o seu percurso de moradia juntamente com o assobio que deram para a sua mulher na vila da qual sua família, a seu ver, foi expulsa.

    O segredo do tormento dissimulado

    Por ser um som – pasmem! Latido de cachorro - muito vulgar e encontrado em todos os cantos, eles poderão dispará-lo sem que ninguém perceba que é com você e sem que você possa falar nada com alguém sob pena de, além de tudo, ser alvo de gracejos e ridicularizado por isso. Mas, ficará trincado o tempo todo, sabendo que é com você que estão mexendo.
    Este som associado a escuta que eles tem de seu ambiente o tornará uma vítima indefesa de suas provocações. A não ser que você queira ser chamado de louco e vítima de mais gracejos, jamais poderá denunciá-los. Você será acordado constantemente por este som, seja no meio da noite ou de madrugada. E inúmeras serão as provocações que poderão fazer com este inocente e vulgar som. De tal maneira, que em suas depressões, se você as tiver, ficará difícil distinguir aquele que é casual daquele que lhe é dirigido.
    É este o segredo do tormento dissimulado. Misturar o que lhe é dirigido com o casual.
    Você hipersensível por seu casamento esta se desmoronando, aí é que eles vão explorar este seu flanco e você não ficará sossegado um dia seque dentro de sua própria casa. Até porque, você sabe, estarem eles conscientemente trabalhando o seu inconsciente e então você se sentirá vigiado o tempo todo. E aí quando você estiver transando com sua mulher e no clímax da relação eles vão disparar aquele som ou bater em seu teto, que você sabe ser provocação e que estarão dizendo a você que estão sabendo o que está se passando na intimidade da sua casa. Com isso se estabelece um diálogo sem palavras em que eles, certamente munidos com sua psicologia aplicada à tortura e auxiliados por suas escutas, devem saber que o incomodarão, por tirar a sua concentração de qualquer coisa que você esteja fazendo e por se sentir provocado e vigiado o tempo todo sem poder fazer nada para se defender e por ser até mesmo difícil de explicar em poucas palavras. Você se sentirá cada dia mais ansioso e angustiado com essa nova situação, pois em sua rotina diária, você constatará sempre a presença deles, no mínimo, sem vê-los, pois você estará ouvindo aquele som obsessivo produzido por eles em momentos significativo da sua intimidade. Eles agirão em bloco em todos os lugares que você estiver. E aqueles que você pensar que são seus amigos, mais cedo ou mais tarde farão tudo para decepcioná-lo.
    Vivenciando este pesadelo diário e initerrupto, você não irá para um psiquiatra por pura convicção de que não tem nada de desequilíbrio mental e sim sendo vítima de uma perversa vingança da patota-polítika-menti-korrreta do Partidão.

    Você se sentirá sob um regime de liberdade vigiada.

    Se o seu casamento estiver ruindo por incompreensão e insensibilidade de sua mulher em lhe recusar a ser solidária e entender que além de você sofrer de uma depressão cíclica e circunstancial, você tem o direito de reagir àquelas situações de provocações que já perduravam por muito tempo e que elas são a principal responsável pela sua ansiedade, pelo seu estresse e esgotamento emocional, aí será um prato cheio para eles se deliciarem em atormentá-lo sem que você possa reagir contando com uma espécie de aliada – ou inocente(?) útil - dentro de sua casa. Numa postura estranha, ela pegará seus filhos e os levará para São Paulo, dizendo que não está se separando, "...mas dando um tempo na relação."

    Ela rebaterá todos os seus argumentos para convencê-la de que tudo o que vem acontecendo na sua vida está sendo orquestrado, dizendo "...você se acha o centro do mundo, enxergue que você não é tão importante assim para que o persigam". Eles vão pegar esta frase de sua mulher (ou ela irá passar para eles), e você depois escutara esta mesma frase de outras pessoas como forma de ridicularizá-lo. Cientes de que as provocações são um fator de seu estressamento e pivô de brigas e desentendimentos dentro de sua casa terão aí um bom combustível para elas. Você sempre ficará inseguro e indeciso entre o revidamento das agressões e provocações ininterruptas dirigidas a você e o convívio com sua mulher que lhe rejeita as explicações e cuja incompatibilidade de gênios parece irreconciliável diante daquela situação. E, seus filhos, estes sim, parecem ser os únicos contatos afetivos que você tem, mas que, o estresse constante impostos por eles, o deixarão com falta de paciência com eles, por mais que você os ame.
    Vivenciando esta loucura durante o seu dia de serviço e chegando a hora de largar o seu serviço e tiver que voltar para casa, você vai com um medo do que poderá estar esperando por você em sua casa.

    Táxi vomitado. Uma batida sob suspeita. E segunda expulsão
    Se, por falta de opção, você estiver trabalhando em um táxi, como era o caso de Carlos, por vezes (espaçadamente umas quatro ou cinco) poderão entrar em seu táxi, na figura de um passageiro comum e vomitá-lo, e depois que você limpá-lo, para que você não pense que foi um acidente comum de trabalho – o que poderia acontecer com qualquer taxista - eles voltarão para mostrá-lo, com seus códigos de identificação, não ter sido um acidente e sim um incidente covardemente provocados por eles. E, aí você não saberá se deve ficar alegre ou triste quando entrar algum passageiro em seu táxi. É isso que querem, que você sofra em tempo integral. É isso um sofrimento que ninguém vê, nem mesmo aqueles que o rodeiam.
    Você vai entender o que eles estão fazendo com você e não vai saber o quê fazer para se defender ou conseguir parar esta perseguição. E isso, por vezes, estragará todo o seu dia, pois você não conseguirá pensar em outra coisa a não ser nesses episódios que o deixarão com muita raiva o tempo todo. Várias serão a formas de tentarem lhe sacaniar em todos os pontos de taxi que você tiver possibilidade de parar: aparecerão pessoas para lhe apontar; aparecerá os mesmos sons provocativos e que você ouve em sua casa e que não o deixa dormir; pessoas estranhas que lhe xingarão de "'...animal" no meio da rua como fazia o seu vizinho da vila; gracinhas, como chamadas trote e passageiros-agentes que o recusarão seus serviços por motivos fúteis, numa espécie de mutirão para aumentar o seu inferno astral.
    Pessoas dentro da cooperativa de táxi em que você trabalha não largarão do seu pé, sempre criando um caso com você até conseguirem lhe dar uma suspensão injusta de um dia de trabalho através de armações covardes, que a princípio você ficará somente desconfiado que é uma armação com vínculo político, mas que, com o tempo e com as novas informações que lhe passarão, confirmarão ter a armação o vínculo político, pois o pai do cooperado que armou isso para você era um oficial da reserva da Aeronáutica militante do PSB e era candidato a prefeitura de Itaguaí, um município vizinho de Niterói.
    Eles vão torturar dissimuladamente e lhe mostrar pistas de que eles estão fazendo isto com você sem que você possa provar absolutamente nada. Todo esse massacre, tem um propósito: colocar a sua auto-estima em baixa, fazê-lo rejeitado e afetivamente vulnerável em todos os ambientes que você freqüentar. No caso de Carlos, eram atuações também baseadas em "..segredos de seu divã." A sua depressão que é cíclica e circustancial, que não precisaria ser tratada por remédios, aumentará devido a anos de tormento e perseguição, depois que sua perversa mulher insensibilizada com sua situação, fingindo não saber conviver com problemas, e não agüentando o seu estresse, pegar os seus filhos e se mudar deixando-o sozinho e mais vulnerável e exposto ainda às sacanagens da patota, pois aquilo que eles não faziam na presença dela, sem ela, tinham muito mais liberdade e tempo para fazê-lo chegando ao ponto do acinte.
    Uma semana antes de sua mulher se mudar para São Paulo (Redenção da Serra) com os seus filhos, você pressionado por colegas da cooperativa vai passar mal dentro de seu carro e terá que ir para o posto médico local e depois de recuperado ouvirá aquele colega de trabalho que mais lhe pressiona dentro da cooperativa dizer que "...você merece está passando por isso", como se ele fosse instigado a falar isso pelo seu personal torturer.
    Você será torturado todos os dias o dia todo. Você conhecerá uma outra face do povo brasileiro que, mesmo não sendo uma pessoa totalmente ignorante nunca viu descrita em nenhum outro lugar. É algo pa-vo-ro-so, que o fará chorar escondido e de forma inaudível para que seus algozes não se percebam e disso se aproveitem.
    Você, pai zeloso, que durante cinco anos pegava em seus braços sua filha que dormia no sofá para levá-la para cama, de repente ficará sem esses únicos laços afetivos para os quais vive e trabalha: os seus filhos.
    Dos fatos até aqui contados, o episódio que mais levou sofrimento a Carlos foi o que arrancou ele do convívio com seus filhos.
    Carlos tinha um sonho nessa época: ele tinha três carros na praça de Niterói/RJ. Ele queria vender um dos carros e comprar um outro táxi no Rio de Janeiro. Vender um outro e comprar uma casa em Niterói, pois ele estava com medo de deixar todo o seu patrimônio em carros, pois sabia do risco que corria nas mãos de seus inimigos ocultos. Sua mulher, Maura, dava contra para qualquer negócio que ele quizesse fazer no Rio ou em Niterói. Ela dizia sempre que não tinha condições, em todas as opções que ele dava. Mas, jamais passou pela cabeça de Carlos que ela pudesse esta fazendo parte de qualquer coisa contra os interesses do casal propositadamente. Carlos até então não sabia que ela era uma pessoa que o PARTIDO tinha lhe atravessado no caminho para lhe fazer sofrer na mais íntima intimidade. Quando ela disse a ele que não estava se separando definitivamente, mas "...dando um tempo na relação", Carlos viu todos os seus planos escoarem entre seus dedos. Ele chorou compulsivamente como se fosse uma criança. Pediu para ela não fazer aquela loucura e disse que ele desistiria de tudo. Venderia dois carros e compraria uma casa para ela ficar com as crianças por lá mesmo, no Rio ou em Niterói e ele ficaria morando em um quarto só para ficar por perto de seus filhos. Não houve negócio. Ela fez da forma que tinha decidido, conforme sempre fez durante a sua convivência com Carlos – sem discutir nada. Ela tomava a decisão e pronto ! Fazia. Ela viu todo o sofrimento que causou ao Carlos e foi seca, incapaz de dizer uma palavra que lhe reconfortasse. Uma semana antes de ela partir com os filhos, Carlos telefonou para sua cunhada, Marina, para ela pedir a Maura que ela ficasse no Rio ou em Niterói, para não afastá-lo do convívio com seus filhos. Carlos já tinha se separado por duas vezes e suportaria uma terceira, mas ficar longe dos filhos para ele seria muito doloroso. Marina respondeu que "...Maura precisava dar um tempo na relação e que isto seria bom para ela, pois daria para juntar dinheiro e comprar um apartamento." Carlos respondeu a ela que "...ouvir aquilo só era melhor do que ser surdo" e bateu com o telefone na cara de Marina. Ele não estava acreditando no que estava acontecendo na vida dele.
    Você não terá como se recuperar sozinho daquele baque que o deixou fóbico, cheio de espasmo e latejamentos por todo o corpo e como um disco quebrado que fica repetindo o que estava acontecendo com você durante o tempo todo. Terá que procurar ajuda de uma outra psicóloga (Luiza) e uma médica homeopata unicista (Martha Freire) para se recuperar de um estado emocional deplorável, com toda a desconfiança que sua triste experiência com tais profissionais lhe trouxera. Ficou durante um ano e meio em tratamento com elas.
    Um de seus carros poderá sofrer uma batida estranha de um caminhão da Clin – empresa que pertencia ao prefeito da cidade em que você mora, Niterói/RJ - dias depois que, coincidentemente, você fizer comentários por telefone sobre um boato, que corria na "praça", a respeito dele, quando ele também era candidato a reeleição em 2000. Coincidentemente o motorista que dirigia o seu taxi era também funcionário da prefeitura de Niterói e trabalhava como motorista de ambulância em um posto médico. Seu táxi ficará 34 dias parados para consertar um paralama.
    Quando fizer esta associação de fatos, você ficará fóbico. Para você, sem sombra de dúvida aquilo foi mais uma armação da patota.
    Você foi escolhido como inimigo público e sem saber o por quê, pois até então você não tinha a sua história completa, coisa que somente veio a fazer apartir de 2004, e somente descobrir que sua mulher era uma espiã do Partido em 2005.

    Como se eles quisessem sempre lhe mostrar isso de forma subtil e perversa. Deixando-o sempre desconfiado de tudo e de todos. Você ficará um fóbico ambulante, pois quando você estiver se dirigindo para qualquer lugar você já vai pensando no que poderá esta a esperá-lo.
    Você vai morrer e renascer a cada dia. Mas, como você é um brasileiro e o brasileiro não desiste nunca e estando você, mais uma vez, de mudança, esquecerá(?) – ou não conseguindo sanar(?) - a situação vai tocar sua bola pra frente.
    Toda aquela confusão causada pelos moradores do 2º andar do sobrado acabará no Juizado Criminal de Pequenas Causas. Durante a 1ª audiência de reconciliação, e havendo reconciliação, no momento em que a responsável pela mediação (propositalmente?) se retirar da sala, deixando você e o outro querelante, Sr. Élcio da Cruz Mondego, a sós e frente-a-frente, o mesmo ficará mostrando a língua e fazendo caretas tal qual uma criança com problemas mentais, dizendo com essas "micagens" que a justiça pode ser ocupada com brincadeiras e que tudo que estão fazendo com você também não passa de uma tortuosa molecagem.
    Justiça esta que sempre será usada contra aqueles a quem o Partidão persegue. Lembram-se do Impeatchmen, segundo informações Collor de Mello teve nada mais nada menos que 200 processos judiciais.

    Síndrome do Pânico
    Você se mudará para Alameda São Boa Ventura, uma avenida no Fonseca – em Niterói - e mais uma vez, eles lá estarão a bater obsessivamente em seu teto, logo no primeiro dia que você chegar com sua mudança para o apartamento e você vê que o sadismo continua. Sabendo que é provocação, você suportará e eles não satisfeitos com isso, depois de um mês batendo constantemente em seu teto sem que você esboçasse qualquer reação de irritação e desespero, passarão a deixá-lo deitar para dormir, e passando uns quinze minutos quando você começar a cochilar e aprofundar seu sono, então darão uma porrada enorme que o fará acordar amedrontado, repetindo o que houve no tal sobrado. Sua vida será um eterno pesadelo enquanto sua tremedeira nas entranhas não cessam.
    Tudo parece ser estudado por eles. Além de estar sofrendo pela falta de sua família, que você, em seu íntimo, sabe que foi destruida por esta obsessão em lhe atormentarem. Você notará que, por estar morando sozinho, parece que o seu tormento fica maior pois não terá a companhia de seus filho e de outras pessoas com quem você possa dividir a sua atenção. O seu foco nas provocações acabará por aumentar a tal ponto que você ficará antenado o tempo todo nelas. E, eles, como profissionais da tortura, saberão disso. Pouco tempo depois não será somente o condômino superior que estará fazendo isso com você, mas também o de baixo e o do lado de seu apartamento e passarão por você pela manhã rindo da sua cara.
    Quando você tiver chance de, durante o dia, tentar cochilar para tentar recuperar semanas mal dormidas, por passar – sem exagero – noites inteiras acordado, por ser uma exigência de quem trabalha dirigindo um taxi, um adolescente do prédio, que fica em casa praticamente o dia todo, irá para o apartamento daquele senhor que mora no andar acima do seu e assumirá a tarefa de chateá-lo não deixando você dormir também durante o dia. Você está coinsciente de como tudo está funcionando, mas se reclamar, passam a lhe chamar de maluco.
    Você ficará com síndrome do pânico por se sentir obsessivamente perseguido de forma dissimulada e por ouvir pessoas gritarem o seu nome ou apelido pela janela e telefonemas noturnos perguntando por pessoas, cujo intuito principal, você sabe, é também não deixá-lo dormir ou acordá-lo o tempo todo, deixando-o cada dia mais estressado. Você, no início irá reclamar com o vizinho de cima, perguntando o que está acontecendo que ele não para de bater no assoalho dele (o seu teto) e que está sendo impossível você dormir assim. E, ele espertamente colocará você no livro de reclamações do condomínio fazendo reclamações sua, dizendo as maiores mentiras a seu respeito e invertendo o ocorrido, procedimento este que você ignorava no condomínio. Com o transcorrer do tempo, sem conseguir resolver o problema e sem confiar na polícia, que o segue o tempo todo, você tentará resolver a questão fazendo a mesma coisa contra ele, batendo bem forte em seu teto (o assoalho dele), para também, poder acordá-lo. Mas, em outra armação desavergonhada, eles se juntarão na portaria em torno de oito a nove pessoas para lhe pressionar, juntamente com dois policiais militares em um carro de marca gol do batalhão, que sem possuírem etiquetas de identificação se recusam a fazer boletim de ocorrência para lhe entregar, mas insistem em dizer que você está tumultuando o condomínio. Todos atuarão nesse teatro-realidade contra você, até as 5 horas da manhã. Nesse bando, haverá um mais exaltado e violento que ficará de dedo em riste para sua cara dizendo que vai fazer e acontecer, e você, em sua defesa dirá o mesmo para ele, e o líder deles, o seu vizinho de cima, falará para ele "...é sem usar de violência gente!...", mostrando-lhe que é tudo orquestrado, e sem violência.
    Certo dia, você verá esse mesmo líder entrando ou fingindo entrar - fingir também faz parte da informação ou contra-informação que eles vão sempre usar para confundi-lo o tempo todo - na Escola Superior da Polícia Militar. Este tipo de encenação é super fácil para eles fazerem, quando se tem no carro da vítima um rastreador.
    Você se sentirá um verdadeiro trouxa ao sentir que o imposto que você paga, resultante do seu suado dinheiro, pagar o efetivo da PM, que institucionalmente feito para lhe proteger, é usado para dar cobertura a quem o atormenta ou é, ele próprio, o responsável pelo seu tormento.
    Aquela noite agitada no prédio vai fazer o condomínio convocar uma reunião para resolver o caso do barulho após as 10 horas da noite. A reunião era uma farsa. O seu vizinho do andar de cima irá trocar a batida obsessiva por um arrastar de móveis durante toda a noite e colocarão uma pessoa de salto alto que irá lhe fazer a mesma perturbação.
    Encherão a sua paciência de tanto mudarem o seu canal de TV com algum controle remoto de alta potência; fazerem um cheiro de fio queimado e cabelo queimado invadir o seu apartamento e produzirem ruído em seu telefone. Você passará a ficar desconfiado das pessoas que se aproximarem de você. E, por vezes, quando você passar por eles, sentirá o sorriso de canto-de-boca do cara-de-pau.

    Um mundo quase perfeito
    Com a patota você não será levado para o "DOI-codi", para as masmorras do regime, ...paternalistas... a céu aberto, promoverão um programa de assistência aos desafetos chamado "A tortura bate a sua porta" sob a forma, do que eles chamam de "...sacanagem", "...tortura chinesa" e "...tortura psicológica".
    Ao fazer justiça com a próprias mãos, a patota, não leva em conta se o "crime" que eles atribuem às suas vítimas, foi doloso ou culposo.
    Adeptos da inclusão social e da participação de todos nas atividades sociais, terminarão com a forma elitista com que os DOI-codi's e as OBAN's do regime ditatorial selecionavam seus truculentos torturadores, que em geral homens, não podiam ter aversão a sangue. Hoje, com a tortura psicológica, usam a não-violência e pregam a proibição do uso de armas de fogo, pois conseguem obter o mesmo resultado sem sujar as mãos de sangue.
    Com a adoção da tortura psicológica como forma de perseguir seus inimigos, a patota possibilita, que um intelectual (exemplo: Zuenir Ventura); que uma "velhinha de Taubaté" (exemplo: Maria, mulher do Pedro Marx de Redenção da Serra), que uma doutora que tem aversão a sangue (exemplo: Drª Marina Baptista de Azevedo) ou que uma outra doutora de feições de anjo de "Bisquit" (exemplo: Márcia Baptista Azevedo de Moraes), e até mesmo que crianças e octagenários, possam dela - da tortura psicológica – participar sem qualquer impedimento. É a AP, a AÇÃO POPULAR, na construção do socialismo democrático.
    É a tortura Ampla, Geral e Irrestrita a serviço de uma nova ordem social.
    Conseguiram uma proeza com a divisão social da tortura: dissociar do torturado a figura do torturador, pois a vítima – o torturado – ficará mal sem que nenhum de seus torturadores se veja ou veja no outro torturador um torturador, como alguém que está fazendo mal a outro semelhante. Assim, inexiste o sentimento de culpa, que seria um sentimento próprio de quem estaria fazendo algo ruim para um seu semelhante, pois a vítima fica soterrada por uma tonelada de granito, sendo que os seus torturadores jogaram somente uma mãozinha de pedra, o quê não faz de ninguém um torturador.

    Carlos não cometeu crime algum. Pediu uma investigação no derrame de aposentadorias que estavam sendo encaminhadas via Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro do qual era um dos diretores e foi uma testemunha acidental de uma operação banimento de estrageiros conjunta do PCB e do PSDB e por isso sofreu toda esta perseguição.
    Amílcar Lobo, morreu em circunstância não muito bem esclarecidas, parece ter sido uma acidente, segundo o que se noticiou na imprensa. Não se quer aqui tomar partido de, segundo a esquerda na época, um torturador, mas sabendo-se como atuaram no "Caso Bateau Mouche" e no caso do testemunho de Carlos, aplicando com quase perfeição a arte da dissimulação e da espionagem, a sociedade deveria reabrir uma investigação na morte daquele médico-psiquiatra que sofreu um acidente mesmo depois de não estarmos mais sob um regime ditatorial.
    Amílcar Lobo pode ter sido acidentalizado.
    Podemos estar sendo omissos se não abrirmos nossos olhos para uma sociedade que se aponta em nosso horizonte em que a palavra "...desaparecido político" pode estar sendo substituida por outras, quais sejam: "...Transtorno Bipolar", "..acidente", "...acidente automobilístico", "...esquizofrênico", "...assalto seguido de morte", "...pessoa que ouve vozes e tem confusões mentais", "...rusgas entre vizinhos", "...briga de trânsito" ou como fruto de uma tortura psicológica perversa e initerrupta com anuência do ESTADO: "... SUICÍDIO".
    Vamos ficar de olho Senhores! Não vamos deixar Carlos Eduardo ser "...acidentalizado", "...assaltado", "...Bipolarizado" ou "...suissidado"!
    Façam mais do que orar por ele. Divulguem sua história e preservem o seu relato e documentos.


    Terceira expulsão
    Você não agüentará as sacanagens no condomínio e terá que forçosamente rescindir seu contrato – que tinha a sua dissimulada cunhada, a Drª. Marina Baptista de Azevedo, como fiadora - pagando uma multa de R$ 800,00, que você como taxista não poderia assumir. No dia da rescisão de seu contrato, você vai ouvir da dona da administradora de seu apartamento e que é ao mesmo tempo advogada do condomínio onde fica o apartamento (algum conflito de interesse?) uma frase atravessada na conversa, como se fosse um aviso, "...o senhor fala demais."
    Carlos ficou pensando no que ela disse e se perguntou: fala demais com quem? Ele estava mais sozinho do que nunca e não confiava em ninguém.
    Você vai ficar patinando nos seus negócios. Apesar de trabalhar quase que duas jornadas diariamente, seus proventos não dará para nada. Você acabará trabalhando para pagar multas, mudanças, rescisão de contrato, médicos e aluguéis de imóveis que você não poderá usufruir para dormir ou descansar sem ser provocado.
    Quando seu carro precisar ir para uma oficina, para alguma lanternagem (funilaria) e pintura você poderá ser boicotado pelo dono da oficina, que parece fazer tudo para irritá-lo, por mais paciência e honestidade que você tenha no pagamento do serviço. E adivinhem quem estará na porta da oficina para demonstrá-lo que aquilo não é por acaso? Isso mesmo! A milicada fardada e com o carro da corporação, fazendo a sua vigília.
    Você que foi trabalhar no taxi por falta de opção e tinha um turno de 16 horas por dia por não ser do ramo, e não ter experiência no assunto, tentará compensar em quantidade, aquilo que não tinha em qualidade para o ofício, se verá em apuros não conseguindo dormir nem descansar o suficiente, podendo cochilar a qualquer parada no semáforo.
    Em determinado período, e por quase um mês, nervoso sem dormir e contando com a possibilidade de passar alguns dias com seus filhos na casa de seus sogros, em Redenção da Serra, uma cidadezinha do interior do Vale do Paraíba paulistano, logo no primeiro dia que você estiver por lá, não conseguirá dormir, pois o vizinho dele, um tal Sr. Peixe, um senhor aposentado como segurança de uma firma do Vale, não o deixará dormir pois passará a noite toda batendo na parede do seu quarto dissimulando o abrir e fechar de um portão que não seria preciso nem fechar e muito menos abrir até as quatro e meia da manhã.
    Você desconfiará daquela coincidência, ficará nervoso e não conseguirá dormir, pelo menos por aquela noite. Você observará que os seus cunhados que dormem no quarto ao lado se mexem a toda hora na cama também incomodados pelo barulho que o tal vizinho faz, mas pela manhã ninguém reclama de nada a não ser você. E, eles dissimuladamente fingem nada perceber. Mas apesar disso, os espertos cunhados, durante a próxima noite, preferirão dormir no outro quarto e colocam as crianças para dormir no deles. Carlos achou aquele movimento muito estranho e ficou muito desconfiado deles. Mas, decidiu deixar mais essa desconfiança sua, no seu imenso arquivo de suspeitas (de cunhados) não confirmadas. Com o tempo, ficará claro para você que não foi nenhuma coincidência.
    Sozinho, longe de seus filhos e sem que sua mulher consiga cumprir o que lhe prometeu, ir com seus filhos visitá-lo, pelo menos uma vez por mês, você achará que não tem muito sentido em ficar trabalhando tanto para nada. Vai procurar vender seus táxis e procurará morar mais próximo a eles. Para isso você tentará resolver o caso das multas.
    Apavorado com a quantidade de multa que estão lhe aplicando e achando aquilo injusto e fruto de armação, surgirá no pedaço um certo coronel Jairo dos Santos Lopes, um aposentado da polícia militar que, dizem, dará jeito nas multas, por ter um esquema dentro da JARI, com tanto que você dê 40% do valor das multas para ele poder distribuir esse dinheiro entre os que julgam o mérito da questão. Procurará saber se aquilo o que dizem é verdade ou não. Algumas pessoas da cooperativa em que você trabalha aparecerão na sua frente enchendo a bola do cara. Você por telefone falará com sua mulher que conheceu o tal coronel da PM, que, dizem, dará jeito nas suas multas. Ela lhe perguntará se você confia nele. Você vai dizer que é a única chance que você tem de pagar aquelas multas sem que precise vender o carro para isto e que, apesar de todas a sacanagens parecerem vir da PM, seria impossível que todos dentro daquela corporação, estariam interessados em lhe sacaniar. E, que diante daquela situação preferirá arriscar. A realidade é que a sua situação é tão braba com R$ 4.000,00 de multas, que você passa a querer acreditar que vai dar certo.
    Você topará depois que ele lhe comprovar que deu solução em multas de cooperativas de vans e em frotas de firmas. Isto feito você pegará o carro que tem um número descomunal de multas, e passará para ele resolver. Você vai entregar o serviço e vai pagar, segundo a sua exigência, antecipadamente e em "cash", pois no trato ele diz que tem que distribuir a grana para o pessoal lá de dentro da JARI (do governo do PT/PDT em Niterói/RJ), senão não seria deferido. Depois de um certo tempo, ele chegará com uma quantidade de multas deferidas que baterá em pouco menos com valor que você deu a ele em dinheiro (R$ 1.600,00). O restante ele vai dizer que o pessoal da Jari extraviou os documentos de seus recursos e não conseguem achá-los. Você voltará várias vezes na casa do tal coronel para tratar do assunto e ele não dará jeito nas multas pendentes e sempre que lá você estiver o filho dele vai ficar soltando aquele assobio que o faz associar aos que lhe estão sacaniando e que você ouviu pela primeira vez na vila que você morava e que foi direcionado para sua mulher.
    Você terá que engolir tudo isto a seco e continuar a sua vida esperando qual vai ser a próxima canalhice que irão lhe aprontar.
    Resumo da ópera: Coincidentemente, o teatro-realidade colocou em seu caminho um coronel, que surgiu do nada, baseado na escuta que tinham de sua casa (ou na informação que sua própria mulher vai passar para eles) e no seu desespero com aquela quantidade de multas que eles mesmos lhe aplicaram.
    Mais uma vez, torturam-no com requinte de crueldade.
    Arrumaram uma quantidade enorme de multas para Carlos e colocaram em seu caminho um coronel da PM, um solucionador do seu problema, certo?!
    Seria este um plano piloto que se desse certo poderiam avançar ao ponto colocá-lo doente e depois atravessar-lhe um psiquiatra para saná-lo?
    Eis aí uma pequena demonstração do quê se pode fazer com uma escuta permanente de sua casa. A escuta combinada com o teatro-realidade pode manipular e fazer este tipo de cretinice com qualquer um.

