Nos meus tempos de estudante na faculdade de arte, inventava algumas performances. A minha performance de maior sucesso foi a "patrocine um artista vivo". Segurava uma placa com esses dizeres na entrada da aula de história da arte grega e uma canequinha com moedas na outra mão, esperando algum tipo de compaixão. Numa festa a fantasia na mesma faculdade, achei uma moldura antiga num sebo, pendurei a moldura na cabeça e escrevi esta mesma frase na cara.
Anos depois, no flog/blog do meu melhor amigo, Alexandre Cruz Almeida, o Liberal Libertário Libertino, com sua perspicácia usual, flagra a seguinte imagem na frente do Museu Nacional de Belas Artes no Rio:
10.5.04
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