    O Ovo da Serpente
    A sua vida começa a ir ladeira abaixo. Acossado pelo tormento produzido, você vende seu imóvel, consquistado com suor e sacrifício, por receio de encontrar o mesmo ambiente em outro lugar. Passa a viver em um imóvel de aluguel com medo de viver o mesmo pesadelo que tinha vivido naquela vila. Depois de passar por dois imóveis alugado e tendo que sair de um deles pagando multa por rescisão contratual depois de um ano. Você passa a morar em um quartinho nos fundos da casa de alguém, para não precisar fazer contrato de aluguel, o que lhe facilitaria sair com mais rapidez do local, no caso do tormento produzido continuar de forma insuportável. Assim, apesar de continuar trabalhando arduamente, a sua qualidade de vida vai diminuindo a cada dia que passa.
    Receoso de que você poderá cair na mesma situação em um outro local em que você for morar não mais quererá morar com aluguel de contrato e alugará um quarto sem contrato, num lugar bem distante do centro da cidade Niterói, que é o lugar em que você trabalha. E, sempre com a esperança de que aquele sadismo possa finalmente ter um término. Você vai mudar para Pendotiba, mais precisamente para Rua Reitor Argemiro de Oliveira, nº 45 casa 2. Seu sossego, ali, não perdurará por mais que três dias quando poderá ser assustadoramente acordado no meio da noite com um cheiro horrível de pneu queimado ou fio queimado dentro de seu quarto com uma voz feminina sussurrada, que parecia ser a da sua senhoria, do outro lado da parede dizendo "...olha que ele vai descobrir heim!" - modus operandis típico do serviço reservado da polícia militar - ou acordar amedrontado com estrondos de cabeças-de-nêgo colada a sua parede no meio da noite.
    Também neste imóvel, você será acordado no meio da madrugada todos os dias com batidas nas paredes feitas pelo adolescente filho dos donos do imóvel.
    Você acordará de forma fóbica, com a tal tremedeira em suas vísceras, todos os dias. E, depois disso dificilmente você volta a dormir direito.
    Chegará o dia, em que você, morto de cansado e doido para descansar encontrará seu quarto todo molhado como se tivessem esguichado água dentro dele. Você vai procurar o marido dela e proprietário para conversar e ela dirá que ele esta viajando e até o dia que você resolver sair de lá ele não aparecerá. Mas, mesmo com ele viajando você sempre ouvirá a voz dele a noite. A dona deste quarto ficará insistindo para que você ligue o telefone, como se recebesse orientação de alguém para isso. E como se quisesse fazer graça com a sua relação de desconfiança com o aparelho e aquela insistência dela.
    Neste local, você estará completando mais ou menos uns 4 anos sendo acordado diariamente de forma dissimulada, tanto no meio da madrugada quanto pela manhã, por alguém da vizinhanças, isto é, sem ser por livre e espontânea vontade.

    Mais uma mudança de o fugitivo
    Como o sossego não veio com a distância do centro, você mais uma vez mudará de residência, pois pelo menos será "...torturado" em um lugar próximo ao seu lugar de trabalho, gastará menos gasolina e poderá trabalhar até mais tarde, hora em que você supõe que todos já estejam cansados e dormindo. Neste seu último endereço você ficará convicto de que não existirá um lugar que você possa morar sem que alguém lhe faça alguma gracinha ou lhe aplique algum trote.
    O certo é que você apanhará sem ver a mão que lhe bate e, mesmo que dela possa se aperceber, não conseguirá provar o quê estão fazendo com você e não terá ninguém que lhe acuda. Dizer que uma perseguição dessas não mexe com o seu lado emocional seria uma mentira. Não mudaria de tantos endereços, não fosse ela. E, sabendo da forma que agem, você deixará de fazer determinados tipos de negócios com medo de ver por terra qualquer empreendimento seu que possa ficar expostos aqueles modus operandis de seus sádicos perseguidores.
    Você não ficará impedido de ir e vir e aparentemente você tem o seu livre arbítrio, mas inconscientemente o que está acontecendo em sua vida é a caricatura de uma fuga alucinante que faria qualquer David Vincent do antigo seriado "O Fugitivo" morrer de inveja, pois já nesse tempo, 2001~2002, perdurava por 7 anos.

    "...O fogo no rabo do invejoso" continua em outro Estado e em outros municípios
    Por você ser um apaixonado, não correspondido, por sua mulher e por seus filhos se reconciliará com ela na esperança de ver a sua família novamente reunida e tentar consertar o estrago que fizeram nela. Você mudará para outra unidade da federação, um outro município, onde mora seu sogro que é conhecido de todos por já ter sido prefeito da cidade e que hoje (2002~2004), com os seus 80 anos de idade ainda trabalha no programa PSF – Programa Saúde Família da prefeitura local. Pessoa por quem, até então, você tem a maior apreço, admiração e estima.
    A tortura percorrerá os 370 quilômetros que você atravessou com a esperança de ficar livre dela, e você poderá ver gradativamente o recomeço de tudo. Começarão a se insinuar, e sua casa será cercada de pessoas que lhe insultarão e farão ameaças sussurradas tais como "...vamos jogar o filho dele na represa" e de forma sussurrada também o xingarão, em sessões que podem durar horas, de "...filho da puta", "...safado", "...mau-caráter", "...viado" e etc... tanto durante o dia quanto da noite e sabendo exatamente em que cômodo você se encontra e se de um lado ou de outro da casa. E isto foi o mais assustador: independentemente de hora ou lugar da casa que se encontrasse poderia ouvir esses sussurros. E, sempre que puderem tentarão relembrá-lo daquele cheiro de pneu queimado, neste novo ambiente. Impedidos de martelarem o seu teto, por ser uma casa a sua nova moradia, acordarão você com batidas de pedaço de toco ou algo equivalente no chão da casa vizinha durante a madrugada, uma forma de manutenção da sua fobia pós-traumática.
    A tortura psicológica vai chegar a sua mais íntima privacidade quando você ouvir que o seu vizinho vai dizer com precisão o quê você está fazendo dentro do seu banheiro. Você ouvirá ele dizer, como se tivesse dialogando com outra pessoa: "...ele está pintando o cabelo", ou "...ele esta tocando punheta" ou "...ele deixou a amante dele lá no Rio" e isto corresponder a realidade.
    A vítima desse processo, começa a ficar fóbica dentro de sua própria casa e acaba por ficar paranóica, procurando alguma câmara escondida dentro do local em que se encontra ou procurando o local por onde lhe observam. Mas, depois com calma a vítima chega a conclusão que um profissional experiente da escuta pode saber, não só em que lugar da casa ela se encontra como também o que ela está fazendo quando se tem uma escuta ambiente de alta qualidade.
    A "...amante" a que ele se referia era uma psicóloga, chamada Lenita, que tinha consultorio em Niterói, na Rua Miguel de Frias. Era uma psicóloga/psicanalista de linha "lacaniana" ligada a mesma associação e corrente psicanalista que o psiquiatra/psicanalista Dr. Júlio Sérgio Waisseman – o alienista ex-cunhado de Carlos – freqüentava, em Botafogo e que o Partidão coincidentemente a plantou no caminho dele, logo depois que sua mulher foi para São Paulo levando os seus filhos. Ela era competente e respeitável em sua profissão e viajava para todos os congressos que podia, fazendo seus contatos políticos por esse Brasilzão afora e no último ano em que ela e Carlos se viram ela estava fazendo pós-graduação na UERJ, um outro nicho do PCBão. A sua tese, publicada em livro, por mais incrível que pareça tem como tema "...o sofrimento psicológico pelo qual passa uma criança, quando seus pais se enfrentam numa separação litígiosa." Carlos desconfiado da psicóloga, a ela, nada revelou do que sabia sobre os vazamentos de divãs e para dizer a verdade, ele nem estava ligado nisto, ele só queria trabalhar e voltar a reunir a sua família novamente para poder ficar junto com seus filhos e uma espiã safada que ele nem sabia que era espiã. Preferiu então desfrutar daquela companhia prazerosa, de boa conversa e objetiva em suas carícias.
    Você constatará um certo requinte de crueldade psicológica, pois aqueles mesmos vizinhos, que cercam a sua casa e lhe ofendem, chegarão com presentes para seus sogros, justamente quando você estiver conversando com eles ou pedirão aos seus sogros "...papel de embrulho emprestado", o que ele prontamente atenderá. Na certa para irritá-lo ou cavar alguma atitude sua de relatar o fato ao seu sogro e se ver desacreditado de que aquilo esteja acontecendo com você naquela cidade tranqüila. Ou, que você reaja dizendo que o tal vizinho vem lhe insultando e aí se estabeleça uma situação que o coloque como pessoa que "...ouve vozes e tem confusões mentais."
    Você que nunca falou para os seus sogros a respeito da perseguição e muito menos da forma como ela é feita, não só por ser achar que fosse algo difícil deles entenderem e em respeito às suas idades, por consideração e por não querer preocupá-los com os seus problemas tão rasteiros, assim continuará a não preocupá-los, também não falando, do que ali, naquele município em que eles moram há mais de 45 anos e desfrutam de bom relacionamento com o atual prefeito e toda a cidade, estão fazendo com você.
    Mas, talvez não fosse esta a atitude que ele, seu sogro, esperasse de você. Na realidade, e somente depois você ficará sabendo que aquilo tudo já estava preparado para você muito antes de você ir morar lá, carregado pelos préstimos de seu cunhado Dr. André Luiz Baptista de Azevedo. A trama consistia em fazê-lo relatar aos familiares de sua mulher o quê estavam os seu vizinhos "...daquela cidade pacata" fazendo com você ou reclamar para ele o quê vinha ocorrendo e se ver desacreditado.
    Era um mega teatro, um lugar onde todos agiriam como se estivessem tramando contra você, e os únicos em que você confiaria seriam os seus "familiares", sogros e cunhados que ao vê-lo relatar, o desacreditariam dizendo que não há nada disso naquela cidade pequena e calma. E, com a repetição constante desse processo o resultado é obvio. É o coletivo contra uma só pessoa.
    Conclusão? O problema seria seu! Então? Deve procurar um psiquiatra!
    O bom senso nos diz, que qualquer problema não resolvido hoje se tornará um problemão amanhã. Em um ambiente propício, circunstancializado pela recusa de sua mulher, única pessoa com quem que você fala sobre esse assunto, em entender sua aflição e angústia e se recusa a sequer falar sobre o assunto com você e que, assim você sabe, corresponde a expectativas daqueles que o escutam, o Grande Irmão, conseguirá implantar nessa região do Vale uma produção milionária, um verdadeiro projac para sua psicotização, mas que você só ficará sabendo muito depois.
    Quando conseguir descobrir a trama que armaram para você é que você vai entender que foi enxotado ou BA-NI-DO do Rio de Janeiro para uma cidade do interior (Redenção da Serra/Taubaté), que já estavam a sua espera, conforme aconteceu nos diversos endereços para os quais você mudava.. Compreensível, já que nesta região abundam mais os políticos ligados aqueles partidos – PPS (leia-se PCB), PSDB (leia-se AP) e PT que fizeram um pool para sua psicotização e sofrimento. Mas, a cegueira do seu amor não deixava você ver a participação de sua mulher na trama.
    Você arrumará um ponto de taxi para trabalhar em outro município, também do Vale do Paraíba, a 78 Km daquele em que mora sua família e alugará um quarto em uma pensão no qual pagará R$ 200,00 por mês, e no qual você ficará trabalhado e dormindo durate a semana e voltando para casa nos fins de semana. No primeiro mês, ocorrerá tudo bem e depois de uns vinte dias no segundo mês o dono lhe pedirá para você adiantar o pagamento do próximo mês – uma forma de lhe amarrar ao constrangimento -, pois ele esta precisando de dinheiro. Você então procurará atendê-lo e aí não terá mais sossego com uma pessoa que começará a bater no teto de seu quarto desde a hora que você chegar cansado para dormir até às 4 e meia da manhã e por vezes, quando você chegar cansado e querendo dormir, terá o sobrinho dos donos da pensão dormindo em sua cama. Aí você descobrirá através de conversa entre eles mesmos que "...estavam no churrasco na casa de um PM chamado De Paula", da Ronda Escolar. Passaram assim a informação, que é para você associar aquele fato à Polícia Militar que a tempos vem agindo como eminência parda de sua perseguição.
    Uma característica neste tormento produzido pelo Partido é que as pessoas que o cercam vão sempre procurar explorar o seu lado bom. Elas vão lhe pedir algum favor ou qualquer tipo de ajuda, para depois em oposição ao seu ato, eles poderem lhe sacaniar. Talvez, por ser uma forma de irritar ainda mais as suas vítimas.
    O guarda de trânsito pertencente a Policial Militar Rodoviária, em estando você em nova cidade, lhe arranjará uma forma fundamentada de lhe multar na estrada e depois aparecerão motoqueiros de trânsito da PMR que irão parar em seu ponto de taxi para ameaçá-lo veladamente com frases do tipo "....é, por que aqui eu enfio a caneta mesmo e não tem conversa!" reproduzindo assim o mesmo ambiente traumático que você pensava ter deixado para trás. Com carro oficial e fardados, polícia militar poderá passar por você, na calada da noite - para usar um termo bastante propalado nos anos de repressão – e gritar "...viado" quando estiverem emparelhados com você.
    Depois, por coordenados por alguém, as patamos desviarão o curso normal de todas as viaturas da corporação para chegar até a delegacia, para assim poderem passar em frente ao ponto de taxi em que você trabalha e desfilarem rindo de você. E não transpareça estar incomodado com isso pois a tal brincadeira levará o dia todo todos os dias. Seus colegas de ponto não desconfiarão do que está acontecendo com você, até porque você não sai por aí falando do seu passado, portanto "...isso é coisa sua!" Certo?
    Você tentará outra opção de trabalho, um concurso público, por ficar sempre exposto às brincadeiras da milicada.
    Deixará seu carro de praça (táxi) na mão de um motorista auxiliar e depois de um tempo, no clímax de seu tormento, seu carro estranhamente pegará fogo acidentalmente e de um prazo de 10 dias para ser reparado ele ficará 60 dias parado em uma oficina que fará quase de tudo para demonstrá-lo que estão com uma tremenda má vontade em consertá-lo. Você ficará 60 dias sem receber um vintém.
    Parece que você já viu isto antes? Exato. O seu pesadelo não vai parar de se repetir.
    Tudo farão para que você fique desconfiado que o acidente foi provocado, procurando encaraminholar, ou como dizem por aqui enchouriçar idéias em sua cabeça com atuações magistrais de tortura psicológica. Ou, quem sabe(?) transmitir a verdadeira e dissimulada versão. Porque pessoas vão chegar até você para lhe dizer que dizem que foi proposital o tal incêndio. E, o seu próprio motorista vai ficar sinalizando de forma subliminar, insinuando-se, que ele estaria também por trás dessa trama e que o incêndio em seu carro foi proposital. Embora você não duvide de que tenha sido um incêndio provocado, você nada pode fazer num caso desses. Você só tem uma certeza, a de que você nunca saberá a verdade.
    Sendo tantas as sacanagens, as informações e as contra-informações, você perderá a referência daquilo que é acidental e daquilo que não o é, e preferirá focar na sua tranqüilidade no que importa, pois o carro estava no seguro e você tinha um concurso público pela frente. Você ficará dois meses sem o rendimento que o carro lhe trazia.
    A impressão que vai ficar é a de que o acidente foi arranjado tanto quanto aquela batida que o caminhão lhe dera em outro carro seu em Niterói, mas você não pode fazer absolutamente nada quanto a isso, terá isso sim que enfiar a sua raiva sabe-se lá onde, e seguir sozinho em seu sofrimento.
    Gente! É pura perversidade! È esta a tortura que o Partidão e o PT vão lhe impor.
    Você será um eterno solitário, e não conseguirá fazer nem um amigo de verdade, desses que as pessoas normais tem.
    Cientes das pessoas com que você se simpatiza e tem um bom relacionamento em seu ponto, delas se acercaram e logo depois, você estará percebendo essas mesmas pessoas participando do mesmo teatro ao ouvi-la dizer quando você dela se aproximar, que "...a gente pensa que o cara é gente boa e descobre que é o maior safado", como se quisesse fazê-lo perceber que aquilo fosse dirigido a você, quando na verdade é mesmo dirigido a você. Mas não é só isso, ele também mudará o comportamento em relação a você. Vão ficar trabalhando a sua rejeição o tempo todo.
    Saberão o seu itinerário e nele se prostrarão dissimuladamente em corredor polonês os chamados marronzinho, guarda de trânsito de São José dos Campos, para chamá-lo de "...viado" acintosamente, em plena luz o dia e no centro da cidade.
    Na lógica de qualquer ser pensante forçosamente lhe imporá uma dedução: se a mesma milícia se dispusesse a perseguir criminosos como o perseguem, o índice de criminalidade no país seria baixíssimo.
    E, quando você ver o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alkmin na televisão dando entrevista e dizendo que "...falta mais integração entre as polícias dos estados", justamente quando você tinha acabado de escapar da perseguição da PM de Niterói/RJ para ser perseguido pela PM do Vale do Paraíba segundo um mesmo modus operandis, você vai soltar gargalhadas com preocupação, se aquilo também não foi uma provocação via satélite do médico Geraldo Alkmin, de Pinhamonhangaba, também região do Vale do Paraíba e amigo político e pessoal de seu sogro, o Dr. Neymar Neves.
    Às vezes, respeitamos os nossos governantes muito mais do que eles se dão ao respeito. Quem se lembra das gaiatices feitas por Fernando Henrique Cardoso "flitando" e sentando na cadeira de Jânio Quadros e, depois, pagando o mico de perder as eleições para prefeito de São Paulo, que ficou a cargo de Jânio?
    E ainda idolatram a deferência!
    Não precisavam fazer nada disso, mas o poder da política pode tudo.
    A curra psicológica foi sofisticada senhores, faziam Carlos sentir que a sacanagem era dirigida a ele, quando era mesmo dirigida a ele, mas ele nada poderia fazer em defesa própria e nem conseguir convencer seus parentes médicos, que já estavam preparados para desdizê-lo, indagá-lo e levá-lo a concluir e duvidar de sua própria sanidade mental.
    Seria o Governador do Estado de São Paulo, o médico Geraldo Alkmin, um dos patrocinadores da curra psicológica de Carlos em sua região de origem e que era também o responsável por segurar o emprego do seu sogro, Dr. Neymar Neves, na prefeitura de Redenção da Serra, que aos 80 anos já deveria ter se aposentado compulsoriamente, não fosse a amizade dele com o governador?
    Sim, porque este teatro, levou Carlos a se lembrar de um fato passado tempos atrás: o sogro de Carlos, o Dr. Neymar Neves, trabalhava em Natividade da Serra/SP (cidade próxima de Redenção), quando Carlos que passava as férias (ou feriado prolongado) em sua casa de Redenção da Serra, foi a uma festa feita pelos políticos da região em homenagem ao médico ético e dedicado a ajudar os outros, um médico que "...fazia o bem sem olhar a quem", segundo um dos que discursaram em sua homenagem. Depois do discurso o mesmo político chegou perto do Dr. Neymar e disse-lhe que o Dr. Alkmin havia lhe mandado um abraço. Isto aconteceu na frente de Carlos, que estranhando o nome Alkmin, perguntou ao próprio Dr. Neymar, o sogrão-do-peito, quem era Alkmin? E o sogrão-do-peito de Carlos repondeu que Alkmin era um político da região. Talvez por aquela época o Alkmin nem pensasse que seria um governador do Estado de São Paulo, que dirá um candidato a presidente.
    A presença da Polícia Militar do Estado de São Paulo será tão constante nos seus trajetos que vai levá-lo a pensar que tem gente muito alta ajudando a lhe atormentar. A polícia do estado agiria dessa forma sem o conhecimento do Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho (PSDB) – aquele que já respondeu a processo por usar bandido como informante da polícia, talvez por não saber a diferença, que Lúcio Flávio, bandido de décadas atrás, sabia com muita clareza ao dizer: "...bandido é bandido e polícia é polícia."? Sim, Saulo de Castro Abreu Filho, aquele secretário que armou aquele show sob forma cilada para um jogador argentino se submeter às nossas leis quando ele mesmo, a elas não se submete? E, quando existem Tribunais Desportivos, próprios para o devido enquadramento de desportistas infratores?
    Somente tempos depois que Carlos pode entender que era um show educativo em que o jogador argentino do PC Argentino, armou com o Grafitte, o nosso jogador do Corinthians, como forma de combater o racismo no futebol. Tudo tem que ser muito expetacular para o PCB. Depois que eles descobriram esse caminho das aparências e do simulacro fica muito difícil de eles fazerem qualquer coisa séria e conseqüente.
    Mas, voltemos a história de Carlos. Estaria Saulo de Castro Abreu Filho contando com a assessoria do coronel da PM Sebastião Souza Pinto ligado ao PPS, que foi empossado como chefe do Centro de Policiamento do Interior, logo depois que ele se estabeleceu como taxista na cidade de São José dos Campos/SP, em 2002, e que iniciou aquela operação dentro da Polícia Militar e que pode ser classificada como o uso do aparato do estado para revanchismo e psicotização?
    O engraçado dessa história é que Carlos ficou sabendo da nomeação do coronel Sebastião Souza Pinto através da imprensa local, o jornal ValeParaibano, pela qual demonstrava pouco interesse, de forma sus generis. Aspone de confiança da Deputada Ângela Guadagnin de Moraes, o cunhado de Carlos, José Carlos Moraes ex-secretário de Saúde de Jacareí estava um bom tempo com o jornal aberto na página em que noticiava a nomeação do coronel Sebatião Souza Pinto como Chefe do Centro de Policiamento do Interior. Isto ocorreu logo depois que Carlos tinha arranjado um ponto para trabalhar como taxista, em São José dos Campos.
    Na hora, Carlos não entendeu que na realidade o seu militante cunhado do PT queria que ele lesse aquela notícia - coisas do teatro-realidade. Isto ele só foi descobrir depois de entender que naquela curra psicológica que armaram para ele, fazia parte colocá-lo a par de situações que o levaria a ficar desconfiado e estressado – paranóico com o que estavam armando contra ele. E, que o levasse a pensar que aquela nomeação do coronel não fora por acaso – como não o foi - e sobre isso nada pudesse falar, por que orquestrados todos diriam que "...Carlos estava delirando" ou como aquela psicotorturapeuta, Márcia Erlich, repetiriam "...isso é coisa sua, Carlos".
    É uma técnica de paranoialização, estressamento e psicotização da vítima que acuam. Na notícia do ValeParaibano dizia ser o coronel pessoa ligada ao PPS, partido do qual Carlos dizia, em sua casa sempre vigiada com escuta, ser um dos partidos que estava por trás das sacanagens armadas para ele.
    É a imprensa séria e responsável na cobertura de notícias com endereço certo. Apesar de ter trabalhado em jornal por tanto tempo, esta é uma das funções das mídias, que Carlos descobrir na própria pele, durante a trama que lhe armaram para psicotizá-lo, qual seja, a de colocá-lo a par de informações que o estressasse e a dar pistas daquilo que estavam tramando contra ele, orientados por alguém que tinha a escuta de sua casa.
    Com o celular desligado e transitando a pé pela cidade de São José dos Campos, onde você conseguiu um ponto para trabalhar, notará que é facilmente localizado pela PM que além de saber a sua rotina, parece que usa o sistema de câmaras espalhado pela cidade e que foi instalado recentemente segundo informações do jornal ValeParaibano (2002/2003). E, pela observação de determinadas situações, você vai desconfiar que eles tem o grampo de seu telefone celular.
    Pessoas se prostrarão em seu caminho para lhe chamar de "...paranóico" e ou para citarem alguma coisa íntima ou familiar sua para deixá-lo "...paranóico" e para provarem a você que eles são bem informados a seu respeito, apesar de você ter chegado de outro estado recentemente.
    Se você tentar fazer um curso, e Carlos fez três, para participar de concursos públicos, em sua sala de aula, encontrará alguns estudantes que se plantarão atrás de você somente para lhe fazer os mesmos insultos que você esta cansado de ouvir e o mesmo poderá acontecer em uma biblioteca (a da UNIVAP em SJC), que você escolha freqüentar para tentar estudar em paz. Vai ter muito segurança tirando onda com a tua cara nesta mesma biblioteca. E no dia da prova do referido concurso lá estará a polícia militar para fazer gracinhas que o farão entender que são direcionadas a você. Mesmo que a prova do concurso seja em outra unidade da federação, em Brasília, lá estarão fazendo gracinhas ou insinuando-se, provando assim que além de bem informados a seu respeito também são onipresente como o foram nos oito endereços que você morou.
    Ainda nesta época em 2003 no curso preparatório para Oficial de Justiça, eles - seus algozes - vão fazer uma sacanagem com você que só depois que você for empossado no serviço público, em maio de 2005, é que você vai entender: Sempre que você entrar no banheiro do cursinho vão disparar aquele som do latido de cachorro na vizinhança procurando dizer a você que está sendo observado. Como não vê a forma como eles o observam, não vai dar bola para aquilo. Isto vai durar praticamente o período todo do curso para Escrevente Técnico Judiciário. Um dia você, longe de sua mulher e bastante excitado vai entrar no banheiro e se masturbar diante do espelho pouco ligando para o tal latido que lhe avisa que estão lhe observando. O tempo vai passar e depois de um ano e alguns meses e você já empossado uns três meses em seu emprego, vão repetir aquela sacanagem, por uns quatro ou cinco dias, sempre que você entrar no banheiro do forum em que você trabalha. E, para fechar a brincadeira, quando você estiver no banheiro, entrará um homem, e transloucadamente, engatará a seguinte frase: "...banheiro é feito para fazer as nossas necessidades, mas tem pessoas que usam para se masturbar". Na realidade ele usará um outro termo, no lugar da masturbação. A sua associação será imediata, isto vai lhe reportar aquela época. Você vai se lembrar de que chegou até a olhar em todos os lugares que pudessem colocar uma microcâmera e se indagará se seria possível terem colocado uma câmara por trás do espelho que existia no banheiro do cursinho, e que foi de frente para ele que você se masturbou. Acredite!
    Como conseqüência da vigilâcia que fazem por uma câmara que os possibilitam lhe enxergar através da parede, o seu dia no trabalho pode ficar ainda pior que o anterior, se verem que você está usando o computador para descrever o que vem passando nas mãos desse pessoal.
    Qualquer semelhança com "Big Brother" pode não ser coincidência.
    Dispa-se de sua intimidade, você será vigiado até mesmo dentro do banheiro e na mais ínfima das intimidades.

    A Técnica da perseguição psicológica, virtual da PM paulista
    Depois de pouco tempo que você adquirir um carro, no início de 2003, e transitando com ele pela Dutra você verá um comboio de mais ou menos umas 10 patamos da polícia militar que virão correndo e o alcançarão na estrada e, cada uma, ao passar por você, acenderá a luz estromboscópica de seus bigorrilhos que ficarão piscando, e fará um curto sinal com a sirene procurando estabelecer um código de identificação, ou uma identificação psicológica, que o fará associar aquilo que estão fazendo a sua presença. Fazendo-o diferenciar uma patamo casual daquela que assim proceder, motivada por sua presença. Indicam assim que sabem onde você está localizado. Com este modus operandis da polícia militar, você se sentirá perseguido psicológicamente em qualquer lugar do estado. Ficará no mínimo embaraçoso se você estiver com alguém no carro e, eles fazendo, agora sem a sirene, o que estavam fazendo - interceptando-o dissimuladamente com os seus bigorilhos piscando – você disser que estão a persegui-lo. Ninguém acreditaria na sua conversa. A quantidade de carro da polícia que você encontrará na estrada e outros comboios fazendo o mesmo vão ser incríveis. Dessa brincadeira participarão também o efetivo da Policia Rodoviária Estadual, que estarão sempre ao longo da estrada que você forçosamente pega do município em que você mora, Redenção da Serra/SP para chegar a um outro município maior, Taubaté/SP, em que sua mulher trabalha e que você tem que ir para fazer compras e passear com seus filhos. A PM não faz nada a não ser lhe interceptar - uma perseguição virtual e psicológica, porém muito incômoda e danosa a vítima - passando em sua frente em qualquer lugar que você esteja, agindo como se fosse um encontro casual, com a única diferença de que estarão com suas luzes estromboscópicas de seu bigorilho piscando graciosamente - seu código de identificação. Isso acontecerá em todos os lugares em que você estiver com o seu carro, no seu município, nas estradas, e em qualquer cidade que você estiver na região.
    Depois que sua mulher/espiã, que a seu contra-gosto (de Carlos), fizer uma assinatura de uma revista de atualidades, a Revista Época, você verá publicada nela, uma reportagem sobre este rastreador/localizador GPS-Celular. Lerá também no jornal ValeParaibano, que seus cunhados trazem para casa, matérias publicadas que dizem que a polícia Militar do Estado de São Paulo, está instalando estes mesmo rastreadores/localizadores em suas viaturas. Lerá também nelas que o responsável por estas instalações seria o coronel Sebastião Souza Pinto.
    Conclusão! Você ficará desconfiado de que instalaram um rastreador deste em seu carro, sem conseguir provar que isto aconteceu. Você confidenciará suas suspeitas a sua mulher (que sequer passa pela sua cabeça que ela é uma espiã do Partido), que prefere que você "...não dê bolas para isso."
    A sua suspeita recai sobre o seu cunhado, Mário Celso Baptista de Azevedo, que com menos de uma semana de carro novo, pediu o seu emprestado, enquanto o dele foi "consertar" e ficou com o carro por pelo menos uns 3 dias e tudo o descrito nos parágrafos anteriores passou a acontecer alguns dias depois. O carro foi emprestado pela mulher de Carlos, que antes emprestou e depois pediu a concordância de Carlos para isso.
    Êta, Micheteira esperta não?
    E como funciona a perseguição psicológica com as patamos?
    Explica-se.
    Primeiro: antes do cerco da Dutra descrito anteriormente, as patrulhas da PM, na cidade de Taubaté ficavam normalmente com seu bigorrilhos apagados. E, depois daquele cerco, toda vez que você for a cidade eles ficarão com eles acesos e piscando. Eles serão acendidos a medica que o lacalizarem conforme o descrito. E, ao longo da estrada que você pega para ir do seu município, Redenção da Serra, para Taubaté os carros da Polícia Rodoviária Estadual também estarão fazendo o mesmo. Queriam lhe dizer que sabiam onde você se localizava a cada esquina.
    Segundo: Em determinado dia você vai buscar sua mulher no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, você chegará com seu carro e lá encontrará uma viatura da polícia militar normalmente de serviço. Com sua luz estromboscópica apagada. Depois de uns 5 minutos que você estiver por lá, chegará uma outra com a sua luz estromboscópica piscando e pararão em sua traseira, sinalizando que sabem que você está lá. E, também sempre estarão sinalizando a você que sabem que você está no município próximo daquele em que você reside.
    Mas, a sofisticação não reside só em colocar um rastreador em seu carro. A sofisticação está em fazer você, que nada entende de rastreador, passar a entender como funcionam. É diante dessa informação, que colocarão você a par de como você está sendo perseguido.
    Explica-se.
    Apesar de sempre perceber a presença da PM nos locais em que você estava em Niterói, você não sabia como eles faziam aquilo. Na época você pensava que era rastreado por celular e até então (2004) você nada sabia sobre GPS-rastreador. Sabendo-se que você é assinante e leitor de revistas de atualidades e que provavelmente, nada sabe sobre esta tecnologia, verá coincidentemente como fruto de um jornalismo sério, publicada em 17 de maio de 2004, na revista Época, que você assinou recentemente, uma matéria com um sugestivos título de "Segurança enganosa". Ela versa sobre o sistema de rastreamento por satélite. Tomará conhecimento dele, e ficará quieto, sem falar alto sobre isto com sua mulher, mas sempre sem nada falar, apontará as coincidências de a PM está nos lugares em que você passar, para ela, que sempre observa tudo calada.
    Senhores! A sofisticação está tanto no rastreador que colocaram em seu carro, como na forma que usam para colocá-lo a par de situações - via o teatro-realidade das coincidências - de tecnologia como a do GPS, que você até então a ignorava, e assim levá-lo a ver como estão lhe sacaniando, sem que você possa sequer falar sobre o assunto sob pena de ficar defendendo a velha teoria da conspiração, diante de 'seus espertos parentes', que estão todos mancomunados com a trama de sua psicotização, prontos a questioná-lo sobre a sua saúde mental. Paralelo a estes acontecimentos, seus parentes soltam alguns bolões-de-ensaio, - conversa fiada - cuja finalidade é elogiar o psiquiatra do posto médico com quem o seu sogrão-do-peito milita e trabalha no posto de saúde que existe na cidade de Redenção da Serra/SP.
    Na hora você não vai entender aquela coincidência e nem irá vê-la como coincidência, mas depois de todo o quebra-cabeça armado você vai perceber, que tudo foi bem orquestrado para você se sentir perseguido e paranóico, desde a informação, que plantaram, para você tomar conhecimento daquele sistema de rastreamento do qual estava sendo vítima até o próprio rastreamento, sem que você possa provar que foi desta forma que eles fizeram.
    Embora na maioria das vezes a perseguição se dê com viaturas oficiais da Polícia Militar atravessando a sua frente por vezes eles poderão lhe seguir ou passar por você em sentido contrário, dissimulando sua perseguição a ponto de ridicularizá-lo no caso de você decidir abrir uma queixa contra eles ou falar a respeito disso com alguém, principalmente numa delegacia, caso fosse o caso de você procurá-la. Seria um desacreditado, seria uma pessoa com problemas psicológicos e os policiais estariam prontos para galhofar na sua cara.
    O uso de rastreador era para Carlos se sentir perseguido e ele já estava se sentindo perseguido desde o Rio de Janeiro. Só que ele percebeu a perseguição da Polícia Militar e não falou nada. Nem dentro de sua casa – o que foi detectado pela sua escuta como se ele não tivesse ainda se sentindo perseguido e nem desconfiava do método com o qual o perseguiam - nem dentro da casa de seu sogro e cunhados, que aguardavam ele pagar o mico de dizer que estava sendo perseguido pela PM, para todos em coro dizer que não "...existia isto naquela cidade calma."
    Donde seus criativos psicotorturadores tentavam passar para ele o máximo de vezes possível de informação a respeito de rastreadores. Assim foi, que ele pode ver naquela edição da revista Época uma matéria sobre como funciona aquela tecnologia do GPS, em que, segundo os dados do texto, pode inclusive ouvir aquilo que se fala dentro do automóvel.
    Agora, imagine isto tudo acontecendo com você ao mesmo tempo.
    Carlos continuou a não falar nada a respeito de seu sentimento de perseguição pelas patamos da PM. Foi através da insistência de seus cunhados, que levavam DVDs de filmes para assistirem, e assim também tentavam lhe passar esta informação tão disfarçadamente quanto a revista, que viu um filme com o título de "Por Um Triz", onde se pode ter uma idéia a respeito de como um carro pode ser rastreado com precisão por um laptop de mão.
    Ainda assim, Carlos se fazia de desentendido. Eles então engatavam conversas a respeito do tal GPS na frente dele para ver se ele finalmente pescava o assunto.
    Carlos estava constantemente sendo assediado pelo teatro-realidade de seus cunhados médico psicotorturadores. Um bando de sádicos com curso superior.
    E não fora somente este DVD que lhe mostram para curar a sua miopia voluntária, o psicotorturador e cunhado cirurgião dentista, Mário Celso, era o encarregado de pegar os vídeos que tinham tudo a ver com aquilo que Carlos deveria sentir, e também de Denzel Washington eles passaram "Sob o domínio do mal", onde um policial ao tentar descobrir um assassinato se vê frente a frente com o demo, que se incorpora em qualquer pessoa e pode passa de uma para outra desde que elas se toquem. E, estas pessoa passam a ter o mesmo comportamento que o outro, daí que o policial acaba sendo também isolado e cercado por todos que o atormentam e tem o mesmo comportamento em relação a ele, conforme Carlos naquela pequena cidade de Redenção da Serra. Carlos se lembra de que no final deste filme sua cunhada a militante e médica psicotorturadora, Drª Marina Baptista, de forma muito natural lhe disse: "...que horrível, não? Isso deixa a gente nervosa, não?". Desta forma tentavam induzir Carlos a um sentimento que ele já estava sofrendo, mas que ainda não tinha sido detectado pelo sitema de espionagem que o cercava.
    Citemos mais um, que eles usaram, para ilustrarmos um pouco mais a criatividade daquela Ekipemédika encarregada da psicotização de Carlos: "O Informante". A história tinha tudo haver com o quê Carlos estava vivenciando. O filme é baseado na vida de um alto funcionário da poderosíssima indústria de cigarros americana e do seu dilema em esclarecer a opinião pública sobre a maracutáia dos fabricantes de tabaco. Com isso ele é ameaçado constantemente. É abandonado por sua mulher e sua vida sofre uma reviravolta por conta do seu empenho em desmascarar a tramóia da poderosa indústria.
    Carlos tinha virado um joguete na mão daquela família de médicos sádicos e psicotizadores. Eles sabiam que ele perceberia tudo aquilo. Era feito para ele sentir e perceber e não poder provar nada. Ficava o dito pelo não dito. Tudo isso na frente de seus filhos e de sua incrédula mulher.
    Pois é, Carlos acha que o método de bater na cabeça com catálogo de telefone para não deixar marcas, um método muito mais honesto, pois pelo menos a vítima podia gritar.
    Uma guerra em surdina medonha e cretina impostas pela obsessividade e perversidade do um coletivo militante patrocinado pelo poderio do Estado. E mais, a única pessoa com quem ele tentava desabafar era com sua mulher, sua "adorável espiã", que "a sangue frio" fuzilava: “...você é um infeliz, e tem implicância com todos."
    Uma curra psicológica. É senhores! Uma escuta em sua casa, conjugada com um bando usando o teatro-realidade pode fazê-lo doido.

    ► 26 / 10 / 04 – Carlos telefonou às 10 horas mais ou menos do orelhão da Praça Epaminondas, centro de Taubaté, para o Departamento de Polícia Federal de Brasília através dos números (0XX)(61) 311-8000 e falou com Nirma (ou Mirna) Muniz e Ilma Carvalho. Perguntou a elas o que ele deveria fazer para descobrir se no meu carro haviam instalado um rastreador colocado pela Polícia Militar. Elas deram-lhe um outro telefone, pois não estavam conseguindo transferir a ligação para uma outra pessoa que conseguisse respondê-lo. Deram-lhe os telefones 345-9502 / 345- 9503 que era da Superintendência. Carlos ligou para lá e Ana Paula que tem um sotaque nordestino, lhe disse que ele deveria ir até a Polícia Civil para dar uma queixa. Carlos perguntou-lhe e se a polícia civil estiver mancomunada com a PM nesse sentido, o quê ele deveria fazer? Ela lhe disse que era impossível que todos estivessem mancomunados e que ele deveria tentar essa saída e rezar para dar certo.

    Redenção da Serra, uma cidade pequena, cravada em uma serra do interior do Vale do Paraíba, que diferentemente do Rio de Janeiro, é uma região dominada por PTista, PSDBistas, PCBistas, PPSistas e cujo prefeito Thomaz Gonçalves Dias prefeito, que monopoliza a política local pelo seu terceiro mandato parece estar recebendo bastante ajuda do governo Geraldo Alkmin, - o pinóquio da política - que esteve naquela ínfima cidade por duas vezes, segundo o que davam a entender a Carlos. E, que por essas características foi o lugar para o qual você, sem saber até então, tinha sido enxotado de Niterói/RJ para lá, pelos que faziam a escuta de sua casa, para levar uma curra psicológica, que combinaram a falta que você sentia de seus filhos com a intensificação de seu tormento naquele momento em que você estava sozinho e longe da família.
    Isto é um outro exemplo daquilo que um escuta permanente pode fazer com qualquer pessoa. MA-NI-PU-LA-ÇÃO de seu destino e PSI-CO-TI-ZA-ÇÃO.
    Um lugar que poderia ser um paraíso de sossego para qualquer um que não fosse um pária em cidadania, onde, em sua maioria as famílias possuem um parente trabalhando na prefeitura, você poderá ver quase toda a população chamá-lo sussurradamente de "...safado", "...mau caráter", "...falso", "...viado", cochichando e apontando para você como se participassem da mesma peça de teatro que você vem assistindo durante todo esse tempo e que havia começado dentro da redação do jornal em que você trabalhava, mas que não consegue descobrir qual o diretor responsável por ela, mas que você passou, por esse mesmo motivo, a chamá-lo de o Grande Irmão, por não consegui vê-lo, mas sempre perceber a sua presença pelas coincidências, pelas ofensas, encenações e humilhações que lhe são familiares de a muito tempo.
    Um “transtorno fabricado” que poderia levá-lo a um psiquiatra estadual chamado Maurício Lucchese, que de prontidão e pronto a amarrá-lo a um tratamento de seis meses e cujo remédio – RESPIDON (RISPERIDONA) LOTE 2944005 - receitado por ele rezaria em sua bula ser recomendado à "...pessoas esquizofrênicas", que "...ouve vozes e tem confusões mentais." (ver documentos/fotos no CD)
    De tempos em tempos, o Prefeito da cidade e/ou sua filha gorda passarão por você de carro rindo para a sua cara e cumprimentando-o, como se quisesse que você visse nisso também uma provocação de um daqueles que você desconfia estar por trás daquelas armações. Freqüentemente você ouvirá do secretário da curtura da cidade, que é casado com a filha gorducha do prefeito, comentar com os amigos dele que você é "...viado", sempre que você passar por ele. E às vezes ele fará questão de localizá-lo na "...cidade pacata e calma" para fazer tais comentários perto de você. E mais, sua mulher que pouco se importa com o que estão fazendo a você vai ter com ele um bom relacionamento, tentando tortura-lo ainda mais com o veneno do ciúme. Mas, perdeu tempo, Carlos sabia muito bem administrar seu ciúme de forma muito bem equilibrada, e cá pra nóis, depois do que ele já tinha passado, nada o surpreenderia. Isto era uma dor infimamente menor.
    A polícia militar poderá ficar rondando a sua casa ao mesmo tempo que você ouve aquele mesmo assobio que deram para sua mulher que você ouvia a 370 Km dali, e sempre que você for caminhar na avenida principal da cidade lá eles estarão dando 3, 4 ou 5 voltas bem devagarinho ao seu lado e para demonstrar que estão a vigiá-lo e provocá-lo insistentemente.
    E se você sair de sua casa para ir ao mercado, padaria, caminhar ou seja lá para o quê for, lá eles estarão a esperá-lo ou para atravessar na sua frente sem abordá-lo, mas só para administrar o que já fizeram e para dar continuidade a perseguição que podemos chamá-la de psicológica ou virtual pois tudo isso, você perceberá que terá uma sincronia. Coisa de gente bem aparelhada, como se trabalhassem com ponto de escuta ou coisa que o valha. Ou seja, a patamo com o seu bigorilho piscando e seja lá quem tiver que lhe provocar passará exatamente na hora em que você abrir o portão de sua casa. E, se você tiver que ir a algum lugar, lá eles estarão. Como se dissessem a você: "...olha! sabemos de tudo o que se passa na sua casa". E sempre quando você estiver chegando em sua casa, oriundo de um município vizinho, haverá um comitê de recepção que o aguardará no botequim da esquina da rua de sua casa para ficar apontando-o e rindo de sua cara ou um carro parado a porta de sua garagem. E com certeza você encontrará a PM na entrada da cidade a esperá-lo.
    Há!.... Os adolescente e crianças!?... Irão surgir aos montes para lhe insultarem. Porque esses grupos mal intencionados se esconde atrás deles com o mesmo despudor com que fazem os traficantes de drogas. Os amigos de seu filho cansaram de chamá-lo de "...viado" e fazer provocações sem que seu filho veja e depois telefonarão para sua casa para perguntar se o seu filho esta lá. O quê queriam com aquilo? Queriam um desgaste seu com os seus filhos, que nada via, aumentando o seu inferno astral dentro de seu lar.
    Os enviados da patota farão de tudo para atingí-lo e como o esquema vem de longa data, você passará a entender as provocações por mais dissimuladas e subliminares que elas sejam.
    Poderá aparecer em sua frente uma velhinha septuagenária chamada Maria, vizinha de sua sogra por mais de 20 anos – respeitável professora e com aparência da famosa "velhinha de Taubaté" - aposentada como professora de colégio estadual (ex-funcionária pública), portanto, insuspeitável ao olhos de praticamente todos, e seu marido Pedro Marx, também funcionário público estadual da Sabesp, que juntamente com seu filho Márcio, amigo de infância de seu cunhado Mário Celso – também professor de colégio municipal - vão lhe chamar de "...safado", "...falso", "...mal caráter" e "...viado" de forma quase sussurrada sempre que você passar ou estiver nas proximidades deles e que depois também afavelmente o cumprimentarão, como se nada daquilo estivesse existindo e fosse fruto de sua "...confusão mental." Eles parecem se divertirem com isto, terão estas atitude sempre com um sorriso na boca.
    Você vai se perguntar qual o sentido daquilo, será que tem o intuito de fazê-lo repetir aquela mesma atitude que você tomou com o cara do sobrado, levando a fama de nervoso e "...maluco" e constrangê-lo ainda mais na frente de seus filhos?
    Você irá procurar o Ministério Público Estadual em 10/10/03 na Barra Funda para relatar os fatos e o Promotor de Justiça, Dr. Rui Viana, lhe dirá que, "...você deverá descobrir quem esta fazendo isso com você" e que além disso, "...é da alçada federal pois passou de um estado (Município de Niterói/RJ para Redenção da Serra/SP) para outro", escreverá em uma folha o endereço do Ministério Público Federal, que você deverá procurar (vejam letra do Promotor em documentos do CD) e, depois de passar menos de uma semana que você foi ao M.P. Estadual - mais precisamente em 15/10/03 - , encontrará em seu E-mail uma propaganda de um Deputado Augusto Carvalho, do PPS (Ex-PCB) - o partido que você citou várias vezes, como um dos suspeitos de estarem mandando fazer essas sacanagens com você, e que chegou a falar sobre ele com o promotor que o atendeu. A leitura desse episódio será interpretada por você como se eles – o Grande Irmão - quisessem assinalar que tanto faz M.P. como P.M., dá tudo na mesma para você, pois "...está tudo dominado." Ou seja, a lei não vai funcionar para você, pois é uma perseguição chapa branca, isto é, federal, e você é um preso político não reconhecido, como preso político.
    Aí só lhe restará forçosamente você ter a mesma atitude escatológica que eles estão tendo com você, para poder se defender para ver se aquela gente recua naquela obsessiva tortura.

    Como chegar ao subliminar e a confusão de sentidos
    A sua atitude reativa propiciará a eles estudar quantos decibéis alcança a sua audição, encenarão a seguinte manobra: sabendo eles que você é um sujeito reativo, passarão a xingá-lo sussurradamente. E colocarão uma pessoa, digamos que... a setuagenária velhinha de Taubaté [ Maria, sua vizinha e mulher do Pedro Max], para ficar varrendo a calçada e ver se você, quando passar por ela, replica o xingamento, fica entendido que você ouviu o que ela falou para você. Ela então abaixará os decibéis do sussurro e continuarão a lhe testar para ver se você ouve os novos xingamento com decibéis mais baixos. E, se você treplicar as ofenças, abaixarão os decibéis ainda mais, até você ficar ligado na forma mais subliminar possível. Você nervoso, por estar sendo xingado por boa parte da cidade, acabará por ficar cada vez mais, focado nisto e sem ter com quem desabafar acabará entrando em choque com sua mulher que se recusa a falar com você sobre o assunto.
    Você vai ficar maluco sem ser um maluco. Vai ficar deprimido, ansioso e angustiado. Vai ficar em um beco-sem-saida com um tormento perverso como este. Por vezes passará pela sua cabeça que você está sendo fruto de um estudo comportamental BolcheNaziFacista, para saber em quanto tempo um ser humano leva para ficar louco.
    Usarão uma outra técnica também que é para lhe confundir ou para tentarem iludir os seus sentidos, que consiste em pegar o marido da velhinha de Taubaté, o Pedro Marx, que tem voz inconfundível – com rouquidão e pigarro de fumante - , e colocá-lo para passar em sua frente quando você estiver saindo de sua casa para a casa de sua sogra que mora em frente a sua, como se ele estivesse saindo para o trabalho, na SABESP, e logo depois a voz dele aparecerá na janela da casa da sua sogra, que fica próxima a casa dele enquanto lá você estiver tomando café, com a intenção de levá-lo a pensar que o problema é seu. Não estarão só usando escutas, mas também emissores de sons, e digitais, por serem de ótima qualidade e por ser mais difícil localização por não possuirem ruído e chiados.
    A técnica da reprodução de ruidos será aplicada de diversas formas. Em uma outra delas, eles conseguiam reproduzir determinados barulhos que lhe são familiar dentro da casa em que você mora. Um exemplo era o som que a porta da cozinha da casa em que Carlos morava pelo favor de seu sogro. A porta tinha uma batida inconfundível e mesmo que alguém estivesse na sala, no banheiro ou no quintal, pelo barulho, que ela fazia ao se fechar quando alguém chegava, anunciava com o seu barulho que alguém tinha chegado em casa. Várias foram as vezes que este som foi reproduzido. Algumas vezes ele veio acompanhado da voz do filho de Carlos, o Vitor, como se ele chamasse por ele: "...oh pai!".
    Poderão fazer chegar um cheiro de substância química, que parece ser um mata-mato, chegar dentro de sua casa, e depois quando você sair em seu portão aparecerá um vizinho a duas casas da sua, com uma bomba de borrifar o tal veneno. Uma técnica de provocação e "paranoalização"? Esperavam com isto que você fosse até seus parentes, o sogrão-do-peito, para relatar tal fato? Ou, que chegasse até o tal vizinho para reclamar?
    Embora na capital do Estado os dois partidos PSDB e PT se engalfinhem na disputa da prefeitura da capital paulista em 2004, para ver quem "...comanda a massas atrasada do país" (Folha de S.Paulo, editoria Brasil, 2ª feira, 11/04/05 pág. A 5), isto parece não estorvar a cumplicidade com que percebe-se militantes desses dois partidos unem-se nas sacanagens dirigidas a você, na prefeitura de Redenção da Serra, no interior do Vale do Paraíba e a mais 180 Kms de distância de São Paulo.
    Conforme eles mesmos anunciam, parece que "...só a luta pelo poder separa o PT e PSDB" (Folha de S.Paulo, editoria de Brasil 2ª feira, 11/04/05 pág. A 5), ...a ética política é a mesma. Tanto é assim que em determinadas empreitadas as suas militâncias trabalham em conjunto. E, isto veremos mais adiante, não so ajuda a criar uma aparência de democracia pluripartidária como fica evidenciado que vivemos em um socialismo com cara de liberalismo pluripartidário.
    Você terá que mudar daquela pensão, de São José dos Campos, onde estão lhe sacaniando dissimuladamente. Comentará este fato com sua mulher, dentro de sua casa. Dois dias depois, ela então chegará com a informação de que o João Carlos "Preto", um militante petista e jornalista que trabalha no jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, "...tem um sobrinho que mora numa casa em São José dos Campos e precisa dividir o aluguel com alguém." Ele se chama Luciano Cocca, e trabalha como fotógrafo do maior jornal da região, o ValeParaibano. Você dividirá o aluguel do imóvel em que ele mora, em uma vila, que pertence à avó da namorada dele, a quem ele chama de Drica. Você entrará em um acordo com ele para ir morar lá e ele tentará se aproximar de você e fazer amizade.
    No primeiro mês correrá tudo bem, mas depois disso, através de janelas que dão para os vizinhos aparecerão pessoas que o insultarão da mesma forma. E, o seu amigo com quem divide o aluguel também começará a se trancar no quarto com sua (dele) namorada e começará a falar de uma forma que você possa ficar ouvindo que você é "...mau caráter", "...safado", "...viado", enquanto ela responde que "...não faz isso deixa ele em paz" e etc.... Como você não tem outra alternativa a não ser a de se mudar mais uma vez, o quê pela sua experiência você já sabe que não adiantaria, passará a revidar a agressão da mesma forma, você passará a revidar de forma sussurrada as ofensas.
    Como a patota está preparada para a sacanagem, mas não está preparada para ser sacaniada. Vão procurar lhe confundir um pouco mais.
    Um dia eles vão sofisticar a brincadeira, no mesmo formato da vizinha de sua sogra e colocarão um emissor de som com os dois conversando sussurrando e deixarão a porta do quarto semi-aberta para quando você passar e notar que ele está dormindo sozinho e não com a namorada dele, procurando confundi-lo e deixá-lo inseguro levando você a uma brilhante conclusão: que o problema é seu, "...você está ouvindo vozes"
    Engenhoso não?! A sofisticação dessa trama é levá-lo a desconfiar de si próprio.
    Como Carlos chegou até Luciano Cocca? Digo, como ele chegou até Carlos?
    Explico: Mais uma vez eles ouviram dentro de sua casa, em conversa com sua mulher – a espiã que o Partido infiltrou em sua família - que você precisava de sair "...daquela pensão em que estavam lhe sacaniando" e colocaram o amigo de sua mulher, o tal jornalista João Carlos "Preto" do PT do sindicato dos metalúrgico de Taubaté para fazer aquela ponte, indicando o sobrinho dele, Luciano Cocca, quando sua mulher se encontrou (isto é o que ela vai dizer) com ele no ônibus que ligava Redenção da Serra até Taubaté. E no fechamento de sua história você vai notar que ela – a espiã – estará sempre no meio do rolo, ora levando, ora trasendo informações, sem se importar com nada daquilo que fazem com você ou o seu sofrimento. Na realidade as informações poderiam ser passadas por ela, que confirmaria o que a escuta já tinha de informações de Carlos e o fazia de bobo sem que ele se desse conta dessa espiã travestida de dona-de-casa.
    É o tal teatro-realidade – o conto-do-vigário – que somente depois que vítima caí é que vai descobrir como lhe deram a pernada. Descaradamente Luciano Cocca passou a tentar "psicotízá-lo" dentro da casa que, com ele, você dividia o aluguel em São José dos Campos/SP. A patota não respeita direitos e não tem consideração por ninguém.
    Você não terá descanso, pois essa gente não lhe dará nenhuma opção. Eles são patologicamente insistentes e obsessivos. E, como você até então não sabe onde querem chegar com isso, vai se defendendo da maneira que pode; revidando quando está nervoso e passa a evitá-los, quando se está tranqüilo e equilibrado.
    Você procurará neutralizar a provocação da pessoa com quem você divide a casa e da garotada da rua, de quem sempre você ouvirá ofensas ligadas aos seus apelidos de "...carioca" e "...176" (seu apelido e número na cooperativa em que você trabalhava em Niterói/RJ), usando, durante a noite, um tampão de ouvidos feito de silicone para poder dormir e depois de uns 3 meses de uso deste tampão, aparecerá um certo zumbido constante em seus ouvidos.
    Desse dia em diante, você acordará sempre com um zumbido insuportável nos ouvidos. E, ele sempre aparecerá quando você ficar estressado por alguma coisa ou situação. E, se eles criarem alguma situação, como as muitas que lhe criaram, você não vai conseguir dormir porque o seu zumbido durante a noite não o deixará dormir de tão alto que ficará. Você nunca mais ficará curado deste seu zumbido.
    Com isto você começa a carregar as marcas da não-violência pregada pelo Partido sem que ninguém, a não ser você mesmo, a perceba.
    A molecada da rua sempre ficará gritando coisas familiares e apelidos, que você ali, naquele lugar de São José dos Campos, em que poucas pessoas lhe conhecem pensaria que ninguém saberia. E quem estará lhe esperando no dia que você fizer a mudança para lá? Positivo! Isso mesmo, a Polícia Militar, dissimuladamente parada do outro lado da rua. Aquela que deveria servir para manter a ordem estará sempre tentando lhe apavorar e iconizá-la como o seu perseguidor.
    No município em que você estuda, por vezes não o deixarão dormir, principalmente quando for vésperas da prova para a qual você vem se preparando a bastante tempo e que diante mão eles sabem para onde.
    Como sacaniá-lo com zuações é mais importante que qualquer outra coisa para eles, inclusive o sossego coletivo, colocarão um homem com uma voz escandalosa praticamente a noite toda na véspera de suas provas, não o deixando descansar durante toda a noite. Esse cidadão fará tanto escândalo que acabará criando confusão com outros moradores que nada sabem que aquele tormento lhe é dirigido. E, você terá que ir sem dormir para uma prova que é importante para você.
    E então estará fechado o círculo: você ficará sendo atormentado ao transitar pela rua, com viaturas que sabem da sua rotina e vão a toda hora lhe atravessar o caminho, contando com ajuda de pessoas que se aproximarão de você para dizer alguma gracinha ou fazendo amizade com você para depois se revelarem um figurante desse teatro de terror, que involuntariamente você vem participando; na sala de aula, com os estudantes profissionais a insultá-lo; na biblioteca, de uma faculdade, que você escolheu para estudar, pessoas o insultarão e a noite isto se repetirá quando você chegar em casa para descansar e dormir, o que lhe obrigará a dormir com um tampão no ouvido. E, no final de semana quando você for ficar com seus filhos no município em que você mora, também será insultado por todos. Você será xingado quase que 24 horas por dia, todos os dias.
    Haverá dias que você ficará angustiado, não conseguindo dormir durante toda a noite e sem conseguir pensar em outra coisa a não ser nessa situação de tensão que lhe massacra psicologicamente e que você não pode sair por aí gritando que isso está acontecendo com você sob pena de desempenhar o papel de "...maluco", que é justamente o que eles estão esperando que você faça e ao mesmo tempo sem ver uma forma de se ver livre dela.
    Às vezes, você ficará com medo de se levantar da cama, com raiva, descrente na justiça, revoltado por ser tão ridicularizado, humilhado o tempo todo e se sentindo muito sozinho no meio de tudo isso, mesmo rodeado de "parentes". Parentes afins. A fim de lhe foder.
    Pergunto: Quantas incursões de psicotização como essa já houve no histórico da patota? Pelo que Carlos sentiu é trabalho de gente tarimbada e profissional. Teve ter muita gente por aí tomando remédio tarjado por conta de perseguições como estas. Esta indagação reporta Carlos a um outro acontecimento que ele vivenciou quando ele ainda morava em Niterói/RJ. Ele costumava passear pelo Aterro do Flamengo com seus filhos, nos fins de semana. Um dia o seu trajeto foi desviado por MAUra e eles passaram bem próximo a Marina do Flamengo na direção da estátua de São Sebastião e reconheceu uma antiga repórter de Caderno B do Jornal do Brasil. Ela parecia estar sofrendo de algum mal. Estava gorda e com aspecto de desaseio típico de quem estava sofrendo de algum problema psicológico. O nome dela Carlos não se lembrava, mas depois que Carlos pode chegar a uma conclusão do que estavam tentando fazer com ele em Redenção da Serra/SP, ele pode associar este fato a uma ameaça que dissimulada que continuavam a fazer com ele sem que ele tivesse entendido na época.
    Haverá ocasiões em que você temerá por sua segurança e se achará com risco de morte, e isto é resultante do processo de "paranoialização." Você suspeitará que a patota pode estar mais preocupada ainda por saber que você passou no concurso para Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo e que sabendo o que você sabe, pode pôr em risco os projetos políticos deles e causar um outro escândalo monumental que acabaria envolvendo muito mais gente que o primeiro, aquele das aposentadorias. Essa gente tem um poder de penetração estupendo e que você estará cercado por ele, pois a "patota do T" ajuda a "patota do C" que por sua vez ajuda a "patota do C do B" que também ajuda a "patota do SDB" (ver apêndice ). Parece haver um acordo tácito entre eles, que o único crime que deve ser denunciado é o crime de corrupção financeira. Os outros crimes, como o de tortura psicológica como estas, não devem ser denunciados, mas contar com a participação de todos para acoabertá-los. Crimes como este, quando são descobertos por um outro partido político, que não sabiam dele, passam a valer como moeda de troca para abafar outro crime ou escândalo que o partido que descobriu por último pode estar sendo vítima.

    Uma produção milionária de psicotização
    Está deflagrada uma produção milionária de psicotização cujo objeto é você, desencadeada pelo simples fato de ter presenciado uma maracutáia da militância do Partidão no jornal em que você trabalhava há mais de dez anos. Você perceberá que nesses 2 últimos anos, na pequena cidade para a qual você foi enxotado e encurralado, paralelo ao tormento fabricado que lhe querem impingir de ter quase uma população inteira a lhe insultar sussurrada e dissimuladamente, faz parte sutil da brincadeira tentar ligar e iconizar a imagem do ético jornalista escritor Sr. Zuenir Ventura, versado em ética e inveja, com o seu tormento.
    Ele, nesse tempo, por vezes aparecerá na tela do plim-plim de sua TV, como se respondesse, em curto espaço de tempo, com seu estilo alegórico e debochado, sob a forma de dirigidas e dissimulas notícias ou abertura de novela, algo que fosse passado pelos que fazem a escuta permanente de sua casa àqueles que militam naquela emissora, mas que, como conseqüência de um plano de psicotização, somente uma pessoa como você, "...neurótica", "...paranóico" e cujo problema é achar que "...seu umbigo é o centro do universo" e que além da inveja padece de outro mal que é de "...ver nos outros aquilo que existe dentro de você"(1), poderia possuir tal olhar.
    Explico com mais detalhes: Ao ver o ético jornalista escritor Zuenir Ventura compondo a comitiva presidencial de Lula que foi a Portugal em seu primeiro mandato, você vai comentar diante da TV, do seu sogrão-do-peito, que "...os figurões e as celebridades podem tudo, que apesar daquela maracutáia do sindicato ainda tem lugar em comitiva presidencial como forma de limpar a imagem do jornalista escritor".
    Pronto! Coincidentemente, não mais que alguns dias ele aparecerá na abertura da novela "Celebridade". Coincidência criada com o mesmo tripé no qual se apoiava o lançamento do livro "Inveja, mal secreto" e que poderia ser checada através de uma investigação séria, como rastreamento de ligações.
    Mas não é somente ele que irá aparecer na telinha do plim-plim, no horário em que você estiver vendo. Aparecerá um outro personagem de sua história, o grande arquiteto..., não, não é Deus. É quase ele. Era o Dr. Oscar Niemayer, que também trabalhava na prefeitura de Niterói – o berço do PCB - na mesma época em que lá você morava e sofria com o tormento-fabricado que lhe dirigiam, e lugar em que você tinha comido o pão-que-o-diabo-amaçou. Ele havia aparecido em uma reportagem (com endereço certo) na televisão, dizendo que "...gostava de ficar com amigos", que "...amigos eram muito importante na vida dele" e toda uma conversa fiada própria de matéria dirigida. Era um comentário que, se Carlos quisesse ser chamado de louco, diria que era dirigido a ele. Comentário proposital e editado para isso, para que você ao vê-lo, na telinha fizesse comentários que costumava fazer em voz alta e eles ficassem sabendo através de escutas e informantes, o que você ainda se lembrava sobre ele. Carlos estava sendo espionado e atormentado desde que tinha chegado ao Vale do Paraíba. Você descontraído - com a mesma descontração com que freqüentou aquele divã furado, pensando que se tratava com uma psicoterapeuta - vai falar sobre os dois números da revista "Em Foco", pela qual ele era um dos responsáveis e que vinha praticamente pronta da União Soviética (U.R.S.S), e que era preciso somente dar uma repaginada para ela ser impressa. Chegou a galhofar que era financiada pelo "...chamado ouro de Moscou". Vai falar ainda que fez um anúncio de uma espingarda de nome "Ballalaika" para contra-capa de uma das edições da revista. Era..., uma “Ballalaika” de cano duplo, dessas pra matar dupla caipira.
    É! O homem não era nada sertanejo. Eles, os comunistas, não pensavam nesse negócio de desarmamento da população.
    Depois de saber que os nossos meios de comunicações, as telinhas (TVs), têm o poder de transmitir um programa ou mesclar uma notícia no noticiário, que poderá aparecer somente no seu estado, na sua região, no seu bairro ou somente em seu edifício, fica muito difícil de provar que aquilo que você viu na sua TV, aconteceu somente para você ou foi transmitido para outras pessoas também, o que já significa tortura psicológica sofisticadíssima, sem falar nas possíveis conseqüências, tais como, desequilíbrios econômicos e políticos regionais, estaduais e municipais.
    Você, pensando que estava em casa de parentes de confiança, vai comentar isto com o seu SOGRÃO-DO-PEITO-AMIGO-DO-ALKMIN. Afinal de contas, foram eles – os parentes de confiança – que o instaram a falar sobre militâncias assim que Carlos chegou nesta região, em um almoço na casa da Drª Márcia, em São José dos Campos/SP. Como Carlos não tinha entendido que estava sendo espionado por eles, pensou o contrário: que eles gostassem de falar sobre ela – a militância da época de luta contra a ditadura.
    Vai dizer que fez dois números da revista para ele, Oscar, e dirá que você tinha sido levado para fazer aquele "freela" pelo Léo Malina, filho de Salomão Malina – o último(?) Secretário-Geral do PCB e o fundador e presidente de honra do PPS. O Dr. Oscar o apresentou ao Sr. Raimundo Pereira, um gráfico que era o responsável pela impressão da revista, e que hoje (2004) estava como Presidente do PCB.
    Dirá a ele, seu sogro, que somente depois é que você entendeu que eles queriam lhe recrutar para o partido deles.
    Comentário: Ou seja, eles tinham certeza de que você não recusaria aquele aliciamento, por isso abriram tanto o partido para você. Mas erraram. Você já tinha sido militante e sabia do grau de manipulação a que todos estão sujeitos e não queria ser mais manipulado por ninguém.
    Coitado desse meu amigo lerdo de raciocínio, hem?!
    Ele não sabia que todos que pertenceram ou pertencem ao Partido são espionados. Trata-se de um clube em que o sujeito torna-se sócio para sempre e não tem essa de “...não quero brincar disso não”, dá as costas e sai com a buzanfa rebolativa, pensando que está fora.
    Mas, meu amigo pensou que era assim. Assim, também pensou Carlos Drummond de Andrade em 1956, quando decidiu sair do Partido e ficou sendo espionado até o final de seus dias.

    Sobre este episódio, o do recrutamento, talvez explique um pouco o porquê dessa perseguição a Carlos, durante todos esses anos de sua vida. Explique inclusive o fato dele pensar que a sua vigília estava sendo feita desde o início de seu transtorno/tortura promovido pelo Partido, mais ou menos em 1994/1995, quando na realidade ele já vinha sendo vigiado e manipulado pelo Partido desde muito tempo atrás, quando ele ainda estava na Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, aos 26 anos de idade e decidiu largar o partido e seguir a sua carreira solo de livre pensador que não queria ser manipulado.
    Logo depois deste período, o da arregimentação frustrada pelo Partido, que Carlos conheceu Maura, (sua “adorável espiã" , sua "Mata Hary", segundo ele viu em matéria, feita própria para isso, na Revista Veja durante o período em que era assinante e estava sofrendo a curra psicológica em Redenção da Serra), sua mulher, que já era servidora pública pelo INSS e fazia, segundo ela mesma "um bico", como secretária do Dr. Aldo Faria, um médico homeopata que tinha escritório no Largo do Machado (cujo filho segundo a própria Maura, na época, "...fazia ponta numa das novelas da Globo.")
    Imaginem! O grande Arquiteto, em pessoa, lhe abrindo as portas do paraíso e você meio alheio aquele teatro todo de arregimentação.
    Olha o crime que, displicentemente, Carlos havia cometido.
    Foi como se Jesus Cristo descesse em carne-e-osso aqui na terra e convidasse Carlos Eduardo a participar de seu apostolado. Convidasse Carlos a se sentar com ele na Santa Ceia e abrisse as portas do Paraíso eterno para que ele entrasse e, este "..ingrato", desse as costas dizendo: "...obrigado Jesus Cristo, vai procurar sua turma, estou bem sozinho. Não quero ser seu apóstolo, não quero ir ao Paraíso e não quero participar da Santa Ceia, passar bem!"
    Com certeza o Grande Arquiteto deve ter ficado intrigado e se perguntando, o que este cara está fazendo dentro de um jornal?
    Dalí em diante ficaram de olho no "Cabra" ("...marcado para sofrer?"). Carlos a partir daí passou a ser vigiado de perto mais ainda, muito embora sem perceber, com o tormento psicotizador, que so foi disparado com mais intencidade depois da pendenga sindical. Antes de dispararem o tormento psicotizador com intencidade sobre ele passaram pelas suas fuças duas mulheres do mesmo jornal em que ele trabalhava. Elas se insinuaram até os finalmentes e depois, quando ele estava apaixonadinho, tiravam-lhe o tapete. Sob esta tortura, o seu inconsciente “correu” sobre o seu consciente e ele ficou muito mal, com espasmo percorrendo todo o seu corpo e foi fazer psicanálise e se tratar na homeopatia, mas não associou estes acontecimentos a manipulação do Partido. Carlos se sentiu rejeitado e foi parar no consultório de seu antigo médico homeopata, Dr. Aldo Faria – que lhe passou uma dosagem errada de remédio que o fazia ouvir um estrondo na cabeça quando seus dentes maxilares triscavam um no outro durante o sono - e lá encontrou aquela que viria a ser sua ex-mulher. Uma terceira mulher que o partido lhe passou pelas "fuças". Ela depois de ficar com Carlos e vê-lo interessado, também tirou o time, dizendo que ia para Curitiba. A intenção dela era tirá-lo do Estado do Rio de Janeiro por causa do caso Bateau Mouche e porque ele conhecia muita gente do Partido. Mas, ele não se interessou pela proposta e foi a luta. Ela ficou grávida e depois de um certo tempo falou sobre isso a ele. Como ele não sabia que era espionado e manipulado dentro do Jornal do Brasil, ele contou sobre a gravidez de MAUra para um outro colega seu que era do Partido e este o aconselhou a não registrar o filho em seu nome. Carlos com sempre gostou de fazer a coisa certa, registrou o filho e procurou conviver com ele. Não existia na época testes de DNA e ele preferia assumir uma criança que não fosse sua a deixar passa necessidade o seu próprio filho. Ele já estava morando com outra mulher, mas depois se separou e foi morar com ela – Maura. E daí endiante eles continuaram com o tormento psicológico sobre ele.
    E, como ele ficou sabendo mais coisas sobre o Partido e ainda brecou a fraude contra a Previdência no sindicato e pegaram o apostolo Salomão Malina com a mão na botija e em pleno pecado do capital.

    Resultado? Foi levado para a Inquisição, para o Big-Brother, foi atirado a "Sibéria Virtual". Foi sentenciado pelas igrejinhas. Quem? O pecador do capital? Não, Carlos, o "...alcagoete de polícia", o "...invejoso", "...o mau-caráter", "...o animal", "...o viado", aquele que, segundo Zuenir Ventura, "...não deveria ser considerado como um ser que pertencesse a nossa (deles) espécie". E, nisso o mestre Zu tinha toda a razão, Carlos não era daquela espécie, era honesto, livre na medida do possível e não gosta de tramar em grupo contra outras pessoas.
    Coisas da igrejinha.
    Durante o processo de contar a sua própria história, esta foi a descoberta mais dolorosa para Carlos: Maura, sua mulher tinha sido uma espiã que o Partido havia lhe atravessado em seu caminho, conforme praxe em fazer isto não só usando mulheres, mas também advogados, médicos, psiquiatras, psicanalistas e etc..., etc...
    O mais doloroso para ele, não foi ele saber que ela foi uma espiã do partido em sua vida, e por isso se sentir durante todo o seu casamento uma pessoa extremamente só e ainda ser gozado em aba de livro de um jornalista-escritor psicotorturador. O mais doloroso para ele foi saber que sua mulher compactuou com tudo que faziam contra a própria família dela na vila em que moraram, por ser apenas psicológico, e que uma das vítimas foi o próprio filho, Victor, na época com 6 a 7 anos de idade, e que no atual processo de desagregação familiar os seus filhos serem os mais prejudicados também psicologicamente. O mais doloroso para ele foi ele saber que o aniversário da filha deles, Luiza, foi alvo de sacanagem por parte dos tios dela, para sacaniar Carlos e ela sabendo de tudo ficou calada, participando daquilo como uma figurante. E, seus filhos que nada sabem do acontecido, a idolátram e veêm o pai como um "...irritado".
    É a "Perfídia da malícia(1)." Difilmente encontraram o livro de Zuenir Ventura em livrarias, porém vale a pena ser lido e tentem comprovar o digo aqui.
    Não é comum homenagens, em folha de rosto de livros, como: "À minha invejável família" do livro/tortura "Inveja, mal secreto", de Zuenir Ventura.
    Teria algum sentido extra a dedicatória que o Mestre Zu colocara em sua literatura da tortura? Seria um ato de premonição do Mestre? Não. Ele sabia que o partido tinha atravessado uma espiã (Maura) no caminho de Carlos e ainda contava com aquela família de médicos psicotorturadores para ajudá-lo na empreitada da psicotização.
    O partido sabia do zelo que Carlos tinha e tem por sua família, da preocupação com seus filhos e do amor que ele tinha por sua desleal mulher. Desleal com a sua célula familiar, desleal em defenter os seus do ataque daqueles que querem intervir nela a qualquer custo. Pois até então ele a via somente como uma mulher desleal e não como uma espiã. Mas ela não era desleal, ela estava como "stand by" do lado dos inimigos de Carlos, e Carlos por amala perdidamente, não via isso.
    Esta trama foi per-fei-ta. Saiu quase como planejaram. Foi uma vingança requintada do Partido, que hoje no poder não tem coragem de assumir a própria face e se esconde atrás de tudo aquilo que sempre combateu, e possou muito presos políticos como Carlos.

    Carlos fará esporadicamente outros comentários, como o de que conhecia Denise Cunha da Central Globo de Jornalismo, quando ela ainda era uma recém formada em jornalismo e militante do PCB junto ao Jornal Movimento, jornal em que Carlos também militava na mesma época, na sucursal da Lapa, centro do Rio de Janeiro. Comentará também que conheceu o repórter da Rede Globo, Rodrigo Alvarez, filho de Ricardo Alvarez, quando ele ainda era um pré-adolescente e tinha entre 12 e 14 anos, durante as companhas do Partidão para a retomada do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Municipio do Rio de Janeiro das mãos do pelego Joaquinzão. Estes últimos, ele conheceu durante a campanha do Caó – Carlos Alberto de Oliveira (também do PCB), ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas e ex-economia do JB, um dos aposentandos por perseguição política e amigo de Paulo César Santos Rodrigues e de sua mulher Carmita.
    Ele se lembra de ter falado também que Luiz Alberto Bahia, que figurava no Conselho Editorial do jornal Folha de São Paulo, era do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro e que a ele fora apontado algumas vezes quando Luiz Alberto , passeava de sandália franciscana e bolsa a tira colo na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro.
    Observem que Carlo não tinha nenhum amigo e em nem uma vez se quer falou sobre isto com alguém estranho e fora de sua casa. Ele tocou neste assunto porque parecia agradar a famíla de espiões e médicos psicotorturadores que fingiam ser seu amigo para lhe darem uma curra psicológica. O Partido quer ditar o que você pode falar ou não dentro de sua casa. Isto lembra algum livro?
    Sim! Lembra o Big Brother do livro “1984”, que eles tentam esconder e vender como programa de TV, mas que tem um significado muito maior.
    Esta conversa com o seu sogro vai coincidir com a entrada em cena dos seus cunhados que poucos dias depois, no fim de semana próximo, passaram a lhe atormentar dentro da casa de seu sogro.
    Eles, apesar de fazerem o papel de elenco de apoio, não estavam direta e explicitamente lhe atormentando. Mas, depois do episódio daqueles comentários, começaram a fazer com você o mesmo que o resto da população fazia. Só que agora dentro da casa deles. O único refúgio que Carlos tinha até então.
    Foi aí, que o moleque iconoclastra acabou por começar a matar seu próprio ídolo - o velho sogrão que morava no seu coração.
    Como forma de investigação que procurava respostas para a entrada deles naquele tormento fabricado desconfiou daquela coincidência, mas como tantas outras deixou-a guardada, como muitas outras no arquivo de suspeitas não confirmadas totalmente. Na realidade Carlos gostava tanto daquela família que fazia tudo para não ver o que eles faziam com ele. Mas, não demoraria muito tempo para confirmar aquelas suspeitas integralmente em um curto espaço de tempo.

    Carlos tinha passado no concurso de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Teriam eles que acelerar aquele processo de "psicotização"?
    Depois de já confirmado para você a participação de seu sogro e de seus cunhados – relatada na segunda parte de "Em legítima defesa" – nessa trama da sua psicotização e estando você colérico e possesso com sua mulher que se nega a discutir o que estão fazendo com você na casa dos pais dela, pois se antes ela já não queria falar sobre o que os seus vizinhos e os amigos dela estavam fazendo com você, agora, com a entrada em cena dos seus irmãos, é que ela não teria interesse em discutir o assunto. Preferirá vê-lo como uma pessoa que precisa de "...tratamento."
    Vários serão os comentários que você fará, pensando estar convivendo com pessoas de sua família. E, este foi um outro erro: o de confundir a família de sua mulher com a sua própria família, e acabar descobrindo que a ética política, pode, atropelar não só a fé em Deus, a ética profissional do médico, a ética do psiquiatra, ditar as relações de vizinhanças, ser mais forte que amor de uma mãe por seus filhos, mais forte que o amor de tios pelos sobrinhos, enfim pautar as relações familiares e colocar sua mulher e filhos contra você.

    Central Globo de Jornalismo – a notícia fazendo história
    Alguns dos comentários era uma forma que você tinha de precionar quem o estava pressionando dentro de casa. Você se lembrará que entre outras coisas, que você comentava com o seu sogrão querido dentro daquela casa, era sobre uma outra versão para a queda do governo Collor.
    Corria dentro do jornal em que você trabalhava, o JB, que a campanha desencadeada contra o governo Collor teria sido motivada por ter o presidente Collor de Mello armado uma trama para fortalecer uma concorrente da TV Globo – a TV Manchete.
    Percebendo o poder que se tem quando se tem os meios de comunicações nas mãos, ele, Collor "...importou uma quantidade enorme de equipamentos de última geração, que lotou quase dois andares, para concorrente da "Vênus Platinada". Na realidade uns diziam que era "...um plano que ele tinha", e outros diziam que "...os equipamentos já tinham sidos importados". Logicamente a trama vazou e chegou ao conhecimento do Comitê Central Global de Jornalismo, que tem um número enorme de militantes/espiões espalhados nos meios de comunicações. E Collor tinha um agravante, tinha descontentado setores conservadores da área militar ao mexer com o SNI – Serviço Nacional de Informações e com velha reserva de mercado. Isto sem falar naquele Plano antipopular que havia implementado para acabar com a inflação. Lógico que Collor tinha sido manipulado pelo Partido para implementar tudo isto. Mas, talvez como Carlos, o Presidente Collor sequer soubesse que o Partido o estivesse manipulando, e aí inventou de dar o pulo-do-gato.
    Com isto, Collor teria acendido o estopim dos "Canhões de Navarone" da mídia televisiva contra o seu governo.
    Por esta mesma época Carlos se lembra muito bem de ter passado por suas mãos, para serem editadas e publicadas no Jornal de Brasil, várias matérias sobre os cheques sem fundos (mais ou menos uns 300) do Banco do Brasil que os Blochs emitiram em nome do Grupo Manchete. Quem estava usando o Jornal do Brasil, na época era o Partidão e a AP, digo o PSDB, logo aquela notícias tinham o patrocínio deles. Queriam regaçar com a pretensão da concorrente.
    Para um governo que estava sendo massacrado pela imprensa, como o de Collor de Mello, não é de se estranhar que o seu secretário de comunicação e ex-porta voz, Cláudio Humberto tenha sido rapidamente acolhido no jornal "O Dia", por Eucimar, também um ex-JB? Temos sempre que desconfiarmos dessas mexidas de pedra no tabuleirão de xadrez.
    Carlos se lembra também que na época foi lançado um boato na redação do Jornal do Brasil, de que Collor de Mello estaria envolvido, quando jovem, no assassinato ocorrido em Brasília de uma menina chamada "Araceli". Hoje, como perseguido político, Carlos percebeu que esta prática da boataria também o Partidão domina com maestria. O Partidão pode colocar qualquer um como "...maluco", "...viado", "...alcagüete de polícia" ou "...assassino". Quando eles não podem colocar como forma de manchete de jornal, eles lançam a boataria.
    Por tudo que sofreu nas mãos do PCB; Carlos atualmente entende a frase que Collor de Mello disse ao deixar o governo: "...o tempo é o senhor da verdade".
    Com sua experiência atual Carlos descobriu que Collor de Mello foi manipulado para fazer o trabalho que ninguém do partido queria fazer.
    Hoje o próprio Partidão, digo a TV Globo faz um especial de TV chamado JK, e usa a história da família Adolfh Bloch - omitindo que o próprio Partidão (PPS) e o PSDB (PCB/AP) ajudaram a detoná-los e a levá-los a bancarrota divulgando, via Jornal do Brasil, a enorme quantidade de cheques sem fundos que eles tinha emitidos - para alavancar e fazer merchandising político do nosso pretenso presidente Geraldo Alkmin, antecipando-se a escolha da candidatura do PSDB e as eleições.
    Quem não deve saber disso é Maristela Kubistchek, a vice de Eduardo Paes, candidato pelo PSDB (digo PCB, JUC, Ação Popular) ao governo do Rio de Janeiro.
    É a notícia fazendo história. Surge uma questão filosófica: o que é a história? É a estória sob forma de notícias e que a "...massa atrasada"( Folha de S.Paulo, editoria Brasil, 2ª feira, 11/04/05 pág. A 5) não descobriu ser uma mentira e assim galgou a condição de história, ciência que irá instruir nossos jovens em nossos bancos escolares?
    Diante dessas informações deduz-se que os nossos estudantes "caras-pintadas" foi uma das maiores mentiras da história (ou estória?) contemporânea, criada pelo "Comite Central Global de Produções do Jornalismo do Partido Comunista Brasileiro" e que não passou de uma manipulação de nossa juventude ("...as massas atrasada do país"), que foi usada como massa de manobra, para derrubar o governo Collor por interesses, que entre outros, os particulares, daquelas "Organizações".
    Por que de Comite Central Global de Produções de Jornalismo do Partido Comunista Brasileiro?
    Ora! porque hoje separar a Rede Globo do Comite do PCB (Partido Comunista Brasileiro), seria o mesmo que separarmos o café do leite, depois que ambos se misturam. É a versão muderna da política do café com leite.
    Temos um Centro de poder paralelo ao do Estado. São esses partidos de esquerda, PCB, PSDB e PT, as eminências pardas da imprensa e do poder, quem decide o que deve ser divulgado ou não, quem deve ser investigado ou não e quem eles vão escancarar nas páginas de jornais ou não, a notícia que deve ser dada ou não. Os "...caras pintadas" devem ser riscados dos livro didáticos escolares por ser uma mentira descarada dos fabricadores de história.
    Coincidentemente, enquanto você faz suas últimas anotações, em 2006, quando já estava morando em Taubaté/SP, e tendo sua casa vigiada em tempo integral, aparecerá no Fantástico uma edição, muito das mal feitas por sinal, sobre as confidências de alguns ex-presidentes – seria uma antecipação de desmentido, que se colocaria a frente de suas anotações ou o faria mudar de opinião sobre os fatos e as informações que você tinha? -, e dentre eles aparece FHC dizendo que era "...amigo de Miguel Paiva", deputado morto pela tortura no quartel da Barão de Mesquita (cujo Tenente do Exército Amílcar Lobo o teria assistido e umas da últimas pessoas a vê-lo com vida). Seria um aviso indireto para que você, depois de sofrer tudo o que sofreu, não mexesse com gente tão poderosa, como o poderoso chefão da social-democracia - FernandinhoDisqueMparamatar - e guardasse o seu relato de tortura psicológica?
    Um exemplo, que qualquer leitor assíduo de jornal deve se lembrar, foi a campanha desencadeada pelo Jornal do Brasil contra o BANERJ – Banco do Estado do Rio de Janeiro - com intuito de privatizá-lo a qualquer custo e contra o PDT de Leonel Brizola e de Marcelo Alencar.
    O objetivo maldoso com que o repórter às vezes saia para fazer matéria acabava por criar situações pitorecas, como a repórter que, a mando de Dácio Malta editor do Caderno Cidade do JB, foi para rua apurar erros na emissão de Imposto Predial no governo Marcelo Alencar. Ela passou pela prefeitura e entrevistou as pessoas que estavam na fila de reclamações de IPTU e chegou a conclusão que 90% dos carnês de IPTU do Rio de Janeiro tinham sido emitidos com erros. Ela não se deu conta da sorte que teve de, naquela fila, não ter encontrado 100% de erro nos carnês.
    Pode passar pela cabeça de algum leitor que esse tal de Carlos é metido a encarar leão a muque.
    Mas, este é um pensamento errado, pois Carlos passou boa parte desses mais de 10 anos, fingindo que não via nada e isto não adiantou; eles não pararam com a tortura. Carlos tentou negociar, mas isto também não foi ouvido por eles, quer dizer foi ouvido, mas não lhe deram a mínima. Eles querem ficar governando a sua vida e o seu destino, como um DEUS, como um todo poderoso, até você se dirigir a tratamento psicológico. É isto que lhe darão a entender, mas também não é bem assim, o Otta, ex-editor da Revista Mad e ex-colega de redação do Jornal do Brasil que também vivia sob este regime de liberdade vigiada, parece que ter ido se consultar com Eduardo Mascaranhas, e continuou sendo sacaniado da mesma forma.
    Você será chamado para a Comarca em que você passou somente depois de ter pedido um prolongamento de prazo. Parecia que os seus documentos não sairiam em tempo hábil. Queriam fazê-lo entender que o poder tudo pode? O quê já estava lhe deixando com a pulga atrás da orelha. Você estava bastante tenso por isto, por não ser bobo e por saber que existia gente muito importante que poderia fazer mais uma covardia com você. Finalmente foi marcado o dia 12 de maio para sua posse no Tribunal.

    Os "camaradas" usam a imagem de seus entrevistados
    Na fase em que estavam cientes de que você descobriu a trama da psicotização e estava colocando tudo no papel, diversas são as maneiras de pressioná-lo para que você se acovarde diante do poderio que teria de enfrentar.
    Os nossos camaradas vão usar a imagem de seus entrevistados. No dia de sua posse de escrevente no Tribunal de Justiça, 12 de maio de 2005, já pela manhã, alguém vai soltar a seguinte frase ao lado de sua casa: "...é só ele ver o jornal para ele saber com quem está se metendo."
    Você não sabe a que jornal se referem, mas você vai seguir a sua rotina e vai assistrir ao "Bom Dia Brasil" e lá estará o Presidente do Supremo Tribunal Federal e integrante do Conselho Nacional de Justiça, Nelson Jobim e o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Luis Elias Tâmbara, falando sobre a reforma do judiciário e aproveitando para fazer críticas ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
    Pergunta-se: estavam usando a imagem de seus entrevistados ou mostrando seus quadros de alto escalão?
    Seria aquilo algum aviso? Como se vê, fica tudo suspenso no ar. É você quem tem que deduzir ou intuir!
    Como você não agüenta mais tanta pressão em cima de você por uma informação a qual você foi uma testemunha acidental, você ficará louco para assim que chegar no Tribunal de Justiça poder contar o que vem acontencendo com você durante estes últimos 10 anos de perseguição e dizer que você é uma testemunha no processo "Bateaux Mouche". Mas, infelizmente no dia em que você estava chegando ao seu Ofício de trabalho, dia 13 de maio de 2005, o juiz titular estava de saída naquele mesmo dia. Tinha sido atendido em seu pedido de transferencia para a comarca de São José dos Campos.
    No Sábado, 21 de maio de 2005, uma semana depois que você foi empossado no cargo, o seu sogrão-do-peito vai dizer que é para levar "...o jornal para ler, pois ele já tinha lido o jornal que o seu filho Mário Celso", o cirurgião-dentista, tinha trazido de Taubaté. O Jornal se encontrava dobrado na página de Editorial. Desconfiado de tudo que vinha daquela família, Carlos pega o jornal e vai ler. Coincidentemente se depara com a coluna de Carlos Heitor Cony, em belo e gozador artigo sobre escrevente na página de editorial. No artigo ele diz que a justiça, aquela que eles sabiam que você poderia procurar para relatar o que sofrera, pois você já dissera isto antes dentro de sua casa, acaba se perdendo nos labirintos da burocracia de seus Ofícios. E, assim a turma, sabendo que você era um bom entendedor, tentava transformar um processo de psicotização em psicogozação e ameaças de deixá-lo sem emprego novamente.

    Antigos personagens e mais interatividade televisiva?
    Passou-se o tempo e, em 15 de julho de 2005. Depois que você estiver dormindo após um dia exaustivo de trabalho em seu Ofício, a provocação psicológica do latido e uivo incessante de cachorro o acordará e não o deixará dormir de jeito nenhum, e vai obrigá-lo a se levantar. Você não terá outra alternativa a não ser a de ligar a TV para se descontrair. Coincidentemente, estará começando o programa de Jô Soares - aquele apresentador ("...fica vermelha cara sem-vergonha!"), que transformou um bom programa de entrevista em uma barricada contra o PT, mostrando assim que a sua militância política jogou por terra o seu lema de "Faça humor não faça a guerra" - com uma entrevista de outro antigo personagem da história de Carlos, o Sr. Marcos Sá Corrêa, ex-chefe do ético jornalista escritor Zuenir Ventura, no Jornal do Brasil. Um outro ético jornalista do Partidão.
    O mesmo velho truque de interatividade da TV, que foi usando por conta do lançamento do livro Inveja, mal secreto.
    Que comentários Carlos faria de Marcos Sá Corrêa, o estoriador?
    O quê o serviço de inteligência do Partidão queria saber sobre o que Carlos sabia a respeito dele?
    Marcos, no programa do Jô, aparece dando uma de "Dirceu-caça-borboleta" - personagem de Dias Gomes em o "O Bem Amado" - dizendo que "...os insetos tem gestos..." e outras coisas mais. Pura sacanagem e gaiatice. Mostra também a sua Ong ECOs (?), com a qual partilha a sua chefia com o "Kiko", Manoel Francisco Brito, filho do Dr. Nascimento Brito, ex-dono do Jornal do Brasil. Kiko também tinha sido editor do Caderno Cidade, uma editoria do JB. Ele motrou também uma foto de um dos filhos do Dr. Roberto Marinho.
    Mais uma forma codificada de argumento para fazer a sua cabeça e levá-lo a pensar que, com tanto figurão envolvido naquela maracutáia do divã do espanhol, seria melhor puxar o breque e pensar duas vezes antes de tomar alguma decisão. Seria melhor você ficar quietinho e nada contar sobre a covardia que lhe fizeram por todo esse tempo? E não fora somente com você, fora com os seus filhos também, embora estes não tenham nenhuma consciência disto.
    Pouco tempo depois que o Marcos Sá Corrêa e seus Camaradas, a quem chamavam de o grupo de Veja (Marco Sá Corrêa, Romeu Pompeu de Toledo e Flávio Pinheiro), chegaram ao Jornal do Brasil, por ocasião do dissídio da categoria, eles atrasaram o salário da redação por dois meses seguidos, algo que nunca tinha acontecido na história daquele jornal. Era um bode colocado numa sala apinhada de gente. Depois que retirassem o bode, poderiam colocar mais gente que não haveria mais reclamações. Em época de dissídio atrasar pagamento baixa o moral da redação e demonstra que quem está atrasando pagamento não tem a menor condição de dar aumento para ninguém e sorte de quem não for mandado embora nos famosos passaralhos (demissões de várias pessoas) das redações. Certo?
    Errado. Depois do dissídio, ele implementou o aumento diferenciado na redação. As chefias tinham aumentos muito maiores que o resto da gentalha. Formou-se assim uma pirâmide com sua enorme base formada por pessoas com salários baixos e em seu acume, as chefias com salários astronômicos. E quem eram as chefias? A patota do PCB. Tudo isso corria em completo sigilo e só vinha a tona por ocasião do recebimento dos contra-cheques (hollerith). Aí Inês era morta.
    Com isso nosso grande comunista do PCB, Marcos Sá Corrêa, deixou escapar por entre seus dedos aquela oportunidade ímpar de se fazer justiça social através de distribuição de renda. E fez o justo oposto.
    Mas ele não parou por aí, e quase que se superou, pois em pleno dissídio da categoria ele quis ludibriar a redação criando uma espécie de cestas básica, vales ou cartões que o jornal distribuiria, em substituição ao índice dado ao jornalistas, para as pessoas poderem comprar com descontos em supermercados, lojas e "...valeria também para as entradas de cinema". Ele defendia que os vales e cartões acabariam por eqüivaler ao índice obtido. Aquela pretensão dele foi apelidada de "Baú do Marcão" por boa parte da redação. Ele ganhou uma vaia depois de ter a cara-de-pau de defendê-la na assembléia dentro do jornal.
    Depois dessa, do comunistão, Carlos estava louco para trabalhar para um capitalista selvagem.
    Carlos depois da assembléia galhofou: "...puxa o japonês saiu puto dentro das calças por não aceitarmos o Baú da Felicidade dele." Não demorou dois palitos e ele já estava de volta dando a entender a Carlos que já tinha chegado aos seus ouvidos aquela tirada de mau gosto. Na primeira oportunidade que arranjou, ele voltou e passou imediatamente a se referir a Carlos como camarão, por ser Carlos de aparência avermelhada e olhos claros, mais precisamente verdes, "...como a inveja"(1), aos olhos de Mestre Zu, o seu subordinado, em sua literatura de araque.
    Ele, o camarada Marcos, implementou na redação a sua corte, que eram os olhos e ouvidos do rei. Tudo que se dizia na redação chegava imediatamente aos seus ouvidos em questão de minutos.
    O Camarada Marcos, que era formado em história – ou inventor de estórias que se transformam em história? - e não em jornalismo, era o chefe do mestre Zu e dificilmente não saberia daquelas "...informações de divã" do espanhol que chegavam ao jornal.

    Marcos Sá e "O MaisCareta"
    Ainda sobre divã, tem-se que um ilustrador do Jornal do Brasil que se chamava Otta, ex-editor da revista "Mad", começou fazer umas tiras de quadrinhos com o título de "O maiscareta". Era uma homenagem nada singela ao psicanalista Eduardo Mascaranhas - um daqueles grandes heróis que tanto lutaram para implantar a "ética" política na psicanálise, quando tiraram o Amílcar Lobo e seu psicanalista didata da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro, cassaram-lhes os registros e colocaram suas dezenas de Amilcares Lobos. Não foi troca de seis por meia dúzia, foi uma troca de dois por centenas (ou dezenas de centenas? Ou centenas de milhares?). Incomodado com as tiras do JB, Eduardo Mascaranhas telefonou para Marcos Sá Corrêa, que, por sua vez, deu um aviso ao Otta: "...pare com as tiras!" Otta não entendeu muito bem, e, talvez por ser um compulsivo em sua defesa como Carlos, atirou nova tira em Eduardo Mascaranhas e com isso foi atirado para fora do jornal.
    Por que tamanho deboche de Otta por Eduardo Mascarnhas? Tudo indica que Otta era um desses prisioneiros, como Carlos, que terá por toda a sua vida a solidão; a tortura psicológica e a manipulação de sua vida pelo Partido.
    Eduardo Mascaranhas era um psicanalista que enganava as pessoas em uma coluna do jornal O Dia. Ele era famoso por enfiar a porrada na cara da Cristiane Torlone, atriz da TV Globo, e exercer o ofício da picaretagem de atestar que fulano ou berltrano tinha problemas psicológicos, por obra e graça do Partido.
    O Partido tem uma forma induzi-lo e levá-lo a pensar que se você fizer um tratamento, sua condição de vigiado e manipulado, pode parar. Mentira! É apenas mais uma tortura psicológica e pegadinha que ele arma sobre você. Ele vai continuar fazendo as mesmas coisas que até então ele vinha fazendo com você. Talvez o Otta tenha caído nesse tipo de pegadinha e, por isso, explicaria tanto depoche a ponto de perder o emprego no Jornal do Brasil, pelo simples prazer em atirar contra o Eduardo Maiscareta. E, este por sua vez deve ter começado a dar porrada na cara de Cristiane Torlone, quando descobriu que ela tinha sido escalada pelo Partido para lhe vigiar e torturar, como MAUra vez a Carlos.
    Atualmente eles tentam nos passar estas arapucas com uma cara de sobriedade. É o caso de Augusto Cury, psico-qualquercoisassim que tem um aparentado no PSDB, na Assembléia Legislativa de
    São Paulo. Já tentaram inúmeras vezes passar vários de seus ensinamentos a Carlos. Este médico picareta tem um monte de livros fabricados e postura de homem sério. Mas não é nada disso, trata-se de um outro safado que usa seu diploma para sacaniar seus próprios pacientes, clientes ou fregueses. Saiu um texto dele na revista Terra, em que o picareta defendia uma galhofante tese de que “as vezes, a nossa felicidade depende do regime em que estamos vivendo”, e descrevia jocosamente, vários tipos de neurastenias psicológicas das quais o sujeito pode ser acometido e uma delas era uma conseqüência por “...não concordar com o regime político no qual se vive.” Com certeza era um texto dissimuladamente dirigido a algum outro prisioneiro do socialismo com cara de democracia, como Carlos, Otta, ou muitos outros que vivem espalhados pelo país afora.
    Durante seu reinado, o de Marcos, o critério usado para ser admitido no jornal era um: tinha que ser do Partido. Foram por suas mãos que entraram Regina Zappa, editora de Internacional, Lucíola Soares (amiga do psiquiatra e psicanalista Júlio Sérgio Waisseman), Anselmo Góis, Alexandre Medeiros, Lauro Jardim, Anabela Paiva, Mirian Leitão, Oscar Valporto e seu irmão o fotógrafo Marcelo Carnaval estes dois último eram filhos de um antigo comunista ligado aos bancários e primos de Helena Quadros (com quem Carlos viveu durante dois anos) e Nelson Jobim (um copy-desk da editoria de internacional que tinha um rostinho de ministro especialista em Direito Constitucional, que dava inveja a qualquer pagão). Citemos somente estes para ficarmos no higth-socite do Partidão, naquele enorme aparelho que era o Jornal do Brasil. E, como até entre os comunistas existe sua própria segregação social, alguns deles entraram logo como sub-editores sem ter a menor experiência no assunto, foi o caso de Regina Zappa - que não tinha a faculdade de jornalismo e sim a de história, e com a confusão das aposentadorias ela acabou por conseguir seu registro da mesma forma como Carlos conseguiu o registro dele e, lhe foi retirado - e Oscar Valporto, sem precisarem passar pelo estágio de repórter no purgatório da editoria de Geral (Caderno Cidade), como os outros jornalistas, o resto da patuléia.
    Oscar Valporto ficou no lugar do João Santana, que parecia ser um outro prisioneiro do Partido e editor na editoria de Brasil.
    Fica uma pergunta: por que muitos políticos que certamente são contra o nepotismo, tem seus filhos ou parentes, lugar e vaga garantidos na imprensa? Não que se deva ser a favor do nepotismo, mas assim fica muito fácil ser contra, não?
    O Camarada Marcos Sá Corrêa, biógrafo de Oscar Niemayer, e filho do comentarista político Vila-Boas Corrêa, era um homem a frente de seu tempo. Estava tão preocupado em seus feitos pela causa do Comunismo do partido dele, que um belo dia, em seu plantão de fim-de-semana, quando a democracia argentina sofreu uma quartelada de alguns de seus comandantes caras-pintadas, ele a noticiou em minúscula chamada de uma coluna de segundo clichê. Com título em três de quatorze (3 x 14). Ele pouco se importou em parar as máquinas e usar este veículo maravilhoso, o jornal, da forma como ele deveria ser usado: botar a boca no mundo e denunciar, em manchetes bombásticas, aquela ameaça a democracia em nosso continente.
    Pois é, parece que os comunistas não gostam de democracia, ou somente gostam dela como forma de aparência. E, é esse o problema deles. Eles acham que a democracia burguesa é um estágio inferior de regime político. Então para que respeitá-la né?
    Dele, Marcos, ainda corria a fofoca dentro do jornal de que tinha uma empresa de assessoria de comunicação voltada para empresários. Membro do partido que manda e desmanda na imprensa vendendo imagem de empresário para a imprensa. Era "171" puro. Tanto poderia fazer o nome do empresário desaparecer, como aparecer, ou aparecer mal, num toque de mágica.
    Comparar Marcos Sá Corrêa do PCB com o Marcola (o Marcos Camacho do PCC) é uma covardia com o Marcola, todos sabemos disso. Mas, esta comparação é inevitável se quisermos mostrar o caminho diametralmente opostos que percorrem duas pessoas de mesma índole, quando uma delas escolhe a vigarice – a dissimulação como forma de agir - e a gang certa e a outra não.
    Façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço: é o lema dos comunistas. O partido é a materialização da contradição. Faz um jogo duplo e fica bem com ambas a partes.
    Iesa Rodrigues, uma antiga editora de modas do Jornal do Brasil e pessoa ligada ao Partidão, fez um "feature" (box) defendendo o modelo (o rapaz) que havia assassinado Mônica Granuzzo, uma adolescente que foi atirada de um prédio no Humaitá depois de uma tentativa de estupro, quando ainda não tinha chegado em casa o último participante da passeata que havia sido feita em solidariedade a família de Mônica em nome da "Luta contra a violência", que com certeza tinha o Partido por trás. Por trás tanto da passeata quanto daquele "feature" defendendo o modelo. Iesa Rodrigues não era doida de fazer aquele feature sem ordens de seus superiores.
    Depois que estourou o escândalo das aposentadorias, ela – Iesa Rodrigues - parava qualquer coisa que estava fazendo para chegar até a editoria em que Carlos estivesse trabalhando para apontá-lo, mostrando-o para uma pessoa que ela sempre carregava com ela, ela fazia um teatrinho, baseado naquilo que a psicotorturapeuta de Carlos, Márcia Erlich passava para a patota da redação.

    Vamos dar mais uma espiadinha no Partidão?
    O PCB (leia-se PPS) e PSDB (leia-se AP, JUC e PCB) que possuem o poder sobre a imprensa, apesar de dizerem o contrário, usam os mesmos métodos da escola de Assis Chateaubrian – a chantagem. Inclua aí a chantagem sexual.

    Primeiro Ato (vide Folha de São Paulo terça-feira, 23/11/2004, editoria BRASIL, pág. A 8) : descobre-se um istimo entre "...quadrilha e juiz do Superior Tribunal de Justiça" em investigação feita pela Polícia Federal. "O caso nasceu de interceptação telefônica feita pela PF com autorização judicial." A interceptação telefônica feita com autorização judicial é uma das primeiras coisas que eles frisam. Por quê? "A série de reportagem foi feita pelo comunista, digo colunista da Folha, o jornalista Josias de Souza", que por isto é processado pelos objetos de sua denúncia.
    Segundo Ato (vide Folha de São Paulo, quarta-feira, 24/1104, editoria de BRASIL, pág. A 11) : não temos como provar acordos políticos, mas logo depois estranhamente e aos poucos, passam a limpar a barra daquele ministro que teve os seu caso e o de seu filho estampados em vergonhosas manchetes. Aquela otoridade passa a ser um defensor incondicional da liberdade de imprensa e das "...bandeiras da ANJ (Associação Nacional de Jornais)" e se gaba de ter sido o "...único presidente de tribunal superior presente à posse da nova diretoria da ANJ, em São Paulo."
    Terceiro Ato (vide Folha de São Paulo, Sexta-feira, 13/05/05, sexta-feira, 13/05/05, editoria de BRASIL, págs. A 4, A 5 e A 7) : o ministro passou a ser um aliado ou refém político daqueles que abriram as manchetes bombásticas sobre ele e seu filho? Passou a ser um, pet, um gato angorá a desfilar nas mãos de quem detém o poder na imprensa e dos meios de comunicação, que por sua vez, trabalham de forma articulada. Aí pode-se até desconfiar de como ele passa a ser usado. Aquela otoridade aparece em diversas matérias de jornais externando a sua ojeriza ao nepotismo e acolhendo "...quase todas as medidas sugeridas por Claudio Fontelles e sai em defesa na liberdade de expressão no caso da censura ao novo livro de Fernando de Morais, chamado "Na toca do Leão".
    Assim é, que na TV, podemos ver o ministro usável, ombreado a um ALTAPATENTEDOEXÉRCITO usável em uma entrega de prêmios de Jornalismo sério e responsável promovido pelos profissionais daquelas "Organizações". Esta entrega de prêmios estava sendo feita por Dácio Malta e Janice Caetano, militante do partidão, de quem nos familiarizamos a umas cento e quarenta páginas atrás. Uma intimidação visual, associando aqueles do Jornal do Brasil na época das espionagem de divã com as forças do exército e da justiça. Continuavam a insistir no "...tá tudo dominado"? Vai ficar mal para você, se você não pensar bem no que vai dizer?
    O domesticado Ministro, depois de um acordão político que passa pela imprensa, a mesma que o garfou, acabará sendo salvo pela arca-de-noé da política: as eleições. Sairá candidato pelo PSB. Informação esta passada pelo Radar da revista Veja, por Lauro Jardim, ex-economia do JB, com atmosfera de crítica entre aspas. É o jogo do faz-de-conta-que-não-sei-da-armação. Como se vê, tudo - da garfada ao salvamento - passa pela militância do Partidão. Aí, o sujeito fica sem saber se o Partidão queria, limpar e fazer predominar a ética na Justiça ou se estava somente querendo fazer um refém político naquele Tribunal.

    Vamos olhar a Operação Conspiração-Sertaneja do Partidão?

    Êpa! Que história é essa?
    É simples. É a história de como o Partidão captou "os dois filhos de Francisco".

    Cena 1

    ►OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA / você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito
    (ISSN 1519-7670 – ANO 11 – Nº 288 – 03/08/2004) (http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=288ASP005)

    ■ Augusto Nunes (É do Partidão e Ex-Jornal do Brasil)
    CASO BB / PT - "O banco pode exigir a orelha", copyright No Mínimo (www.nominimo.com.br), 30/07/04
    ...
    Pois foi essa a quantia reivindicada ao Banco do Brasil pela dupla, em busca de patrocínio para turnês. Nas últimas campanhas eleitorais, os cantores se aproximaram de figurões do PT, ficaram amigos até de Lula. Estavam na boca do cofre quando a imprensa descobriu a iminência do negócio, que acabou arquivado.
    Para Zezé di Camargo, agora é quase ninharia o meio milhão de reais que não quis trocar pela vida do irmão. O Banco do Brasil deveria topar o contrato proposto pelo artista desde que incluída uma cláusula: entre as garantias estaria uma das orelhas da dupla. Qualquer uma."

    ■ Artur Xexéo (Amigo íntimo de Zuenir Ventura, por anos)
    "Ligações perigosas no show da churrascaria", copyright O Globo, 28/07/04

    "O triângulo amoroso que envolve o Partido dos Trabalhadores, o Banco do Brasil e a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano talvez esteja se transformando num quadrilátero que impeça um final feliz para a a relação de amor que envolve os outros três. A quarta ponta desta confusão seria a Churrascaria Porcão, de Brasília.
    Foi lá, na churrascaria, que deu-se o show dos cantores cuja renda seria convertida para o fundo que junta dinheiro para construir a nova sede do PT em São Paulo. O Banco do Brasil entrou na história comprando 70 mesas do espetáculo (a R$ 1 mil cada uma) e estudando um pedido de Zezé e Luciano para patrocínio de uma turnê. A ética não transformou as ligações perigosas em pentágono.
    ...
    É bom saber que Zezé Di Camargo e Luciano combatem ‘veementemente’ as atitudes de artistas que usam de seus conhecimentos políticos para obter privilégios. Mas não basta dizer que combatem. Eles têm que demonstrar que combatem. Quando optou por fazer campanha pelo PT, a dupla deveria saber que não poderia ir atrás de patrocínio do governo. Tudo bem, não é patrocínio. Não deveriam, então, se oferecer para servir, em troca de pagamento, como garotos-propaganda do governo. São as agruras de quem se expõe politicamente. Zezé Di Camargo e Luciano fazem campanha pelo PT. Agora que o PT é governo, Zezé Di Camargo e Luciano não podem receber dinheiro do governo. Se não for assim, fica a impressão de que o governo está pagando, apesar de com atraso, o trabalho da dupla na campanha eleitoral. Ou então, para tudo ficar claro, a dupla deveria assumir que canta para o governo em troca de cachê e não se fala mais nisso.


    Cena 2

    A CONSPIRAÇÃO filmes é uma empresa com 15 anos no mercado. Foi criada em 1991 por Arthur Fontes, Cláudio Torres, José Henrique Fonseca e Lula Buarque de Holanda. Estes sócios dispensam ser apresentados como parentes de militantes históricos do Partidão.
    A CONSPIRAÇÃO filmes foi a empresa que produziu o filme de Breno Silveira, que sem nos esforçarmos poderíamos descobrir em sua linhagem militantes históricos do Partidão, mas vamos deixar isso pra lá senão vão acabar pensando que o objetivo é entregar todo o partidão e o seu esquemão na imprensa e nos meios de comunicações.
    A CONSPIRAÇÃO filmes foi também a empresa que produziu o site promocional do Mestre em ética, o jornalista-escritor Zuenir Ventura, (o voyeur de 2ª mão dos divãs do Rio de Janeiro) através do projeto Portal Literal (http://portalliteral.terra.com.br/) que tem como curadora Heloisa Buarque de Holanda. A CONSPIRAÇÃO filmes é empresa sempre disposta a fazer andar os projetos artíscos-culturais de interesse do Partido.

    Cena 3
    O público telespectador vai se cansar de ver "os dois filhos de Francisco", pulando de canal em canal. Ora no Faustão, ora na Hebe Camargo, etc.... Justamente durante a campanha eleitoral para Presidente da República, quando está em evidência em todos os jornais, os escândalos envolvendo o PT. Estarão com a mesma choradeira de sempre: "...decepcionados com a classe dos políticos". E, só não falavam no nome do santo que não fez o milagre que esperavam, para não serem explícito demais com o Presidente Lula. Tudo ensaiado.
    Conclusão? O Partidão saiu batendo n"os dois filhos de Francisco", afugentando-os para os braços do Partidão.
    Esses filhos de Francisco - não sei não hein!
    São muito vivos ou sortudos!
    Nenhuma das duas coisas.
    Em realidade estava agendado a produção do filme d’os dois filhos de Francisco, que seria uma produção feita por empresas sabidamente pertencentes ao Partidão que por sua vez tem sua militância em maioria distribuida pelo PSDB e PPS, e como estávamos em um ano eleitoral, e os filhos de Francisco pertencia a claque de PTistas; como explicar isto, sem levantar suspeitas sobre a farça da discordância entre o PT e o PSDB entre os militantes que não sabem dela e funcionam como massa de manobra? Daí que armaram para cima de seus próprios militantes que ignoram a farça, e partiram para afugentar os filhos de Francisco da claque dos PTistas para a claque dos PSDBistas.
    Certo, biscoito?

    Em tempos atrás alguns artistas tiveram suas carreiras destruidas pelo patrulhamento político-ideológico do Partido. Um deles foi Wilson Simonal. Pelo menos duas versões a respeito de Wilson Simonal, foram veiculadas. Uma a de que ele dedurava colegas seus para a Polícia. Outra a de que ele foi roubado pelo seu empresário e foi procurar ajuda da polícia. Mas o certo é que ele ficou sendo vigiado em tempo integral e teve o seu tapete puxado pelo resto de sua vida e foi um prisioneiro político do Partido até o fim de seus dias.
    Outro que saiu traumatizado foi Ivan Lins, porque nomeou uma de sua letras com título de "O amor é o meu País", numa época em que dizer que tinha amor ao país era compactuar com a ditadura. Por isso passou a ser vigiado debaixo do edredon por nada mais nada menos que Lucinha Lins. Quando ele descobriu que ela era uma carcereira do Partido e separou-se dela, era atormentado nos shows por vários militantes do Partido que sabiam daquele approuch, com a pergunta: “...cadê a loura ?” É isso aí. Parece que todo mundo sabe da sua vida.
    Apesar de nunca ter sido noticiado isto na imprensa, um outro que teve sua vida vigiada em tempo integral e sofreu pegadinhas do personal torturer do Partido, foi o poeta Carlos Drummond de Andrade, isto mesmo, nada mais nada menos que o maior poeta de nossa língua. Isto se supõe que desde 1956 quando ele aparentemente deixou o partido e decidiu seguir a sua carreira solo de livre pensador.

    Embora o Partido parece se esforçar em tornar pública a vida de seus perseguidos, aos da confraria a recíproca não é verdadeira, a tragédia sofrida pela família de Euclídes da Cunha ficou escondida durante 50 anos, até que foi contada por uma minisérie da TV Globo.

    Depois de sabermos como a dissimulação é trabalhada pelo Partidão, o dono da Imprensa, você “...nunca mais você vai ler jornal do mesmo jeito”.
    A dissimulação é a arte da atuação do Partidão e de seus descendentes políticos - o PPS, o PSDB e o PT, tanto quanto os outros partidos da esquerda histórica.

    ► O ÚLTIMO SECRETÁRIO / 24/05/2002

    ■ Livro reúne relatos de Salomão Malina sobre o PCB Com a coragem de um herói da Segunda Guerra, Salomão Malina, último secretário-geral do antigo Partido Comunista Brasileiro (PCB), admitiu que setores do Partidão, com o apoio de Luiz Carlos Prestes, chegaram a conspirar para dar um golpe em 1964, antes da tomada do poder em 31 de março pelos militares. Esta e outras informações sobre tema .
    Jornal: Globo/Editoria: O País/Edição: 1/Autor:-/Tamanho: 328 palavras/Caderno: Primeiro Caderno



    "O último secretário" do Partidão. Este tipo de "informação", chama-se contra-informação. O Partidão continua em plena atividade política e trabalha articuladamente com a Imprensa, os Ministérios Públicos, Polícia Federal, setores das Forças Armadas e a despeito de toda a "guerra dissimulada" entre PT e PSDB (leia-se PCB e AP), as militâncias destes dois partidos operam em cunjunto e com os mesmos objetivos políticos em determinadas tarefas, tal qual a infiltração de seus militantes nos partidos de perfil liberal, para levar estes partidos a sumirem do mapa político nacional. Exemplos disso foi a intervenção federal nos hospitais do Rio de Janeiro, que embora o PPS e o PSDB estivesse de braços dados com o PFL, a militância do PCB/PPS/PSDB ajudou o PT na intervenção. O César Maia fingiu não saber da participação de sua equipe médica do Partidão (Cláudio Pompeiano Noronha [ex-cunhado de Carlos e casado com Marina Baptista de Azevedo], Meri Baran, Marina Baptista de Azevedo, Gina Torres Rego Monteiro, etc....,etc...) da sua Secretaria de Saúde Municipal durante a intervenção – pura dissimulação; o PT, o PSDB e o PPS trabalharam juntos na psicotização de Carlos; trabalham juntos no domínio da imprensa que desempenha o papel de polarizar PSDB e PT como partidos pseudo-rivais – cujo objetivo é reorganizar o mapa político brasileiro com apenas dois partidos (plano que foi adiado e retornou ao pluripartidarismo), e assim arrumar o curral eleitoral do jeito que eles querem; o caso Bateau Mouche (operação do PCB/PSDB com conhecimento do PT e talvez possível participação); os vazamentos de divãs, para as redações de jornais (Hélio Pellegrino era do PT e Zuenir Ventura e Eduardo Mascarenhas eram do PCB); a lavagem de fatos e notícias na Operação Anaconda (operação de interesse do PT com cobertura do PCB/PPS e PSDB) e o plano diabólico para detonar os outros partidos de perfil liberal, particularmente o PMDB, PFL, PL e o PP, ao infiltrarem neles, seus camaradas do PCB e do PT. Os noticiários de TVs estão todos dominados por âncoras ex-globáveis, com suas manchetes únicas. O último canal de TV do qual se apoderaram foi o Sistema Brasileiro de Televisão, que ficou com o jornalismo sério do ex-globável do SBT, Carlos Nascimento. Quem se lembra da notinha (leia-se boataria) do fofoqueiro Leão Lobo, dizendo que "...os celulares dos técnicos da Globo não param de tocar de tanto convite para trabalhar no SBT." Pura conversa fiada, o nome disto se chama despistamento (contra-informação), para justificar a ida destes técnicos para o SBT, sem dar a entender que o "comitê do PCB das organizações Globo" estavam invadindo o Sistema Brasileiro de Televisão. Os técnicos tem que ser de confiança e do Partido. Sua militância se espalha, faz espionagem e engessa os outros partidos, que ficam num imobilismo tal qual o do PMDB, que sendo um dos maiores partidos, do país, não lançou candidato próprio ao cargo de Presidente da República, quando isto – a presidencia e o "poder") - seria o almejado por qualquer partido político que se preze e queira sobreviver. E, por incrível que pareça, a militância de base dentro do PMDB não desconfia da postura de seu presidente Michel Temer. Eles conseguiram engessar o PMDB do Rio de Janeiro. O Presidente do PMDB no Rio de Janeiro era Garotinho e o Vice-presidente Sérgio Cabral, pai. A composição do Diretório do PMDB do Rio de Janeiro, de seu vice-presidente para baixo era de nomes ligados ao PCB e ao PT. O único PMDBista que defendia o lançamento de candidato para presidente foi Garotinho/Rosinha, que sairam vencidos. Garotinho chegou a retirar o seu nome como o cabeça de chapa para presidente do PMDB, colocando-se como vice em outra chapa encabeçada pelo presidente do partido Michel Temer. Estranha a postura de Michel. Nada adiantou. O Problema não era tão somente o nome de Garotinho, mas uma candidatura do PMDB, que na concepção dos partidos de esquerda, deveria acabar, pois era o único partido que fazia frente a um crescimento ainda maior do PT e do PSDB e eles queriam implantar o bipartidarismo. Estes partidos da esquerda histórica queriam catalizar o seu processo de crescimento e o desaparecimento dos partidos de perfil liberal. Eles sabem que parte do financiamento de campanha do PMDB e dos outros partidos liberais, vem da fiscalização tanto da Receita Federal quanto da Receita INSS (Fiscalização). O que fez uma canetada do Presidente Lula, no ano de 2004? Juntou as duas Fiscalizações/Receitas, e criaram a Super-Receita. Eles queriam secar a fonte de financiamento dos outros partidos, principalmente do PMDB. Nesta canetada ele beneficiou, em sua maioria funcionários, que faziam espionagem e farejamento de "operações" na arrecadação do INSS para financiar o PMDB e outros partidos de perfil liberal e os jogou para a Receita Federal, que também serão vigiados, criando a SuperReceita. Estes funcionários farejadores, que depois passam as informações para a Polícia Federal e Ministério Público via Partido, foram previamente avisados que sairia a canetada. E, as chefias de cada posto que estavam nas mãos do PT, os colocaram estrategicamente na arrecadação, o local no qual seriam beneficiados, e quando a canetada saiu, os agraciados se encontravam lá e com suas missão cumprida. Este foi o caso de Maura Batista de Azevedo, a desleal mulher de Carlos que atuava com o seu grupo político da Arrecadação de Taubaté/SP, composto pelo Varnner, Stela e sua irmã Clarinha Alves e Messias, entre muitos outros que militam no PCB e no PT, em mais uma operação conjunta da militância desses partidos que perante a mídia são arqui-rivais. Ela que pertence aos quadros do PCB, a mando deles (do PT) tinha a missão de farejar e investigar o ex-Chefe da Agência de Taubaté/SP, o Sr. Américo e uma outra fiscal chamada Josanne de Araújo, ex-Chefe do Serviço de Arrecadação de Taubaté/SP. E, ao longo do tempo ela e Messias visitaram todas as APS do Vale do Paraíba. MAUra saltaria de um salário de R$ 1.800,00 como Analista do INSS, para quase R$ 4.500,00, como Técnica da Receita Federal, como prêmio por esses serviços de espionagem e farejamento que ela faz para o Partido no INSS e continuaria fazendo também na SUPER-RECEITA. O plano estava pronto para ser detonado, mas como se trata de uma guerra em surdina que eles estão fazendo com Carlos, assim que ele solto o meu CD-Kit denúncia, eles mudam imediatamente de atitude. Em dezembro de 2006, Carlos procurou o Américo que era do PMDB e entregou este Kite a ele, mas ele reagiu como se já estivesse esperando por isso, e não deu a menor pelota para este babado forte. Acho que ele bandeou de vez para o lado dos inimigos do PMDB. Foi assim que tomaram o reduto do Ari Kara, ex-deputado federal que não conseguiu se reeleger graças as façanhas do Partido na Região do Vale do Paraíba. A rigor isto seria uma fraude para combater a fraude. São os fraudadores de ontem no combate aos fraudadores de hoje. Eles estavam prontos para disparar contra aquele grupo do PMDB, mas como sabiam que Carlos estava denunciando a tramóia, agiram primeiro e resolveram pelo lado do acórdão. Ela dissimulava ser a patinha-feia do grupo e se colocava como uma pessoa que se relaciona com todos independente de que grupo pertença e que estava acima das picuinha partidárias de sua repartição. A dissimulada MAUra, se fazia de vítima e dizia que era vigiada pela funcionária Penha (também agraciada pela canetada por ser do mesmo Partido, o PCB), que o grupo tinha colocado junto dela para vigiá-la. Toda essa mentira era passada para Carlos, e ele acreditava nela antes de descobrir que ela era uma espiã que o PCB tinha destacado para lhe vigiar. É assim mesmo que eles funcionam: fingem que são inimigos para não serem identificados com o grupo e ganhar confiança dos adversários. Carlos aposta R$ 50,00 contra R$ 1,00 que esta canetada vai beneficiar uma serventuária de nível médio chamada Graça Maria. Graça e MAUra se conheceram após MAUra ficar mais ou menos um ano e meio viajando para Brasília, quando ela era chamada para prestar serviços no Distrito Federal, por Antônio Coutinho INSSDF. Depois que MAUra voltou para onde era lotada, no INSS da Pedro Lessa, centro do Rio de Janeiro, entrou em contato com Graça Maria, que havia sido chamada para chefiar a Agência do INSS de Petrópolis. Graça Maria e seu marido são do PCB, e farejadores de fraude, dos fiscais que trabalham para os outros partidos liberais, no INSS. Ela chamou MAUra Baptista de Azevedo para ser seu braço direito na agência do INSS de Petrópolis, quando na época foi misteriosamente assassinada uma mulher dentro daquela agência, em plena luz do dia. Maura foi treinada por ela, para ser uma farejadora, fazer espionagem para o Partido e treinar outros militantes. Afinal de contas uma agente que conseguiu ficar durante anos enganando seu marido e expôs seu próprio filho a uma tortura psicológica para enganar e levar ao desespero o pai de seu filho, demonstrou ter vocação para o metiê. Mas....., o Serviço de Inteligência do Partidão se enganou. Falhou da mesma forma que falhou o Serviço de Inteligência do PT no caso da ”compra" daquele Dossiê, durante a campanha para Presidência, e que muito bem lembrou o Prof. Marco Aurélio Garcia, que assumiu a direção da campanha de Lula, "...faltou inteligência no Serviço de Inteligência". O Serviço de Inteligência do Partidão não poderia dar mais uma missão para a espiã do Partido, pois ela já estava envolvida na missão "Rebuceteio" com Carlos. E, por quê? Se a agente MAUra, fosse descoberta na missão "Rebuceteio", pelo otário do marido dela, acabaria por ser descoberta também na missão "Farejamento de Custeio de Campamha do PMDB" e acabaria entregando outros agentes que atuavam com ela. E, não só isso....tudo, acabaria por entregar todo o esquemão entre o PT e o PCB na criação da SUPER-RECEITA PARA ACABAR COM O CUSTEIO DE CAMPANHA DO PMDB. Quando se diz PCB, trata-se aqui de uma síntese, pois o PCB é o pai de todos os partidos da esquerda histórica, portanto do PPS, PSDB, AP, PSTU, PcdoB, PT, etc...etc... . E também de certa forma dos partidos liberais.
    Agora olhem aqui, novamente, a "...Perfídia da Malícia(1)" : No primeiro mandato do governo do PT, todas as chefias estavam a mando do PT. Eles colocaram pessoas para farejarem e espionarem os fiscais ligados aos partidos liberais, principalmente ao PMDB. Eles tiveram o primeiro mandato todinho para fazer isto. Sabem quem é quem e por onde vem. Durante a campanha para Presidência, houve toda uma pirotecnia televisiva. O povo todo achava que aquilo tudo era de verdade. Havia verdades, tanto quanto mentiras. O PT saiu com a fama de que não é tão ético assim. O PMDB gostou do que viu. No segundo mandato do PT, Lula precisa de "...governabilidade" e corre para o PMDB e o PMDB – se lembram do Sérgio Cabral Filho, que um dia depois das eleições estava pulando no colo do Lula, atuando como chamariz – corre para os braços do PT. O PT retira o seu pessoal das chefias, que já monitorou quem devia monitorar. A militancia faz mise-en-cene que ficaram revoltados, criam um clima e atmosfera para dar veracidade ao caso. O Governo Lula libera cargos e Ministérios, inclusive o INSS, para turma gananciosa do PMDB, que corre sedenta ao pote, e coloca justamente aqueles que já foram monitorados nas chefias das arrecadações. O PMDB vai se sentir o dono da situação – o último biscoito wafer de chocolate no pacote da Bauduco. De imediato não vai faltar dinheiro no caixa do PMDB e portanto toparão qualquer parada, inclusive a da criação da SUPER-RECEITA. Entrarão em acordo com empurrão e ajuda do insuspeito Presidente do PMDB, Michel Temer, muito provavelmente irão aprovar a criação da SUPER-RECEITA, que ajudará a tapar a bica de custeio do próprio PMDB ao ser aprovada. A turma do PMDB na fiscalização, se achando a dona da situação, começa a escancarar para o custeio do PMDB, para as próximas eleições, desde já prometida por seu insuspeito Presidente Michel Temer, numa entrevista à BAND. E aí eles começam a ser descobertos pela Polícia Federal, Ministério Público e pela Imprensa, justamente numa hora em que quem estava na chefia eram pessoas de confiança do PMDB. Mas, como aconteceu isto? Eles não vão desconfiar nunca que já tinham sido monitorados pela militancia do PT, do PCB, do PSDB, etc.., etc.... , que fazem a espionagem e o farejamento das maracutáias das fiscalizações EM COMUM ACORDO. E mais, o governo do PT formará uma boa aliança com o PMDB, para dar sustentação ao seu governo. Esta aliança será formada por elementos do PCB, infiltrados no PMDB e por elementos do PMDB, que não sabem dessas infiltrações. Não saber quem é seu 'amigo' de bancada num partido que está na alça de mira do PCB e do PT, é um risco muito grande para deputados federais afoitos. São quadros do PMDB que irão cair e não se renovarão tão cedo. Isto seca a biquinha do PMDB, que na próxima eleição para Presidente deve estar com o Michel Temer como cabeça de chapa numa campanha parecidíssima com a campanha franciscana do Cristóvam Buarque do PT, digo "do PT no PDT", enquanto o PSDB e o PT estarão com uma campanha riquíssima, mais uma vez. E ninguém conserguirá dizer como isto aconteceu.
    Mas, ninguém pode dizer que Lula não avisou, porque Lula avisou. Avisou com sorrisos, como se previsse tudo o que iria acontecer ao longo do seu último mantato e posterior aposentadoria, logo quando começou a formar seu governo de "...coalisão". Quem da base do PMDB, pode conseguir o vídeo para poder reprisar aquele sorriso?
    VÊ SE ACORDA MILITÂNCIA DA BASE DO PMDB! Vê se despluga dessa MATRIX! Aquilo que vocês estão vendo no noticiário da Televisão, não tem nada haver com a realidade.
    Vocês, não estão vendo a realidade? Então prestem atenção!
    Conhecem aquelas figuras mágicas, que quando olhamos para elas só conseguimos ver um monte de caquinhos ou motivos sem sentido algum? Figuras, que a princípio não nos dizem absolutamente nada?
    Pois é!, para conseguirmos enxergar a figura tridimensional que se 'escondem' por trás dos caquinhos temos que encostar a ponta do nariz no quadro, fazer olhar divergente e começa a afastá-lo de nosso nariz. Só assim as figuras tridimensionais começam a aparecer e o quadro começa a ter o seu real significado, certo?
    No caso de nossa realidade, sujere-se que tirem uma foto da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, do Congresso Nacional, etc..., etc..., encostem os seus narizinhos nela, façam olhar divergentes e comecem a afastá-la deles (narizes) e vocês verão a verdadeira imagem tridimensional de nossa realidade: uma porrada de flamejantes bandeirinhas vermelhas com a foice e o martelo em amarelo nos seus cornos.
    Muito provavelmente eles estão fazendo esta mágica com o mesmo tipo de escuta que estão usando no monitoramento de Carlos Eduardo.
    Eles não querem que este plano sinistro seja desmascarado nos outros estados e nem vazem para os comandos militares de outras regiões.
    Alexandre Garcia, comentarista político da Globo ao analisar o não lançamento de candidato pelo PMDB, disse "...que o partido não tinha condições de lançar candidato àquele pleito (2006)", mas não falou nada a respeito do diminuto PSOL de Heloísa Helena, que ganhou uma cobertura de sua emissora, desproporcional ao seu tamanho.
    Com tais métodos e modus operandis o Partidão consegue ludibriar até mesmo seus aliados táticos. Sérgio Cabral, pai, sempre foi uma infiltração do Partidão dentro do PMDB. O filho trilharia outro caminho? Não! Lógico que não! A infiltração de Sérgio Cabral, o pai, era tão evidente, que ele não assumiu como liderança. Seria muita "bandeira", isto é daria muito na pinta. Mas ele formou o seu filhote, que foi crescendo dentro do PMDB, com uma plataforma reformista e tipicamente pequeno-burguesa (lesgislação para a 3ª idade, etc.., etc...), para dar mais realismo a sua máscara, que é uma infiltração, tanto quanto a do pai. Aposta-se até, que chegou a encenar brigas e discussões irreconciliáveis com membros de seu próprio partido, o PCBistas, PTistas, PPSistas, etc..., etc..., na frente de muito PMDBista, para dar mais veracidade a sua máscara e ganhar confiança. A tática da briga e discordâncias entre eles é velha como andar para frente.
    Peraí! Então foi um jogo de cena as eleições para governador do Rio de Janeiro? Quem viu o debate entre Sergio Cabral Filho e a excelentíssima Drª. Denise Frossart pela Globo? Onde um candidato do PCB, digo do PMDB, Sérgio Cabral Filho, tivesse disputado eleições com uma candidata do PCB, digo do PPS, Denise Frossad? Calma gente! Perguntar não ofende! A análise política do comentarista Franklin Martins, ex-globo da Band, "previa" que o Sergio Cabral se aliaria a Lula no segundo turno, abandonando seus antigos aliados, Rosinha/Garotinho. Ou o homem tem uma bola de cristal e domina a arte da cartomancia ou ele saber perfeitamente passar a orientação do Partido dele, o PCB. Tudo isso aconteceu, e agora, Sergio Cabral já se aliou a César Maia, ex-aliado do PCB, digo do PPS de Roberto Freire.
    A disputa eleitoral do Rio de Janeiro se deu entre quais partidos? Alguém sabe? PSDB (leia-se AP, JUC, PCB), PPS (leia-se PCB), PT (coligado pela militância de base com o PCB) e PMDB (com o pai de Sérgio Cabral Filho, do PCB tendo o filho a sua imagem). Portanto CADÊ O PMDB? Sumiu?!
    São os ilusionistas! Gente PMDBista! É ilusionismo puro! Não acreditem naquilo que os seus olhos veêm e nem naquilo que seus ouvidos escutam.
    Intuam!
    Senão só lhes restam dançar o último tango em Paris e arriar as calças conforme Marlon Brando.
    E dentro do PL e do PFL? Quem são as infiltrações do PCB? Quais os nomes? Ninguém desconfia?
    Quem confia no César Maia e em seu filho, levantem o dedo!
    Viram?! Ninguém levantou o dedo!
    César Maia e seu filhote, pode-se aqui confirmá-los como pertencentes aos quadros do Partidão, através da história das coincidências que o Partido pode gerar no destino de quem está sendo espionado e manipulado por ele: em 1994/1995, quando Carlos sabia da maracutáia do banimento dos espanhóis e estava em guerra dentro do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, ele tinha recebido uma indenização relativa a uma agência de publicidade chamada Assessor. Vendo a chefia dele no Jornal do Brasil pressionando-o e tentando despedi-lo, a saída que ele bolou foi a de comprar um táxi no Rio de Janeiro. Isto era uma preocupação para o PCB, que já o espionava a bastante tempo. Já pensou num motorista de táxi no Rio de Janeiro, carregando vários segredos do Partidão? Ele já estava sendo manipulado por sua mulher, a agente MAUra, que o partido tinha atravessado na sua vida, para ir para Niterói. Mas, como a intenção dele ainda era comprar um táxi no Rio de Janeiro. Quem entrou na jogada a mando do PCB, para "melar" a história de Carlos comprar um táxi no Rio?
    Exatamente ele! O factóide. O nosso Prefeito César Maia. Lembram-se? César criou uma lei que proibia o taxista de vender ou comprar autonomia na cidade do Rio de Janeiro. Essa lei perdurou até que o Eduardo Conde assumiu e fez aquela bagunça, distribuindo várias autonomias no Rio de Janeiro fazendo o preço delas demoronar e, aí Carlos já tinha decidido ficar em Niterói e adquirir autonomia por lá mesmo.
    Conclusão!? César Maia é Comunista. É um comunista do PCB tocaido no PFL.
    E como uma palavra puxa outra ou a mesma, a sede de vingança do Mestre Zu ao produzir o livro Inveja – mal secreto, acabou por dar pistas de vários outros confrades de seu Partido ao referenciá-los em sua literatura da tortura. Adquiram o livro e vejam o nome da amiga de Mestro Zu, a socialite espiã da Barra – aquela que vive com a mão na massa, cercada por cachorrinhos e com grande espaço na mídia. São os comunistas chic.
    É...parece que o "....mundo girou mesmo em torno do umbigo" de Carlos, e ele nem tinha visto isto na época, e somente veio descobrir anos mais tarde ao reconstituir a sua história.
    César Maia em tese pertence aos quadros do PFL. Portanto a fama de que César Maia "...estava desviando dinheiro dos hospitais do Rio de Janeiro" é desonrosa para que partido? Para o PFL, que sempre foi sigla ligada ao empresariado, certo? Conseqüentemente isto é uma tática do PCB, para sujar o nome do partido, PFL, beneficiando o estratégico plano de destruí-los.
    Pô, que sacanagem é esta? Então o empresário que atocha dinheiro no PFL, pensando que está ajudando a cau$a do patronato, na realidade está levando uma calça arriada do operariato capitastalizado?
    Isto para não falar no Eugênio Gouvêia Vieira, "the boss" da Petróleo Ipiranga S/A., o caixa do Partidão chefiando a Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). Ou Partidão é o dono da Petróleo Ipiranga S/A e ele é um testa de ferro por acaso?
    Patronato de todo o mundo! Univos! A Coisa está russa pra vocês!

    Agora vamos desmostrar mais líderes de outros Partidos que estejam a mando do PCB e do PT?
    Quem desconfia daquele teatro de discórdia entre Cristóvam Buarque e o PT levantem o dedo!? Viu, todos levantaram o dedo.
    E, quanto a campanha franciscana e pachorrenta de Cristóvam Buarque, ex-PTista contrabandeado para o PDT, ninguém desconfia dela? Trata-se ou não de um agente do PT, dentro do PDT? Até o PSOL, conseguiu fazer uma campanha melhor que a dele. E por certo a desculpa que o pessoal do Partidão usava era a de que "...ela iria retirar votos do Lula", e não que era para ela crescer. E o pior é que o pessoal liberal aliado ao PSDB, acreditou nessa cantada de sereia. Aliás, podemos também desconfiar que a expulsão da Presidente o PSOL, Heloisa Helena, do PT, pois ninguém alavanca um partido criado do dia para noite sozinho e com tanta facilidade como aconteceu com o PSOL. Esta divisão dentro do PT, tinha a intenção de arrastar do partido aqueles grupos mais radicais e puristas dessa sigla.

    E o Roberto Silveira de Niterói? Alguém aí acha que ele pertence ao PDT ou ao PCB dentro PDT?
    Acordem militância dos partidos que não tem origem na esquerda histórica, suas lideranças estão dissimulando para cima de vocês!
    Êpa! Peraí! Então, enquanto a cúpula do PCB, engana os setores militares fazendo-se de arqui-inimiga do PT, a sua militância de base em comum acordo com o PT, ajuda a detonar a base política que ajuda no custeio dos partidos liberais que tem apoio de setores militares(PMDB, PFL, PL, PP, PDT, etc...).
    Alguém (PCB e o PT) deve estar passando aliados políticos (setores militares e os militantes de base do PMDB, PFL, PL, PP e etc...) para trás.
    Então é isto que se chama de acender uma vela a Deus e outra ao Diabo?
    O Partido Comunista Brasileiro e outros partidos da esquerda dissimuladamente engessaram e tomaram o poder em nome de outras siglas partidárias, através de antigas infiltrações. Afinal de contas quem vocês acham que ajudou a formar o PMDB, como frente ampla, para combater a ditadura? Foram os partidos de esquerda, a pequena burguesia e o empresariado Nacional. A realidade nua é que agora eles já governam o país, mas não querem esclarecer isto para a opinião pública, a "...massa atrasada" que ainda pensa que vive em uma democracia pluripartidária, por isso o teatro do faz-de-conta, entre Denise Frossart do PPS do PCB e Sérgio Cabral Filho do PCB no PMDB.
    E os outros estado da Federação, alguém sabe de como a farsa esta se dando?
    Alô militancia dos partidos liberais! Vocês estão diante do crime de Alta-Traição desferido por esses agentes dissimulados de líderes!
    A "Palma verde" se avermelhou e ninguém viu!
    Alô! Verde Oliva! Dentro de pouco tempo vocês estarão usando uniformes de cor caqui e boininhas com estrelinhas vermelhas, tal qual a República Popular da China.
    Carlos conseguiu (?) se desplugar mentalmene de sua MATRIX e vocês conseguirão?
    Estas "hipóteses" podem ser demonstradas por números e por estatísticas eleição a eleição e, dentro do PMDB, não tem uma cabeça pensante para olhar o que estão fazendo com o maior partido do Brasil? Tem alguma coisa errada na Presidência do PMDB. Abram o olho com o Michel Temer, ele não é confiável na presidência do PMDB. Ele é infiltração antiga do PCB. No dia 26 de novembro de 2006, ele deu uma entrevista na Band. Ele termina a entrevista dizendo que o PMDB, terá candidato próprio no próximo pleito. Sabem porque? Porque Carlos esta sendo vigiado de perto e este documento-relato já foi visto pelo serviço de inteligência do PCB/PSDB/Governo quando Carlos deixou uma cópia dele com um advogado aqui de Taubaté/SP. O Partido está sempre na dianteira, por isso eles já tomaram conta do país, sem que ninguém do povão soubesse.
    Com o uso desta técnica, os próprios partidos liberais ajudam da por fim neles mesmos a médio prazo por interesses imediatistas de suas bases e falsas lideranças, e discussões como suspensão de direitos individuais ficam sem o merecido debate nacional.
    A técnica é: nada é aquilo que parece ser. A falta de visão política; o imediatismos das bases dos partidos liberais, que possuem alta rotatividade em seus quadros; somado as falsas lideranças e o desconhecimento dessas técnicas de tática e estratégias de mimetismo político dos partidos de esquerda, para esconder sua ideologia e confundir seus adversários e aliados políticos, serão os responsáveis pela implantação da suspensão dos direitos individuais do cidadão, em nome do Estado, passando por cima da opinião pública.
    Bom! É melhor pararmos por aqui, e não escarafunchar muito senão acabaremos por descobrir que até Adolf Hitler era do Partidão.

    Teriam, os Gouvêia Vieira, algum grau de parentesco?
    Alguns nomes seriam interessantes em destacar no expediente do Jornal do Brasil na época em que vazava informações de divã de um dos donos do barco "Bateau Mouche" para dentro do jornal, para que se faça as devidas ligações ao longo deste relato: o primeiro, Jorge Hilário de Gouvêia Vieira (um dos fundadores da ONG VIVA CRED – um subproduto da VIVA RIO - , que atua na Rocinha) por sua ligação com o movimento ViVa-RIO, um nicho do Partidão. E, por possuir o mesmo sobrenome de Eugênio Gouvêia Vieira, "the boss" da Petróleo Ipiranga S/A., que segundo o que circulava na redação, chegou a injetar dinheiro no JB.
    Um outro que constava daquele expediente era João Geraldo Piquet Carneiro.

    ► Notícia pinçada de Cláudio Humberto.com.br
    Pai da matéria
    A informação caiu como uma bomba no Congresso, que recebia bem a indicação do embaixador Sebastião do Rego Barros para a Agência Nacional do Petróleo. A sugestão a FHC teria sido de João Geraldo Piquet Carneiro, que defende em Brasília os interesses da Petróleo Ipiranga S/A, empresa de Eugênio Gouvêia Vieira - aquele que arrumou na Firjan uma ocupação para o primeiro-filho Paulo Henrique.

    Teriam, os Rêgo Monteiro, algum grau de parentesco?
    Citemos também no expediente do jornal, o Diretor Sérgio do Rêgo Monteiro por curiosidade em saber qual o grau de parentesco entre ele e José Carlos do Rêgo Monteiro, um militante do Partidão e presidentes do SJPMRJ – Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do RJ - há tempos atrás (princípio da década de 80?) e Cida do Rêgo Monteiro, chefe da Dr. Marina Baptista de Azevedo, a cunhada de Carlos que junto com sua irmã MAUra Baptista e seus pais e irmãos participou da trama de sua psicotização do Rio de Janeiro para dentro da família dela, em Redenção da Serra e já participava antes disso no Rio de Janeiro.

    Seriam, os Luccheses, parentes?
    Por coincidência, Eugênio Gouveia Vieira, "the boss" da Petróleo Ipiranga, o mesmo que se encontra hoje na presidência da Firjan tem em sua assessoria de comunicação da Federação Bette Lucchese, uma repórter da Central Globo de Jornalismo, que por coincidência tem o mesmo sobrenome de Maurício Lucchese, o psiquiatra que queria amarrar Carlos em uma camisa-de-força de um tratamento de seis meses receitando-lhe um remédio de tarja preta para pessoas que “...sofrem de esquizofrenia,...ouve vozes e tem confusões mentais."
    Por coincidência Maurício Lucchese militava naquele longínquo município de Redenção da Serra, encravado na serra do Vale do Paraíba, junto ao sogro de Carlos, o respeitável Dr. Neymar Neves que elogiava o trabalho do psiquiatra, para induzi-lo a cair naquela lorota.
    Seriam os elogios a Mauríco uma primeira casca de banana, colocada pelo sogro de Carlos, milimetricamente sob os passos de seu querido genro?
    Ói que lindio, doutor!

    Mais tarde, depois que Carlos começar a reclamar com sua mulher em casa, que está se sentindo mal (como um daqueles espanhóis?), com dores no peito, angústia, medo, medo de sair na rua e ansiedade ao conviver com aquela situação de sacanagem da cidade e dentro da casa deles, o sogro de Carlos irá elogiar mais uma vez o psiquiatra Maurício Lucchese que "...curou a veterinária da Prefeitura de sindrôme do Pânico."
    Seria este último elogio ao psiquiatra que "...curou a veterinária da Prefeitura de sindrôme do pânico" uma segunda casca de banana colocada pelo sogro de Carlos, milimetricamente sob os passos de seu querido genro?
    Fácil não? Criaram uma atmosfera que levaria qualquer um a ficar como louco, com Sindrôme do Pânico e apavorado e depois atravessam um psiquiatra na frente do sujeito.
    Quando um doutor ético entra nesse tipo de maracutáia ele deve pensa: eu joguei a casca de banana, se ele pisar e cair o problema é dele que pisou. Certo?
    Errado, quando se está conivente em reproduzir uma atmosfera que levaria qualquer um ao caminho de um psiquiatra.
    A ética política pode produz isto na vida de qualquer cidadão: enquanto Carlos educava seus filhos para respeitar seus avós e tios. Estes davam o troco armando um grande esquema de psicotização de Carlos. O filho mais velho de Carlos, Vitor, aquele que sofreu com as agressões na vila do Ingá em Niterói, foi criado com Carlos contando estórias sobre o seu avô materno, o sogrão-do-peito de Carlos. Ele queria o seu filho Vitor admirasse seu avô e a carreira de médico, então ele criava estórias sobre o sogrão do peito dizendo que o avô do Vitor saia, à noite, a cavalo para fazer parto em lugares longuínqüos e floreava tudo aquilo como num conto de fadas, enchendo a bola do sogrão.
    É, a vida realmente é uma caixinha de surpresas. Eis que quinze (15) anos depois se depara com um plano de psicotização do qual participa o sogrão do peito e toda a sua família, quando Carlos estava sozinho e sem um parente ou amigo com quem ele pudesse falar sobre o que estava acontecendo com ele e pior sem ter para onde ir.
    Senhores, quem é da patota, da militância, vai sempre agir assim.
    Passam o braço em seus ombros e com o outro enfiam a adaga em seu fígado. Ou, fazem um brinde a você colocando cicuta em seu copo.
    Os camaradas estavam, desde a muito, cada um no seu metie, sendo coordenados pelo Grande irmão, que fazia a escuta da casa de Carlos. A polícia, os vizinhos, os médicos – parentes dele ou não -, os funcionários da prefeitura e os jornalistas. E, estes, cada um encrostados com suas máscaras de jornalistas em suas mídias, cada um fazendo a sua parte.
    Pouco antes de fazer uma assinatura de Veja, era certo Carlos ler de cabo-a-rabo esta revista que seu sogro assinava e depois de ler lhe passava. Certo dia ele achou engraçado ler uma matéria que além de coincidir com o tema das aposentadorias para perseguidos políticos também tinha em seu lide, o mesmo pensamento que ele expressou, em conversa com sua mulher quando subiam a escada que ia da sua casa até a rua e que havia dito na semana anterior. A frase era: "...muito desse pessoal lutou contra a ditadura, não pela democracia, mas por não ser ela, a ditadura que apregoavam" (ver APÊNDICE). Como Carlos costumava dizer para sua mulher que coincidências demais, não existiam, os coleguinhas cifradamente mostravam a ele que sabiam o que se passava em sua residência. A matéria na realidade é uma brincadeira em que Carlos Heitor Cony - empresta a sua foto para uma brincadeira entre membros do Partidão, servindo de "bucha de canhão". Quem escreve - Marcelo Carneiro - é do Partidão. E quem opina ao final do texto é uma outra membro do Partidão ou da AP, Lúcia Hipólito, uma das meninas do Jô, que faz parte daquela barricada na TV que o Jô Soares armou contra o PT, no escândalo do mensalão. E, a notícia, ele, Cony, antigo membro do PCBão.
    Mas ao mesmo tempo Carlos se questionará nesta hipótese e vai ficar em dúvida pois ele não tem absoluta certeza de que o jornalista Marcelo Carneiro é ligado ao Partidão ou não. Não se pode generalizar, certo?
    Errado. A dinâmica e exigência dos fatos obrigarão aquele falso jornalista a sair da tocaia e a máscara de jornalista vai desabar do rosto daquele aparelho na mídia quando ele fizer uma matéria defendendo a VIVA-Ong do Rio, digo a ong VIVA-RIO (ligada ao respeitável e ético jornalista escritor Zuenir Ventura, o voyeur de segunda-mão dos divãs do Rio), no episódio da prisão de William de Oliveira, um líder da rocinha ligado a Ong Viva do Rio, que foi “preso” por “ligação” com tráfico. (ver apêndice).

    Uma outra coincidência envolvendo o jornalista escritor Carlos Heitor Cony, foi a que no dia 1º de maio de 2005, dia do trabalho, Carlos Eduardo e sua família sairam de Redenção da Serra para irem ao Shopping Center Vale em São José dos Campos. No caminho e dentro de seu carro rastreado por GPS, ele aconselhava seu filho Vítor a ler um pouco mais para ter um pouco mais de cultura geral. Coisas de pai pra filho. Então Carlos Eduardo tentava ilustrar a necessidade de se ler, contando para ele uma história que ele tinha lido na página de Opinião da Folha de São Paulo, jornal que ele lia diariamente, pegando carona na assinatura de seu sogro. Falou primeiramente para o seu filho, que uma leitura que ele não perdia, era a coluna de Carlos Heitor Cony, escritor que admirava muito pelo texto fluido e humorado. Contou então que lera há um ou dois dias uma coluna de Cony em que ele contava que foi caminhar no calçadão de Copacabana e sentou-se ao lado da estátua de Carlos Drumond de Andrade. Logo depois aproximou-se um casal que pergutou a ele se aquela estátua era do Cazuza, e ele respondeu que não, que era do Renato Russo. A coincidência reside no fato de não durar dois palitos e Carlos Eduardo ler um outro artigo de Carlos Heitor Cony, se referindo a Zuenir Ventura.
    Estabelecer esta coincidência a princípio seria uma sandice, a não ser pelo fato de achar que ela, a coincidência, fosse uma brincadeira para mostrar que o rastreador que Carlos Eduardo tinha em seu carro era daqueles que dá para se escutar o que se falava dentro dele, com dizia a matéria já citada intitulada Segurança enganosa.
    Uma brincadeira de gente sofisticada.
    O quê parecia é que todos os jornalistas do Partidão queriam dizer de forma cifrada que estavam empenhados na defesa da ética do jornalista escritor Zuenir Ventura. É o jornalismo sério e independente na cobertura de um crime. Ou seria, acobertando o crime de espionagem de divãs e tortura psicológica?
    Não sendo isto uma sandice. O que diria Obundasman da Folha de São Paulo, Marcelo Beraba (marido de Elvira Lobato ex- colega de Carlos na Revista da Bolsa de Valores do RJ e atualmente na Folha de São Paulo), ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, pelo PCB, sobre o caso?
    Foram inúmeras as sinalizações de que o escuta da residência de Carlos tinha uma linha direta com sua patota do Partidão encrustados nas diversas mídias, responsáveis pelo jornalismo sério.
    Uma outra coincidência da qual vale apena contar, só para ficarmos no nível desse tipo de jornalismo, foi quando Carlos, tendo sua casa de pernas-pro-ar, com a incredulidade esperta de sua mulher, em reconhecer que seus irmãos, seus pais e vizinhos estavam fazendo com ele, e no meio de uma discussão sobre esse tema aos gritos dentro de sua casa com sua mulher, ao mesmo tempo em que passava o programa do Jô Soares. Derrepente, naquela barricada que o Jô armou contra o PT, uma das meninas do vivo gordo, a jornalista Lillian Witte Fibe (aquela que encarou o governador Leonel Brizola em uma entrevista e em pleno ar e, por isso eles espalharam um boato de que ela quase foi demitida da Globo por isso), - a Lillian Quibefrito do programa Vivo o Riso – sem mais nem menos no ar e ao vivo começa a perguntar e a responder ao mesmo tempo como se estivesse sendo orientada por um "ponto": "ah...o quê? Ah....o Zuenir? Ah o Zuenir Ventura? Ele e o filho, Maurinho, trabalham comigo lá....(no Globo), eles são umas graçinhas".
    Uma panaquice como esta, poderia ser demonstrada cientificamente com uma investigação se houvesse empenho político para esclarecer este tipo de tortura, pois acredita-se que um rastreamento de ligação telefonica, seja ela residencial ou de celular, não devem ser muitas, ligando a minúscula cidade de Rendenção da Serra a Central Global de Produções do Partido Comunista Brasileiro.
    Podem entrar, via satélite, na casa de um cidadão, que é um pária em cidadania, escutar o que ele diz dentro de seu lar, sacaniá-lo enfrente ao seu sofá ao mesmo tempo em que destroem com a sua família e não podemos fazer nada quanto a isso, a não ser, contarmos a história de Carlos para a "... massa atrasada", para que a "...massa atrasada" não deixe mais a mídia formadora de opinião fazer a sua cabeça politicamente.
    Assim, um ciclo de pessoas, que orientados por alguém que faz a escuta ambiente da casa de sua vítima, confrades na luta política, se cruzam com a história do desafortunio de uma pessoa que tem um mal secreto, - a Inveja - e cujo crime foi ser testemunha acidental de um outro mal, mais secreto ainda - o crime da tortura psicológica e da usurpação sistemática dos divãs por parte das militâncias políticas. A politização da psicanálise. E, que no processo de seu relato, descobriu-se um prisioneiro da "Sibéria Virtual" (o Big-Brother), a forma moderna dos socialismo democráticos lidarem com aqueles que acham que são seus dissidentes políticos.
    Atenção ! Pois é Bombástico! Este parágrafo que agora meu caro leitor lê é de 15/11/2006 (feriado nacional). Foi escolhida esta data, para atualizar este relato, por se afastar tempo suficiente sem que o Partidão pudesse desfazer aquilo que agora, aqui, se vai afirmar. Carlos, como assinante e leitor assíduo da revista Veja, na época, e com o espírito de jornalista que tem, estranhou muito a quantidade de matérias falando sobre depressão e sobre as novas drogas no uso de seu tratamento. Eram matérias com chamadas de capa, quase que uma atrás da outra durante este período de sua curra psicológica em Redenção da Serra e logo depois que sua mulher [olha a MAlvada atuando de novo] fez a assinatura da revista. Se bem que na revista Época, que também o casal assinava, tivesse saido matéira com o mesmo teor, neste período também, mas foi a revista Veja quem mais insistiu neste tipo de matéria/funcional. Talvez por saberem que Carlos preferia Veja à Época. Isto, só agora revelado pelo motivo já exposto, pode ser comprovado por qualquer um jornalista curioso e que disso duvide. Se esta informação fosse dita antes, ela poderia ser desfeita pelos mesmos agentes que a fizeram, logo depois que a informação foi passada. Explica-se: a imprensa é dinâmica, e poderia repetir a mesma façanha só para desdizer isto que foi dito, ou seja, ela repetiria uma mesma quantidade de matéria ou mais com o mesmo teor com o intuito de fazer desta afirmação uma mentira. Isto foi feito no caso das patamos. Depois que foi descrito o modus operandis de como agiram na perseguição de Carlos, todos em Taubaté e no Vale do Paraíba puderam ver como elas, que antes não andavam com seus bigorrilhos piscando, passaram a ficar desfilando dessa forma. Portanto milhares de testemunhas da sandice de Carlos, não? Pode-se ver inclusive reportagens nos noticiários de TV com elas agindo assim. Portanto isto seria pura invenção do doido do Carlos, né?
    Esta é a forma como eles trabalham articulados em seus objetivos.
    Veja se toma vergonha Veja! Faça jornalismo sério e deixe de ser trincheira de psicotorturador do Partidão.

    Carlos - "Fera ferida"
    O ambiente de seu lar havia se deteriorado. Carlos e sua mulher não conseguiam falar nem "...um bom dia" para o outro, enquanto estavam naquela casa que ficava em frente a casa dos pais dela. Ela argumentava que ele tinha se isolado da família dela. Ele respondia que qualquer um em sua sã consciência faria o mesmo naquelas condições numa família em que não queriam a sua consciência sã. Mas, por mais que ele argumentasse, estranhamente, nada faria o ponto-de-vista de sua mulher mudar. É assim que elas agem. Ele cobrava mais solidariedade por parte dela que desde o início de tudo sempre o repreendeu na frente de pessoas que a tempos já vinham participando daquele seu tormento. A essência da filosofia de Maura era: "...um dia depois já era passado, e o passado tinha que ser deixado para trás." Por isso ela não conseguia se lembrar de absolutamente nada do que Carlos lhe mostrara, para provar pelo menos para ela, o quê estava acontecendo com ele. Apesar de Carlos não se lembrar de datas exatas ele conseguia se lembrar de cada detalhe significativo daquele seu "tormento fabricado", pois eles agiam de forma que levasse ele a sentir. Isso mesmo somente sentir. E, por isso mesmo não conseguiu esquecer nada do que lhe fizeram, durante esses mais de 10 anos de tormento.
    Assim que Carlos começou a trabalhar alugou um apartamento no centro de Taubaté/SP, Edifício Taufic Murad, Rua Dona Chiquinha de Matos, 192 Aptº 108, e ainda ficou morando na mesma casa com Maura e seus filhos. Ele tinha que comprar móveis e eletrodomésticos para depois se mudar completamente. Continuava com suas anotações, que sofreram com grandes espaçamentos devido ao seu estado emocional.
    Por esse mesma época, paralelo as sacanagens, havia por parte deles um certo empenho em desfazer seus argumentos e relatos através de contra-informações.
    Carlos era "Fera Ferida". Sozinho sem nenhum parente ou amigo por perto que pudesse conversar sobre o que ele sofrera naquela cidade. Ficou sozinho chorando o leite derramado mais uma vez. Mas desta vez ele estava "...colocando tudo no papel" a medida do possível, conforme ele havia dito ao seu cunhado Dr. André Luiz Baptista de Azevedo, no dia em que este lhe acusara de ser "...bipolar; ...ter medo de deixá-lo com seus sobrinhos e sua irmã" e que era para ele "...fazer um tratamento psiquiátrico."
    Ele estava mal – como um daquele espanhóis – e procurava se desabafar com qualquer um que o papo permitisse engrenar a sua história. Fosse um advogado, fosse um jornalista, fosse o jornaleiro da praça Santa Terezinha, uma vendedora das Casas Bahia, fosse um enxertador de brinquedos em Kinder Ovo, fosse um vendedor de cartão telefônico ou um colocardor de gás em isqueiro descartável. Ele só queira contar a sua história, que até para ele, que a vivenciara, estava difícil de acreditar. Continuava estudando para o curso de Oficial de Justiça. E um belo dia, depois de estudar na biblioteca da Unital, na Rua Rio Branco – centro de Taubaté/SP - parou no bar em frente a ela e o noticiário do Jornal Nacional que falava sobre a roubalheira do PT (o Valerioduto), permitiu-lhe engatar a sua experiência política com a esquerda. Narrou, naquele bar, resumidamente a sua história de tortura e perseguição que sofrera sob o olhar de incredulidade de um dos seus donos, e foi para casa.
    Uma semana mais ou menos voltou a mesma biblioteca para estudar. No momento em que foi ao banheiro, ouviu vir na voz alta de um dos donos do bar para quem ele narrara a sua história, um comentário de que ele seria um "...louco, safado e viado...." Aquilo lhe pegou de surpresa e ficou irritadíssimo. Pegou suas coisa na biblioteca e foi embora, enquanto gritava para o dono do bar: "... fala psico-torturador, você também leva jeito para a psico-tortura."
    Carlos chegou até sua casa e foi recebido com latidos de cachorro. Irritado com os acontecimentos daquele dia e vendo a família de seu sogro desfrutar da tranqüilidade que a ele não era permitida e apesar de eles terem parado de fazer com ele o que tinham feito, ele não conseguia dissociar eles daqueles que ainda continuavam a fabricar o seu tormento. Carlos, pavio curto e reativo não agüentou a pressão daquele dia, e então decidiu gritar para a família de seu sogro para eles ver como é bom atormentar os outros. Começou a gritar do portão de sua casa: "...acorda médico torturador"; "...acorda família de médicos que faz adoecer"; "...vamos ver se é bom ser molestado no nosso sossego"; "...eu tenho o direito de ir e vir sem ser chamado de viado, mal-caráter, safado ou qualquer coisa que o valha, seu médico safado"; "... vocês estão doidos para esconder aquele vazamento de divãs e expulsão de estrangeiro do pais que houve lá no Rio. Quem sabe não é o próprio Júlio quem vocês querem esconder? A sua filha Marina sempre foi uma torturadora psicológica e sempre foi uma espiã do Partidão que freqüentou a minha casa. Ela nunca me enganou. Mas eu não tinha como provar o que ela fazia comigo e sempre deixei prá lá, para ver se um dia ela se desse conta do erro e parasse com aquilo. Mas parece que ela é uma psico-torturadora contumaz. Eu não sabia que a tortura era congênita. Pelo que eu vi aqui acho que poderia se dizer isso." Carlos gritou também: "...o Sr., doutor, não respeitou a minha família, os meus filhos, a Maura e nem eu. Por quê? Porque sou um taxista. Se eu fosse um médico o Sr. não me trataria assim. Não é?"
    Depois de um certo tempo eles foram até a área sobre a garagem e Mário Celso começou a ameaçar que iria "...descer enfiar a porrada em Carlos, que tinha que ter respeito." Carlos não deixou por menos e gritou para ele também: "...Mário! você sempre foi um moleque e nunca conseguiu um trabalho decente até consegui esta boquinha do PSDB que o seu pai arrumou para você. O PSDB abriu uma vaguinha para você. Foi essa a troca? Conseguir um empreginho para o Mário, como prêmio da atuação magistral de nosso cirurgião-dentista-psico-torturador e por ele ter colaborado em colocar um rastreador em nosso carro?". Carlos gritou para toda a vizinhança ouvir.
    A PM, como sempre provocativa, apareceu por lá, com seu bigorrilho piscando e fazendo a sua parte na tortura. Perguntaram a Carlos: "...o que estava havendo?" Carlos exaltado e sem papas na língua falou para eles que "...deviam prender bandido ao invés de ficar atormentando trabalhador e pai de família." Seu sogro Dr. Neymar desceu em seu socorro e disse que Carlos estava com "...problemas...."
    Carlos imediatamente perguntou: "...o Sr. não vai dizer problemas psicológicos vai Dr. Neymar? ...me poupe!"
    Dr. Neymar se corrigiu a tempo e falou "...não. Não é isso que eu quero dizer, eu quero dizer que ele está muito cansado e sob pressão, trabalhando e estudando." Falou isto para a polícia. Carlos se conteve e preferiu aproveitar a intervenção de seu sogro e desceu para casa. Afinal ele não queria que arrumassem algum pretexto para retirarem o emprego que ele lutou para conseguir.

    O fogo no rabo do invejoso continua dentro do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
    Carlos, já no cargo pelo qual lutou bravamente, o de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, passou a ser ameaçado, por pessoas que se colocariam em seu caminho ou ao seu lado para dizer se ele "...não fizesse nenhuma besteira poderia levar sua vidinha. O salário não é astronômico mas dá para sustentar a família. Se você olhar prá trás vai ver que já esteve muito pior." Carlos estaria assim impedido de falar e relatar o que lhe acontecera? Queriam agora amarrá-lo com o barbante do medo do desemprego.
    Um funcionário público, vítima de um covardia dessa monta, não pode relatar o quê lhe fizeram? Tentaram lhe puxar o tapete o tempo todo durante as suas provas, e quando ele foi chamado para o seu cargo no emprego público, queriam chantagiá-lo com o desemprego. Parece brincadeira, mas não é. Ele pode ouvir pedaços de conversas dirigidas a ele com "...ah...vai ter que fazer outro concurso!"
    Carlos viu-se em uma sinuca de bico, se falasse poderiam arrancar-lhe o emprego e se não falasse e denunciasse o seu caso, continuaria o processo de psicotização, manipulação e ou de armação para que ele ficasse preso a um processo administrativo ou algo que o pareça e sendo assim fruto de chantagens eternas. Ele pode até imaginar: qualquer coisa que ele falasse com algum colega, poderiam chamá-lo, para ameaçá-lo com o tal processo administrativo. A única coisa que não fizeram foi deixá-lo 100% em paz.
    Em função do clima que se armou dentro da 2ª Vara Judicial da Comarca de Guaratinguetá/SP, Carlos tratou de produzir uma prova antecipada de denúncia e, em 3 de junho de 2006, deixou se fotografar - com a denúnica daquilo que estava presentindo que fariam com ele – diante de uma banca de jornal, que assim chamou de prémunição (vide documentos fotos: Premunição-Tribunal 3 e Premunição-Políticos 3 - Sábado, 3JUN2006). Não deu outra, em dezembro de 2006 forjaram um kafkaniano Processo Administrativo (nº 04/06 – 2ª Vara da Comarca de Guatá/SP) contra ele, sem que ele fizesse absolutamente nada por merecê-lo. Vejam sua defesa e documentos do CD Kit-denúncia.
    Durante os meses que precederam a sua saída da casa de seu sogro até o mês de agosto, Carlos sofreu com dores estomacais indescritíveis. Foi ao médico. Diagnosticou-se duas úlceras e uma gastrite. Em um ambiente como aquele em que estava vivendo, ou melhor sobrevivendo, não é surpresa nenhuma desenvolver uma úlcera, mesmo as de origem bacteriológica. A tensão, o estresse e a depressão faz cair a imunidade fisiológica de qualquer um que esteja submetido a tal ambiente.
    Pouco tempo depois daquela discussão com Mário Celso, no dia l7 de agosto de 2005, em jejum desde às 20 horas do dia anterior, dia do exame de endoscopia digestiva solicitado por seu médico, pediu para sua mulher - de quem estava separado por conta da família dela e porque ela nada fizera para frear aquele teatro-realidade que seu pai e seus irmãos fizeram com ele -, para acompanhá-lo pois era condição indispensável para ele poder fazer aquele exame. Até esta data a cegueira de seus sentimentos por MAUra ainda não deixava Carlos entender que MAUra era uma espiã do Partido. Ele tinha em sua cabeça que era coisa da irmã de Maura, a Marina Baptista de Azevedo e dos familiares de Maura, porque ele eram declaradamente ativistas políticos e isto associado a forma do personal torturer lhe atormentar o confundiu bastante. Mas quando se está envolvido na situação não é tão fácil assim. Ele tinha que recordar de um determinado momento de sua vida e até então não tinha feito isto. Ele tinha que recordar das circunstâncias em que conheceu MAUra. Ele so foi descobrir isto, no final do ano de 2006. Por isso ele ainda conseguia ter relações amistosas com a micheteira safada e torturadora.
    Mas, voltemos aos acontecimentos. Sua mulher o acompanhou, após o exame ele foi levado para casa por ela. Descansou, mas não conseguiu fazer nenhuma alimentação, pois doía-lhe o esôfago, assim ficou e não se alimentou. À noite, depois de encontrar sua ex-mulher que tinha saído do trabalho, foi, como forma de lhe agradecer, levá-la de carro até Redenção da Serra onde ela mora com os seus filhos, seus sogros e cunhados.
    No retorno, lá pelas 9 horas da noite mais ou menos, Carlos deparou com uma Blitz feita pela PM. Mandaram que ele encostasse o carro e ele assim o fez. Viu a forma provocativa de seus bigorrihos e pressentiu uma armação. O PM deu boa noite e pediu os documentos. Ele lhe entregou e achou estranho que o PM tivesse saído de perto de seu carro (do lado de sua janela) com seus documentos na mão e tivesse ido para o carro que estava atrás do seu, uns 7 metros mais ou menos. Olhou pelo retrovisor e viu o seu cunhado cirurgião-dentista-psico-torturador, Mário Celso com sua mulher, Kátia, dentro do outro carro. Carlos olhou pelo retrovisor lateral do seu carro e viu Mário Celso apontar em sua direção. Pareceu-lhe que o guarda queria chamar a atenção para eles, numa dissimulação da associação da imagem dele, Mário, com a dos PMs - de quem Carlos, no entender daquele que o monitorava, morria de medo. Eles já sabiam que Carlos estava escrevendo a sua história da curra psicológica que sofrera naquela cidadezinha de interior dentro de uma família de médicos que lhe queriam doente.
    Uma forma de ameaça velada depois daquela discussão em que ele demonstrou estar a par de tudo o que eles vinham fazendo? Para Carlos aquela Blitz fora armada como ameaça velada, já que durante vários anos que por ali passou nunca houvera antes qualquer blitz. Entendeu dessa forma, mas, pegou seu documento e saiu. Logo depois vem atrás dele o tal cunhado. Este lhe joga o farol alto, para que ele saia de sua frente. Carlos vê exagero e provocação e não sai da frente. Ele corta e lhe dá uma fechada. Carlos vai atrás dele e ambos ficam um fechando ao outro. Por final, ambos param e ambos dessem do carro. Mário parte para cima de Carlos dizendo que vai "...lhe dar uma porrada." Carlos, em jejum e fraco, não recua daquela situação e ainda diz muitas verdades na cara de seu cunhado torturador. Inclusive que ele e a família dele "...eram médicos-psico-torturadores" e os chama de "...família Mengele."
    Como todos da patota, Mário estava preparado pra fazer o teatro-realidade, a tortura psicológica chamando Carlos de "...mal-caráter, "...viado", "...invejoso", etc.. e etc.., mas não estava preparado para ser chamado de "...torturador" e nem de entender que a sua vítima tinha o direito de se defender. O direito a legítima defesa. Os dois vão para os finalmente e Carlos é atingido na boca com um soco que lhe arrebenta internamente seus lábios superiores. Carlos perde seu documento e óculos. Os dois apartados pela Kátia, namorada e auxiliar de psicotização de Mário, que ainda lhe ameaça de morte. Ela pede desculpas para Carlos e vão embora. Ao procurar seus documentos, Carlos acha o relógio de Mário Celso. Guarda-o como prova de que sofreu violência, que houve a briga e anota tudo em sua agenda.
    Vítor o filho de Carlos, foi visitá-lo depois que o tio, Mário, relatou a sua versão sobre os acontecimentos para ele e viu os lábios de seu pai arrebentados e inchados. Foi uma lástima para Carlos que sempre quis preservar seus filhos desta guerra em surdina, que vinha sofrendo por 10 anos.
    Oh loco! Como se diz no Vale do Paraíba, "...arregaçaram" com a vida de Carlos e não lhe davam sequer o direito da "legítima defesa". O direito de reagir aquela covardia com gritos. Queriam que o cara cheio de raiva e revolta diante daquela trama que descaradamente sacaniou mais ainda o seu casamento, a relação dele com os filhos e os separaram mais uma vez, queriam que o homem sussurasse como eles?
    A patota, "...o pessoal do bem", segundo eles mesmos, parece querer estirpar os predicativos humanos, tais como a inveja, a raiva, a revolta, a legítima defesa, o dirieito ao segredo, a indignação, as relações familiares decentes e etc... . E, impor a sua prática de grupos: a militância, o ódio político, a perseguição obsessiva, a espionagem, os vazamento dos divãs, os psicotorturapeutas, as escutas ambientes, as práticas da psicotização e impor a ética de sua política a todos.
    Queriam que Carlos se sentisse como alguém que "...ouve vozes e tem confusões mentais", sem combinar nada com ele. E, como ele nunca se sentiu como alguém que escutasse voz e sim como alguém que estava sendo perturbado, atormentado, sofrendo uma curra psicológica e estava atento a tudo que ele faziam com ele, e mais, estava decidido a virar o jogo e denunciar a trama e o porquê dela, caíram em desespero ao se verem flagrados com as calças na mão, ou seja os espiões estavam sendo espionados. Perderam o controle.
    Perder o controle faz parte para os que não respeitam as regras, a legalidade, do jogo democrático. Foi o que aconteceu na ditadura, perderam o controle.
    Além de médico de confiança, advogados de confiança, psicanalista de confiança, temos hoje, senhores, que buscar parentes de confiança.
    Pois é, saber provocar em patota é fácil, mas ouvir as verdades e ser provocado é um outro lado da moeda que ninguém fica afim.
    Carlos foi parar naquela cidadezinha do interior – Redenção da Serra - para ficar próximo aos seus filhos, arrumar um emprego de taxista – que não era bem a sua praia, mais era um trabalho honesto e pela família dele, ele era capaz de qualquer coisa - criá-los decentemente e com esperança de ver terminada aquela perseguição que lhe desencadearam desde 1995, dentro do jornal em que trabalhou. Mas, o que ele conseguiu levar com ele foi um soco na boca, ficar com um zumbido no ouvido do qual não consegue se livrar; ficar separado de seus filhos por mais uma vez - com a vergonha de ser questionado por eles que não entendiam o porquê dele estar tratando seu avó e seus tios daquela forma; ficar separado de quem amava, sua mulher, que ele até final de 2005 não sabia que ela era uma espião que o PCB tinha lhe atravessado no caminho para lhe fazer sofrer e puxar a sua vida para baixo; a lembrança de seu músculo do rosto caído na passagem de ano 2004-2005; as somatização de sua angústia com manchas roxas que se espalharam pela sua região pélvica e que mesmo assim não sensibilizou sua mulher; o sofrimento com a síndrome de pânico que teve, por ser avacalhado por sua vizinhança; a decepção com uma família de médicos com a qual ele conviveu por 15 anos que manipularam sua decisão de mudar para aquela cidade de interiror e que foram buscá-lo no Rio, já sabendo o que estava preparado para ele; sua intimidade violada e o seu destino sendo conduzido por um nunseiquem que ele passou a chamá-lo de "O Grande Irmão".
    Isso sem contar todos os outros transtornos subseqüentes.
    Depois de tudo isso Carlos procurou sua mulher e tentou mais uma vez se relacionar com ela. Ela disse tinha esperança que ele se reconciliasse com sua família. Carlos disse que era impossível, que não gostaria de conviver com aquela família que lhe humilhou, a não ser que ele pudesse devolver o soco na boca com a mesma intensidade com que lhe dera seu irmão Mário e que eles pedissem desculpas a ele diante de seus filhos admitindo que agiram mal com ele.
    Ela se calou.
    Carlos continuou usufruindo o carro que pertencia a sua mulher por ter que ir para outro município onde trabalha a 78 km mais ou menos de onde mora.
    O carro continuava com o rastreador/localizador GPS e eles sabiam que ele sabia e estava se preparando para procurar o Ministério Público por mais uma vez.
    Mas, estranhamente o seu carro no dia 15 de outubro de 2005, sofreu um furto quando estava estacionado em frente ao prédio em que mora. Isto ocorreu num Sábado mais ou menos as 2 horas da manhã. Carlos foi acordado pelo interfonema do porteiro que lhe comunicou que havia policiais dizendo que o "...veículo Pálio vermelho estacionado em frente ao prédio tinha sido furtado, que tinham pego os dois jovens em flagrante delito com o toca CD em mãos." Na delegacia Carlos teve a oportunidade de conversar com os dois rapazes. Eram eles, Luiz Cláudio dos Santos e Ciro Rafael Ferreira. Disseram-lhe que "...queriam ir para balada e precisavam de dinheiro" e "...a idéia de arrumar grana tinha sido de dois outros homens (um deles se chamava Pedro) que conheceram ali mesmo no centro." Disseram não ter passagens pela polícia até então, e "... os dois outros homens haviam apontado o carro Pálio vermelho" que estava estacionado entre dois outros carros, um Corsa Millenium prateado de placa LNS 2236 com placa de Parati (do apto. 109) na frente e um Fiesta branco de Placa CYG 0217 - que pertencia a Carol, uma outra moradora do prédio – atrás. Falaram que viram que o "...toca CD estava sem a frente e com o alarme (uma luz que ficava piscando) ativado mas que foram avisados de que aquilo era um falso alarme" e também que os dois outros homens lhes disseram que "...o toca CD sem a frente valeria alguma coisa e seria fácil passá-lo de imediato." Disseram ainda que fora estes homens quem lhes "...ensinaram como fazia para meter o pé na porta para abri-la" e que "...não conheciam Taubaté" e que "...imediatamente após o furto os dois foram correndo para uma rua, (Tv. Vera Cruz) onde foram pegos pela polícia, enquanto os outros dois que os induziram a roubar o carro correram para o lado oposto ao deles, no sentido de onde veio a polícia."
    Os PMs que presenciaram a conversa de Carlos com os rapazes falaram que duvidavam que isto estivesse acontecido. O delegado, Sr. Luiz Carlos Gouvêa Domingos, não quis colocar no Boletim de Ocorrência nº 5696/Pantão/5005, este fato de Luiz Cláudio e Ciro Rafael terem sido induzidos por outros dois homens a furtar o carro de Carlos. O carro ficou com o painel bastante danificado, para quem queria furtar somente um rádio e que isto pode ser constatado pelo perito Joaquim, para onde Carlos se dirigiu logo após sair da delegacia, ainda de madrugada.
    Curiosamente, o soldado PM Carmino, não quis dar o nome para constar no Boletim de Ocorrência, mesmo diante a insistência de um outro soldado. E, depois vendo que Carlos insistia muito com Luiz Cláudio e Ciro Rafael para que só assinasse os seus depoimentos se constasse a parte em que eles diziam que o carro fora apontado por outros dois rapazes que com a chegada da polícia fugiram deixando somente eles, o soldado Carmino chegou perto de Carlos e disse: "...você esta preocupado com isto por quê? Você estava sendo perseguido? Carlos olhou para ele e não disse nada.
    Seria uma operação de retirada do rastreador?
    É o caso de uma investigação.
    Carlos ficou morando no centro de Taubaté, deprimido e se sentindo bastante amargurado e só com uma história atravessada na garganta. Telefonou para vários deputados tentando contar a sua história e não conseguiu ninguém para sentar e escutá-la. Não sabia também a quem recorrer para vê-la investigada. Por ter gente de alta esfera não poderia relatá-la para qualquer um do Ministério Público ou da Polícia sob a pena de ver sua "...história dos outros" cair em mãos dos historiados, ou seja, de cair em mãos de algum membro desses partidos colocados nestes órgãos. Todos com certeza já estavam de sobreaviso em relação a ele. Ele teria que buscar um membro do M.P. de confiança ou um juiz de confiança, para poder falar sobre o seu caso, e vê-lo pelo menos parcialmente apurado.
    Carlos ficou sozinho e amargurado. Passou um bom tempo sem fazer anotações alguma. Estava deprimido e não ficava afim de mexer com aquele assunto tão doloroso para ele. Todos os dias acordava pensando no tamanho da sacanagem que lhe fizeram. Com sua anotações iniciada e não terminadas e sem saber o quê fazer com elas. Sua história será esquecida e não seria contada por ninguém o que se passou em sua vida?
    Carlos continua com sua casa sendo vigiada em tempo integral. Não levava jeito para o trato com as palavras e não sabia por onde começar. Carlos queria apenas que uma pessoa, que fosse, o escutasse. Seria uma injustiça esta macabra história, que se passou durante os últimos 11 anos em pleno regime democrático, ficar sufocada pelo pavor de Carlos em tomar alguma atitude em relação a ela.
    Depois que suas anotações ficaram prontas, não de forma definitiva, mas o principal que ele gostaria que ficassem sabendo, procurou sua mulher e quis mostrá-las a ela. Ela disse que não estava interessada no assunto. Parecia que sabia de tudo sem precisar ler, absolutamente nada. Estranho, não?
    MAUra Baptista de Azevedo, a "espiã" em stand by conviveu com ele por todos esses anos vendo todo seu sofrimento sem se importar em como ele ficaria, arrastando-o para situações cada vez piores psicologicamente para ele e que com a ajuda da atuação de uma ação popular em sua terra natal, acabaria levando-o a um tratamento psicológico indevido e desnecessário, somente para invalidá-lo como testemunha do "Caso Bateau Mouche"?
    "Há pessoas com nervos-de-aço, sem sangue nas veias e sem coração" (falou Paulinho da Viola, que tinha em sua assessoria de comunicação a globável jornalista Bethe Costa)
    Vamos ajudá-lo a contar a sua história?


    Desvela-se um abominável mundo novo
    Caminhando pelas ruas do centro de Taubaté/SP e Pindamonhangaba/SP, Carlos percebeu que por umas três vezes, algumas pessoas emparelhavam com ele e faziam referências, entre si, ao filme "O Operário" (The Machinist). Ele entendeu o recado e acabou por alugar, em 01/09/2006, o DVD (ele tem documento que comprova o aluguel). É assim que a patota, em seu ofício de perseguidores e torturadores psicológicos atuam. Não falam nada diretamente com você. Agem dissimuladamente. Vale apena alugar o filme e vê-lo. Trata-se da história de um operário que matou por atropelamento uma criança e fugiu sem prestar socorro. Este personagem do filme foi implacavelmente perseguido por torturas psicológica, até ser preso. Fez-se justiça. Carlos não viu similaridade com o seu caso, a não ser pelo modus operandis com que o torturaram. Eles fazem meia-boca ao não revelar a técnica que usam para isso. No filme não fica claro para o público o uso de uma escuta ambiente ou uma câmara que possa ver através de parededes. Eles escondem isto. Eles condenam as vítimas desse tipo de psicotortura a uma terrível solidão, ao quebrar os vínculos de confiança que qualquer pessoa tem que ter em outra, para qualquer grau de relacionamento. Uma escuta ambiente combinada com o psicotormento levou o atormentado operário, que matou uma criança, para trás das grades. O operário matou uma criança e fugiu, por isso uma das torturas a que foi submetido foi a de ficar um ano sem (o deixarem) dormir. Carlos foi testemunha de uma psicotortura contra os espanhóis do "Caso Bateau Mouche" e pediu uma investigação em aposentadorias com indícios de fraude por parte de liderança política do PPS (leia-se PCB) contra o INSS, por isso foi condenado ao mesmo tipo de psicotortura em que entre outras coisas, ficou mais ou menos uns quatro anos sem dormir uma noite sequer com a tranqüilidade de quem não está sendo torturado. Tem uma monstruosa desproporção entre essas duas penas, não?
    Nada é divulgado explicitamente pelas lideranças desses partidos de "esquerda." É pelo andar da carruagem que devemos entender qual o caminho ou estrada estamos trilhando. As lideranças já decidiram, ao nível militar, pela Matrix e pelo Big-Brother - pela "Sibéria Virtual" – e agora estão na etapa da implantação e divulgação dissimulada, via cultural e política, desse abominável método de controle dos dissidentes políticos do Estado. (Leiam o texto, Eu quero minha velhinha bem crocante que estã no CD)
    Ver e não criticar já é aceitar esses métodos como legítimos. E, resumindo a ópera do malandro é: vendê-los como cults. Assim, o intelectualóide de antemão já o aceita.
    Este tipo de obra intelectual, é prova contundente de que nossa elites intelectuais estão sintonizadas internacionalmente, isto é globalizadas na criação do que há de mais mUderno para reprimir nos socialismo democrático futuro. Estas elites intelectuais sabem da tortura psicológica e delas participam há muito tempo. Ao invés de denunciá-las, preferem tirar proveito, transformando as informações privilegiadas que obtém de seus Partidos (leia-se PCB, PSDB, PT, e outros) em "inspiração" para obras literárias-funcionais, difundindo-as e fazendo sua apologia, tornando-as, tal qual o programa "Big-Brother", palatáveis ao público em geral para torná-las aceitáveis como forma de repressão em sociedades futuras. Não seria este o sentido de uma das obras literárias-funcional mais recentes de Chico Buarque (militante antigo do PCB, biografado por Regina Zappa, já devidamente qualificada na pág.27), o livro Estorvo (2004! – observe esta data com as datas destas denúncias), que a meia-boca trata da mesma matéria, transformado com rapidez em filme de Ruy Guerra, subsidiado indiretamente pelo Estado, para deleite da intelectualidade, que embevecidas passam a difundi-lo como cult, juntamente com auxílio da mídia veiculando numa crítica favorável e orquestrada para isso?

    ► Veja / 2004 ▪ Roberto Schwarz [Observem a meia-boca deste discreto texto]
    Estorvo é um livro brilhante, escrito com engenho e mão leve. [...] Esta disposição absurda de continuar igual em circunstâncias impossíveis é a forte metáfora que Chico Buarque inventou para o Brasil contemporâneo, cujo livro talvez tenha escrito.

    Para isso o quê?
    Para criação-aceitação da realidade da Matrix do Big-Brother, e a tal Zona Z, na qual enclausuram Carlos Eduardo durante estes mais de 28 anos. Esta Sibéria Virtual, inspirada na modernidade da social-democracia americana e no socialismo democrático europeu, parece ser uma acordão entre os partidos de ideologia marxista-leninista ao nível nacional e internacional. Isto é claro, não há dúvidas. O que não está claro é o critério usado para que uma pessoa seja a ela condenada. Assim, com a ajuda da literatura-funcional desses intelectuais moderninhos e de mentes perversas, vai se formando a Matrix e o Big-Brother, que neste exato momento tem seus prisioneiros políticos e suas vítimas – substratos da engrenagem – do sistema político.
    E, então, um condenado que se desplugou da Matrix e se conscientizou de sua Sibéria Virtual, ao procurar contar a sua história dá de cara com uma horrível realidade: descobre que aqueles "...heróis", que enfrentavam os "...cães, os capitães e seus canhões", de cujos "...cavalos só falavam inglês" , não "morreram de over dose", tornaram-se seus "...inimigos" e, hoje, "...estão (servindo ao) no poder" e que é com a ajuda dele(s) que você quase fura os ouvidos e até pensou em se matar. E se isso fizesse, ele jamais saberia. Aliás, a grande "...massa atrasada" sequer faria a mínima idéia de que disso, de alguma forma, ele teve participação.

    É o malandro da ópera, Chico Buarque, que se transformou em garato propaganda da repressão do Estado/PCB.
    Prestem a atenção! Olhem para o futuro que estava se desenhando antes de o Partido resolver dar meia volta para o Pluripartidarismo.
    A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, hoje (2006), poderia ser pinçada como um exemplo de como as Assembléias Legislativa dos outros Estados da Federação ficariam em um futuro não muito distante. Ela conta em sua maioria, com deputados do PSDB (leia-se PCB, Ação Popular, JUC) ou do PT se levarmos em conta que as outras agremiações - PPS (leia-se PCB), PSB, PV e PC do B - podem ser redistribuídas a um ou a outro, pois estes tem a mesma base ideológica - marxista-leninista - e cujas divergências não são incompatíveis. Criou-se a cláusula de barreiras para os partidos nanicos, com a desculpa de que eram legendas de aluguel. Existiria uma outra forma para que essas outras representações fossem impedidas de atuarem como legendas de aluguel? Ou somente a cláusula de barreira funcionaria? Todos se calaram! Ficaria cada vez mais difícil se eleger quem não pertencessem a estas ideologias, que eles fazem questão de contra-informar que não existem mais. Este plano foi suspenso, optaram por dar continuidade ao pluripartidarismo como fachada, legitimando-o com a lei de fidelidade partidária ao Partidão.
    Havia um plano do Partido/Governo, que aos moldes americanos, teriamos somente dois partidos: o PT e o PSDB, haja vista a polarização, patrocinada pela imprensa, das eleições de 2006. A composição e os acordões entre eles serão cada vez maiores. Mas, a farça de um socialismo com cara de democracia calcada no bipartidarimo à moda ianque, estava por demais difícil e o rearranjo daria muito na pinta e a farça ficaria muito mais vulnerável ao conhecimento da população. Decidiram então preservar o pluripartidarismo e editaram a lei da fidelidade partidária. Excelente escolha. Foi um menor esforço com maior margem de manobra e ares de veracidade à farça. Até porque as necessidades de nossa sociedade ainda não são tão estreitas assim.
    Tudo em seu conjunto é muito bem arquitetado.
    Assim, chega-se a prazo de expiração da chegada do Partido Comunista ao poder com o Partido no Poder e pode-se partir para a etapa seguinte, que é a formação dos Blocos políticos-econômicos, tal e qual a União Européia, previstos no livro “1984” com décadas de antecipação - o pontapé inicial para a criação do Grande Irmão (O Big Brother). É a ficção entre aspas feita com informações privilegiadas do Partido ditando o passo a passo de nossa realidade. Rezemos que ela seja bem diferente do livro e do filme que, de tão deprimente, saiu de circulação rapidamente e o livro vem percorrendo o mesmo caminho por censura do Partido. Se bem que, já fez seu prisioneiros e psicotorturados.

    Desarmamento: O Partido preocupa-se consigo mesmo e o seu poder
    Já tentaram desarmar a população uma vez, e irão tentar novamente até conseguirem. Quem se lembra da campanha? Foi patrocinada pelo comitê Central da Globo e seus artistas, e tinha uma armadilha na forma como faziam a pergunta sobre a comercialização de armas de fogo para ludibriar a "...massa atrasada".
    Estes artistas moram em sua maioria nos bairros mais requintados e policiados do Rio e de São Paulo e querem fazer a cabeça da grande maioria da população pobre e desprotegida.
    Perguta-se: os guardas-costa da Ivete Sangalo e dos Roberto Marinho vão andar desarmados também ou somente a patuléia não tem esse direito?
    Com uma arma na mão, em legítima defesa, um cidadão mais decidido a usá-la não titubiaria em se defender das agressões sofrida em uma Sibéria Virtual, tal qual as que sofreu Carlos Eduardo, que apesar de defender o comércio de armas, prefere não usá-las. Seria uma imprevisibilidade, para o sistema. O sistema tem que diminuir os riscos, para manter um controle maior. E, tirar as armas das ruas é manter controle, não sobre os marginais, pois eles não usam armas dentro da legalidade, mas sobretudo sobre a população honesta. Pensa bem se uma pessoa acuada dessa forma atirasse em alguém da patota que o esta atormentando? Seria o fracasso do esquema, ninguém iria querer atormentar ninguém. Teriam que ter mais respeito pelo outro.
    As elites política estão manipulando a "...massa atrasada". Não perguntaram a ela, se ela prefere um pau-de-arara ou uma Sibéria Virtual.
    Este sitema é injusto. Por quê?
    Vejamos o caso do jornalista e escritor psicotorturador Zuenir Ventura, ele foi preso na época da ditadura. Ficou 3 meses indo de um lugar para outro, tomou banho de sol e jogou bola no presídio. Depois de certo tempo pode se ver livre dos grilhões da ditadura. O país mudou e ninguém mais o perseguiu. O Estado reconheceu o erro, foi anistiado e ressarcido por aquela injustiça que cometeram com ele. Por isso passou a receber uma bolada como aposentadoria, sua vida teve continuidade para melhor. E, ele então, passou a fazer tortura psicológica via jornal, batendo uma bolinha com o Ministério Público e com o psicotorturapeuta do espanhol. Conseguiu fazer justiça com os espanhóis, fazendo com que eles fugissem do país. Depois dos espanhóis ele passou a fazer tortura na literatura. Pegou as gravações de divã de Carlos Eduardo, viajou até Paris, e fez o livro "Inveja, Mal Secreto" com elas.
    Agora vejamos o caso de Carlos.
    Jogaram ele na Sibéria Virtual. Pegaram as gravações de seu divã. Escreveram um livro com elas. Fizeram-no mudar de endereço por várias vezes. Tiraram lhe o emprego outras tantas. Deram-lhe grandes prejuízos materiais, morais e de saúde. Tentaram colocá-lo como louco, empurrando-o para um psiquiatra que o medicou inapropriadamente. Manipularam sua vida com a ajuda de um número infinito de pessoas, inclusive pessoas que lhe eram valiosas afetivamente. Tiraram-no do convívio com seus filhos. Seus filhos hoje, o criticam quando faz referencia aos médicos psicotorturadores da familia de sua mãe. Destruíam cada fio de confiança que ele depositava em outra pessoa, fazendo com que elas agissem de forma a fazê-lo entender que participavam desse esquemão, jogando-o em profunda solidão. Fizeram graça com a sua desgraça via jornal, TV e revistas de atualidades. Tiraram mais e 12 anos de qualidade de sua vida. Destruíram a família que ele pensava que tinha e ele sequer pode provar isso. E, pelo que tudo indica, como não o deixaram louco pela ténica, a tendência é Bipolarizá-lo através da determinação de algum togado do sistema, com base em testemunhas de sua convivência se ele conseguir que a justiça o escute. E isto não quer dizer que essa perseguição toda termine por aí. Ela pode continuar mesmo depois de darem a ele um atestado de maluco, caso ele continue a contar a sua história segundo a sua versão.
    Mais: qualquer um que esteja levando uma curra psicológica a que Carlos está sujeito poderá ser sacaniado em território brasileiro com a ajuda de comerciante libanês bem sucedido que faz remessa de dinheiro para suas facções do Hammas e do Hezbollah e estão espalhados pelo interiror paulistano do Vale do Paraíba. Tal a liberdade que estes militantes escondidos, em nosso país, dispõem, que um deles (situado à Rua Marques do Herval, 585 – Restaurante Sauer Mais) promoveu uma manifestação que expôs na Praça Epaminondas, Centro de Taubaté/SP, várias fotos de criançinhas retaliadas pelas bombas lançadas por Israel, durante o último conflito no Oriente Médio, quando estes grupos faziam delas um anteparo maquiavélico vergonhoso, para depois poder fazer denúncias, expondo a carnificina em praça pública.
    Melhoramos em quê?
    (Redenção da Serra, 17 de agosto de 2004. (Data em que Carlos iniciaou as suas anotações)
    OBS.: EXITE UMA 2ª PARTE DE "EM LEGÍTIMA DEFESA".

    OS.: Carlos continua sendo sacaniado e estão retirando seus bens, de forma covarde e ilegal, para leva-lo a uma condição econômica inviável para divulgar a sua tortura e divulgar a grande trama.

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